Acsa: Ma... Mamãe? (Estava em choque ainda).

Cristina que estava gostando da pegada de Frederico nela, o empurra com forma, para se afastarem rápido.

Cristina: Filha. Não é nada do que esta pensando.

Acsa: Eu não to pensando nada (começa a se altera). Como pode mamãe? Achava que o odiava. E vejo esta cena?

Frederico: Eu e ela somos casados. E podemos, podemos não, devemos nos pegar deste jeito, e do jeito que quisermos.

Acsa: Vocês tem tem o direito, mais eu não sou obriga a ver isso (estava irada com sua mãe). Eu vou morar com minha vó paterna (chorando).

Cristina: O que? Desta casa você não sai, entenda que é de menor, e que sou sua mãe, sou sua responsável, e nunca deixarei que vá morar com sua vó.

Acsa: É sempre assim, eu não posso fazer nada. Enquanto o ridículo do Frederico de põe chifres, e você ainda se envolve com ele.

Cristina: Filha para. Frederico e eu não estávamos nos pegando, e mais respeito ao se dirigir a mim mocinha. Se Frederico tem ou não outras, isso não é assunto de criança.

Acsa: Eu não sou criança (grita chorando). Você não vê que ele me odeia? E mesmo assim esta com ele. Daqui uns dias se pegando assim, ficara gravida e se esquecerá de mim. E dirá que não é nada do que penso.

Cristina: Eu jamais teria um filho de Frederico (fala sem pensar). Eu te amo mais que tudo, como pode falar uma coisa dessas? Escuta aqui. Nem que eu tivesse dez filhos eu te esqueceria. (Seca as lágrimas da filha). Eu te amo.

Frederico: (mexido com a cena). Vamos logo andar a cavalo. To enjoado desse Papinho, de mamãe e filhinha.

Acsa: (sorri). Claro você nunca poderá ter filhos com a mamãe, como meu pai teve. Você tem inveja dele.

Frederico: (solta uma gargalhada). Inveja dele? O que ele teve, que eu não? Só você, uma menina chata, que teria sido uma bênção não ter vindo ao mundo.

Cristina que estava abraçada a sua filha, se aproxima de Frederico e lhe da um tapa na cara dele, onde fica a marca de seus dedos.

Frederico: (pondo suas mãos no rosto, onde o tapa tinha sido depositado). Você é uma vagabunda. Está louca? (Grita).

Cristina: Acsa vai dizer ao seus padrinhos, que nem eu nem Frederico vamos andar a cavalo com eles.

Acsa: Mais não posso te deixar com ele, sozinhos (fala magoada e triste, e sem esquecer da preocupação).

Cristina: Não se preocupe filha, vai (Acsa sai correndo, ela iria chamar Estevão para não deixar sua mãe sozinha com Frederico).

Frederico: Sabe o que você está merecendo? Esta merecendo apanhar, e muito.

Cristina: Não ouse me encostar un dedo. Eu quero divórcio. To cansada de você, se você quer tanto o dinheiro fique com a metade dele.

Frederico: Eu quero todo (fala firme). Aí eu te dou o maldito divórcio.

Cristina: Então fique com tudo, já não me importo.

Frederico: E o futuro de Acsa? (Esperando que ela voltasse em sua decisão).

Cristina: Não faltara nada a ela, isso te garanto.

Frederico: Eu não te darei o divórcio.

Cristina: A mais me dará, me dara sim.

Frederico: Já disse que não.

Frederico começa a se aproximar de Cristina rapidamente. Chegando nela, ele a pega na cintura e a puxa, onde caiem no sofá. Ele inicia um beijo, onde é rejeitado. Frederico então desiste de beija-la, e quando ia saindo de cima dela. Ela o puxa e voltam a se beijar.

Enquanto isso Maria, Estevão e José Maria voltavam a mesma cena.

Maria: Sim (sorri).

Estevão: E porque não estaria? Ela esta com o marido dela.

José Maria: É claro que ela deve estar bem. Mais eu ouvi gritos, achei que estava acontecendo algo com ela.

Estevão: Mais não aconteceu, e então por mim pode se retirar daqui. Pois eu e Maria temos que conversa, em particular.

José Maria: "Idiota como o irmão". É claro senhor. Maria se precisar se mim, estarei nas redondezas ( sorri para Maria).

Maria: Obrigado (sorri). Mais creio eu, que não sera necessário te chamar.

José Maria se vira para ir embora, quando se esbarra em Acsa.

Acsa: Aí desculpa.

