My Dear and Love You escrita por Aninha


Capítulo 13
Duvido!


Notas iniciais do capítulo

Oi galerinha linda e maravilhosa do meu coração! Tudo certinho com vocês? Como prometido, aqui está o cap! Mas não estou nem um pouco feliz com vocês! Três comentários quando costumava a ser oito ou sete, como assim? Vocês não estão gostando? Por favor se esse for o caso me avisem! Tenho várias coisas para falarem para vocês mais isso fica nas nossas finais, muito obrigado as lindas que comentaram, tenham uma ótima leitura!



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A claro luz do sol entrava por todo o quarto, mostrando que o dia já havia amanhecido. Eu estava deitada, observava os pássaros cantando lindamente, e o vento balançando as folhas das árvores. Ainda era cedo, mas naquela noite em particular acabei por não conseguir dormir direito.

Mamãe tinha colocado Kota para dormir em meu quarto, o que não me incomoda, então ele dormia no chão, ao lado de minha cama.

Olhei para o lado, vendo meu irmão adormecido. Rolei na cama, caindo em cima de Kota, o acordando.

Ele se assustou e me segurou em desespero. Comecei a rir.

— Desgraçada. — ralha ele me empurrando para o lado e se virando em seguida.

Gargalhei da cara de sono dele.

— Vamos acorde Kota.

Me levantei e comecei a pular na cama dele. Adorava infernizar meu irmão.

— Vai dormir America.

Kota segurou meus pés, ocasionado assim que eu caísse ao seu lado. Virei para ele e sorri.

— Bom dia.

Ele me olhou de cara feia.

— E assim que acorda seu irmão querido? — perguntou fazendo bico.

— Não. — respondi-o rindo.

Me levantei e fui em direção da porta.

— América? O que vai fazer?

Não o respondi e sai do quarto. Bati de leve na porta de May, que abriu-a em seguida. A mesma sorriu ao me ver. Ela entrou novamente para dentro de seu quarto, em seguida saiu do mesmo com uma caixinha de som em suas mãos.

Fomos em direção ao meu quarto. Kota, quando viu May entrar comigo arregalou os olhos. May colocou a caixinha de som em cima da cômodo, e a ligou em seguida. Foi em direção de Kota e começou a pular em cima do mesmo, no ritmo da música, fiz o mesmo, gargalhando.

— Inferno! — gritou Kota em quanto ria.

Sempre fazíamos isso com Kota quando ele vinha passar uns dias aqui em casa. Mas cada vez que ele vinha era de um jeito diferente, às vezes com água fria, às vezes com bolinhas de gude e teve uma vez que jogamos barro nele. Era costumeiro fazermos maldades com Kota, o que sempre resultava em uma vingança da parte dele, o que não era muito bom.

Kota era um ótimo irmão. Sempre vinha passar uns dias conosco — em algum feriado, nas férias, em algum final de semana — ele sempre esteve presente. Minha diferença com Kota é de apenas de seis anos, então aprontávamos muito quando éramos pequenos, mamãe devia odiar nossas brincadeiras, mas a parte ruim é que Kota é um homem, sendo assim gosta de brincadeiras de lutinha e acabava por não medir suas forças, ou seja, ele sempre me machucava. Quando fomos crescendo acabamos por abolir as brincadeiras de "mal gosto", como dizia mamãe.

Mesmo crescendo continuamos unidos. De todos os meus irmãos, a única que eu não era muito próxima e não gostava era Kenna, talvez por não termos muito contato ou porque minha irmã me odiava. O motivo dela me odiar não faz muito sentido para mim, mas não é só a mim que ela não gosta, também não gosta de Kota e May.

— Chega! Parem suas pestes. — gritou Kota, segurando uma das pernas de May com uma mão e a minha com outra.

Parei de pular e me sentei ao lado de Kota, sendo seguida por May.

— Então — puxei assunto em quanto Kota e May riam. — Como está a faculdade? Não tive tempo de perguntar ontem.

Kota sorriu e se acomodou melhor em sua cama.

— Está indo. Estou empolgado para acabar. — disse rindo.

May fez cara feia.

— Conversa chata, vou me arrumar apara ir para a escola.

— Ainda é cedo. — argumentei rindo.

— Então vou dormir.

Eu e Kota rimos enquanto May se dirigia à porta do quarto, saindo em seguida do mesmo.

— E você, como está sendo ficar aqui sem seu irmãozinho lindo?

Gargalhei.

— Está indo tudo bem.

— Tem algum cara que eu tenha que dar uma porrada?

Revirei os olhos.

— Não Kota, e se tivesse não iria te contar.

Ele fez uma cara de ofendido.

— Por que?

— Ainda pergunta?

Ele riu.

— E você? Tem alguma garota na sua lista negra?

Kota gargalhou.

