May Singer: De encontro com o amor. escrita por LuPrice


Capítulo 13
Uma boa notícia.




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Acordei na manhã seguinte dolorida, tomei café na cama e fiquei arrumada caso haja alguma visita. Matt entrou no quarto algum tempo depois que tinha me arrumado e eu estava na cama.

–Oi May tudo bem?

–Oi, tudo.

–Vai ficar o dia inteiro deitada ou vai fazer alguma coisa?

–Pretendo ficar deitada o dia inteiro.

–Mas isso não pode acontecer. Você tem certeza que está bem? Por que não vai pintar um pouco?

–Estou. Se você for ficar comigo na sala eu vou. – ele sorriu e eu percebi naquele momento que ele faria qualquer coisa que eu pedisse não só por obediência mas porque gostava de mim.

–Claro que eu fico com você, acho que não tenho nada melhor para fazer do que ficar te olhando pintar. – demos umas risadinhas e fomos para a sala.

–Tudo bem, você senta do meu lado e eu te dou umas ideias.

–De que?

–Você vai pintar comigo.

–Ahh não. – ele sorriu e balançou a cabeça. – Não mesmo, além de eu ser um desastre não sei desenhar e muito menos pintar.

–Claro que vai. Eu te ajudo sou uma ótima professora confie em mim. – peguei os aventais e levei um até ele.

–Eu sei que você é e confio em você mas eu não confio em minhas mãos pintando! – comecei a rir. –Não vou não May.

–Vai sim e isso é uma ordem! – ele me olhou surpreso e se rendeu, coloquei uma tela e uma cadeira ao meu lado e comecei a propor ideias. – O que você quer pintar? Cavalo, sol, céu, casa o que?

–Eu acho que fico com o cavalo e mais fácil não? – assenti e mostrei a ele como fazer o desenho e como se pinta pois ele não sabia. Rimos e gargalhamos dele por não conseguir fazer nada sem mancha ou passar a mão em outra coisa. – Eu disse que sou um desastre! – ele dizia toda hora e riamos até doer. Na hora do almoço pedimos que levasse o almoço para lá porque estávamos nos divertindo muito. Algum tempo depois estava assim: meu pôr do sol quase terminado e o cavalo borrado dele pronto eu com o rosto todo com marcas nos dedos dele e ele todo sujo com minhas pinceladas por causa de uma brincadeira. Ouve um raspar de garganta enquanto riamos e olhamos para trás e Pablo nos olhava.

–Desculpe interromper mas está dando para ouvir vocês lá do meu escritório. –neste momento fiquei um pouco envergonhada e as lembranças da noite passada voltou em minha mente mas quando cheguei perto de Pablo e ele me abraçou percebi que não importava o que tinha acontecido que eu o amava mesmo assim e ele me fazia bem, afastou toda lembrança ruim e voltamos a rir.

–Desculpe mas Matt ainda está aprendendo. – Pablo olhou e fez uma cara feia.

–Vai precisar de muitas aulas em! – todos rimos.

–Para você ver alteza. Vou deixá-los sozinhos depois volto May. – ele aceno e saiu.

–Vocês estão bem amiguinhos e eu estou começando a ficar preocupado. – eu sorri.

–Pode ficar preocupado por que ele e bem mais divertido que você. – o beijei e ele me olhou com desconfiança e ciúmes. – Mas eu estou apaixonada por você amor. – ele sorriu e me beijou com mais desejo.

–Minha mãe continua pegando no meu pé por causa de você mas acho que ela não conhece o filho que tem. – me beijou de novo. – Não costumo desistir do que quero e nem vou. – sorri.

As próximas duas semanas foi bem como eu esperava. Levantava tomava café e pintava. Almoçava e pintava. A maioria das vezes com Matt me fazendo companhia, me encontrava com Pablo várias vezes no dia principalmente à noite mas ficávamos só nos beijos. A mãe e o irmão de Pablo continuaram me atacando e tentando nos fazer desistir mas persistíamos e eu ficava a maio parte do tempo acompanhada principalmente por Matt então eles não tinham como me atingir bem enquanto Matt me defendia. Na sexta da segunda semana Pablo me surpreendeu após o jantar.