José Maria: Eu que peço desculpas senhorita, agora se me der licença vou falar com o senhor Frederico.

Acsa: Vá sim. E se ela precisa de ajuda, a ajude por favor. Vou falar com meu padrinho também, não quero minha mãe perto daquele homem.

José Maria: Tudo bem. Já estou indo lá (preocupado. Sai).

Voltando a María e Estevão...

Maria: Prossiga com o que falava Estevão.

Estevão: Eu dizia que Bruno ( para de falar quando Acsa aparece assustada). O que ouve filha?

Acsa: Minha mãe e Frederico estão discutindo. E ele esta muito agressivo com ela (nervosa).

Maria: Nós já estamos indo lá (olhando para Estevão).

Estevão: Sim vamos.

Maria e Estevão vão no mesmo cavalo, e Acsa no seu cavalo...

Enquanto isso na mansão San Román .

Evandro: Leona, a quanto tempo não? Como esta?

Leona: To bem, agora diga qual criminoso?

Empregada: Sr. Evandro a empregada da dona Alba ligou, e disse que ela esta em seu leito de morte. E que gostaria de falar com o Sr.

Evandro: Estou indo para lá. (Indo rumo a escada).

Estrela: Não vai dizer porque ele é criminoso? (Eufórica).

Evandro: Não é o momento, assim que chegar de la te digo. (Vai para seu quarto pegar a chave do carro).

Heitor: Que droga! Justo agora.

Leona: Credo Heitor. Bem. Vocês devem estar se perguntando, o porque de eu estar aqui né? Pois digo a vocês que quero me desculpar, com Maria. Ela não merecia que eu beija-se Estevão no dia do casamento deles. Ela me criou como filha, e eu a amo como mãe. Eu devo perdão a todos, principalmente a Maria.

Estrela:(sorri). Que isso Leona sabe que é como uma irmã nossa, te amamos muito irmã de outra mãe. Fica tranquila, você tem o nosso perdão, e o da mamãe também. E além do mais a culpa não é sua, Estevão que é um safado.

Leona:(lembra de quando o viu com Monica). Eu não sei. Mais ele não teve culpa. E mudando totalmente de assunto, quem era o criminoso, de quem falavam?

Heitor: Estevão! (Fala com raiva).

Leona:(faz uma careta). O que? Não. Ele não. Me nego a acreditar. E que crime ele cometeu?

Estrela: Não soubemos, tio Evandro não terminou de nos contar.

Leona: Cade o Estevão? Podemos perguntar a ele mesmo.

Heitor: Ele e mamãe foram viajar, sem nem ao menos nos falar pra onde. E também se ele estivesse, até parece que nos contaria a verdade.

Leona: Não sei o que pensa.

Estrela: Acho que já sei porque ele é criminoso. Ele deve de ter dado um jeito de roubar um pacote de ações da empresa, e mamãe se casou com ele, para recuperar nossas ações.

Leona: Não Maria não o trataria bem, como trata nem diria que o amo, ele também não teria se colocado na frente do tiro que era de sua mãe.

Heitor: É pode ser. Mais qual crime então Estevão cometeu?

Estrela: Não sei. Agora to até perdida.

Enquanto isso na fazenda...

Frederico aproveita que Cristina está de vestido, e retira sua calcinha com a ajuda de Cristina. Mais quando Frederico ia por seus dedos na feminilidade de Cristina, ela fecha suas pernas rapidamente.

Frederico: Cristina abre abre as pernas agora, porque estou mandando.

Cristina: Não. (Dá um tapa na cara de Frederico). Isso é só um castigo pra você aprender a não trata minha filha mal , você que sabe ou começa a tratar ela bem , ou vou te castigar das piores formas.

Frederico iria dizer algo, mais ouve a voz de José Maria, onde Cristina acaba caindo por cima dr Frederico no chão. Cristina aproveita, e joga sua calcinha em baixo do sofá assim ninguém veria sua calcinha.

José Maria: Patrão. É pra guarda o cavalo da Sra. Cristina e o do Sr.? (Usa um pretexto).

Frederico: Anda logo. E saia logo daqui.

José Maria: A Sra. Esta bem?

Cristina: Sim (sorri). José Maria arrume o meu cavalo para depois do meio dia.

José Maria: Tudo bem Sra. (Sorri para Cristina e saí).

Estevão: (chegando junto a Maria e Acsa). Esta tudo bem?

Cristina: Sim. (Sorri com vergonha).

Maria: E porque estão no chão?