–May? Oi tudo bem anjo? – Pablo entrou no quarto e Emily saiu.

–Sim e você? – levantei e o beijei.

–Também. Já esta tarde então passei aqui só para deixar esse envelope aqui. -Ele colocou no criado mudo e me puxou para ele e me beijou por um longo tempo. O beijo que me dava calafrios e me arrepiavam toda. Eu o amava com todo o meu corpo e alma. Destinados um ao outro costumava pensar. Ele saiu e eu peguei a carta para ler.

“May, quero passar todos os dias de minha vida com você. Quero cuidar de você, te dar tudo que eu puder inclusive amor. Como nosso primeiro beijo perfeito estou sob seu controle, você é a magia correndo em minhas veias. “Eu vou encontrar todos os lugares onde você se esconde, eu serei o amanhecer de sua pior noite, a única coisa na sua vida, eu mataria por você é verdade. Se for o que você queira”. Lembra da música que eu estava escrevendo? Esse e um refrão e a música era para você. Se for o que você queira. Eu faria o que você quiser não importaria o que. Juntos podemos superar qualquer coisa e tenho certeza que não será minha família a nos separar. Então me diga: Você me ama o suficiente? Case-se comigo? Você sabe onde me encontrar. ~Pablo.”

Meu coração se acelerou e percebi que algumas lagrimas corriam em meu rosto. Ele havia me pedido em casamento? Fiquei congelada por um momento, quando conseguir recuperar o controle de meu quarto corri até o quarto de Pablo e a porta estava aberta. Entrei fechei a porta e o chamei. Ele saiu do banheiro e eu corri e pulei em seus braços o enchendo de beijos. Ele me afastou e ficou me olhando com o ar de interrogação.

–Acho que isso é um sim? – ele tirou do bolso uma caixinha preta se ajoelhou e a abriu. – Quer casar comigo? – eu estendi a mão e voltei a chorar de novo rindo, ele colocou o anel de ouro com uma pedrinha em minha mão e se levantou para mi abraçar.

–Claro! – então ele me beijou abrindo a boca cada vez mais para que eu pudesse entrar cada vez mais. Ele segurou minhas costas e me levou até a cama. Ele continuou me beijando e beijando e eu comecei a abrir sua blusa passei a mão por seu peito e ele recuou. – Esqueci. – eu ri.

–Eu te amo. – ele disse e desligou os braços em minhas costas abrindo o fecho. Ele tentou tirar o vestido me beijando mais não funcionou e deu um puxão rasgando a parte de trás do vestido. – Pano de mais. – ele riu.

–Eu também te amo. –comecei a rir e ele continuou me beijando mas não continuou a tirar a roupa. – Acho que agora podemos? – eu disse desabotoando a calça dele. – Desonroso mas eu não ligo. – ele me olhou surpreso e sorriu. – Se você não se importa claro.

–Se eu não me importo? É o que eu mais quero a algum tempo. – e então ele voltou a me beijar e continuou tirar as roupas. Eu o mordi e ele parou para me olhar. – Você não devia ter feito isso. De novo. – ele se prensou contra meu corpo e me beijou mais rápido que o normal. Me mordeu e eu o afastei.

–Ei esse lance é meu. – começamos a rir.

–Danadinha. – Um bom tempo depois da nossa noite maravilhosa eu estava deitada em seus braços sentindo sus respiração em mim e resolvi fazer algumas perguntas.

–Quantos filhos?

–O quanto você me dar. Imagino que serão um mais lindo que o outro.

–Isso será complicado. – comecei a me preocupar.

–O que anjo? Filhos? O casamento?

–Sua mãe e seu irmão e de repente fiquei com medo de ser uma péssima rainha.

–Você será uma ótima rainha e como eu disse na carta que não ficou nada poética e romântica superaremos qualquer coisa juntos. – ele disse e me deu um beijo na testa demorado.

–Obrigada e falando na carta eu quero que toque a música para mim.

–Amanhã anjo. – então nos dormimos juntinhos nos aquecendo trocando energia que emanava de nossos corpos e paixão.


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Notas finais do capítulo

Sera que esse casamento dará certo?



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