— Por que lista negra? Sou tão mal assim? — concordei com a cabeça rindo — Sempre tem não é Mari. Acho impossível minha irmã tão linda não ter nenhum garoto em sua reta.

Sorri. Kota se aproximou mais de mim e passou seu braço por cima de meus ombros.

— Pode me contar.

— É sério, não estou paquerando ninguém.

Ele riu.

— Sei.

Gargalhei.

— Vou me arrumar, se não vai ficar tarde.

Kota concordou com a cabeça, se levantando da cama. Ele se espreguiçou e em seguida me deu um aceno de mão.

— Vou levar vocês para a escola hoje. — afirmou saindo do meu quarto.

Me levantei e arrumei minha cama e de Kota, em seguida. Me dirigi em direção ao banheiro, fiz minha higiene pessoal. Quando acabei, fui trocar de roupa, colocando uma bem quentinha, pois, como ontem, hoje ainda chovia.

Acabei de me vestir e sai do meu quarto, encontrando Kota e May me esperando. O caminho até a escola foi tranquilo, com muitas brincadeiras da nossa parte.

Quando cheguei a escola, me despedi de Kota e May e fui em direção ao meu armário, encontrando Marlee e Nicolleta conversando animadamente. Peguei meus matérias e quando o sinal tocou fomos para nossas respectivas aulas.

As horas pareciam não passar,e o tédio me consumia por inteira. Estávamos a mais de uma hora sentados na arquibancada do colégio esperando o diretor dar a grande noticia. Ele iria anunciar a todos o novo time do colégio e as líderes de torcida, e em seguida viríamos um treino deles. Uma grande bobeira.

A mais de uma hora o diretor estava falando e a mais de uma hora eu estava viajando em meus próprios pensamentos.

Estava pensando no que Kota havia me dito. Será mesmo que não existe ninguém que eu goste? Será que eu não estava admirando nenhum menino? Eu não queria namorar no colégio, por acreditar que tudo aquilo era uma grande besteira que não me levaria a lugar nenhum. Mas será que por ter esses pensamentos, eu acabava me privando de sentir alguma coisa pelo meus colegas?

Tirei aqueles pensamentos de minha cabeça e encarei o diretor novamente.

Qual era a importância de ouvir tudo aquilo. Como tudo, a palestra do diretor também tinha. Ali havia os alunos que prestavam atenção interessados e que estavam loucos para conhecer os jogadores e as líderes.

Também haviam os alunos que nem se que prestavam atenção no diretor, mas estavam achando aquilo tudo muito bom, por poderem matar a aula.

E o último grupo era aqueles que não prestavam atenção e estava achando aquilo um tédio, morrendo de vontade de sair logo dali e ir para casa.

Com toda certeza eu me incluiria no último grupo.

— Então apresento para vocês o time de Futebol da nossa escola! — meus pensamentos foram interrompido pelo grito animado da arquibancada.

Observei os jogadores, vendo Maxon entrar ainda como capitão do time, sendo seguido pelo resto dos jogadores, e o que mais me surpreendeu foi ver Aspen entrando ali no meio.

Olhei para o lado, vendo Marlee olhando para o Maxon do mesmo jeito, ela me encarou surpresa.

— O que ele está fazendo lá? — perguntou me.

Levantei os ombros em sinal de que também não compreendia nada. Olhei novamente para o campo, vento as líderes e os jogadores começarem a se preparar no meio do campo.

Olhei para Nicolleta que vibrava animada ao meu lado.

— Vai Maxon! — ela gritou atraído o olhar de várias pessoas.

Ri baixinho percebendo que aquelas pessoas ainda não conheciam Nicolleta e não sabiam que Maxon era irmão dela, achando assim que ela estava tendo um caso com ele.

Dei uma leve cutucada em Nicolleta, apontando com a cabeça para os alunos atrás de nós. Nicolleta olhou para trás e percebeu, assim, o que eles estavam achando. Ela deu uma leve risadinha e gritou por Maxon novamente, e este ouviu olhando para a plateia e soprando um beijo em direção de Nicolleta que fingiu pegar-lo e colocou a mão no coração suspirando. Ri observando Maxon voltar para o seu lugar para começar o treinamento.

O ato de Nicolleta incentivo às outras garotas — que antes apenas gritavam e pulavam — começaram a gritar o nome de Maxon e de outros jogadores, na expectativa que eles fizessem a mesma coisa que Maxon para a Nicolleta.

Percebi meninas olhando mortalmente para Nicolleta, o que me fez rir ainda mais.

— Meri. — chamou me Marlee.

Olhei para ela na expectativa de que ela continuasse a falar.

— Agora teremos que ver os jogos. — disse apontando com a cabeça para Aspen que jogava no campo, muito bem por sinal.

Ri e concordei levemente. Aspen estava ferrado quando saísse do campo. Ele teria que responder um questionário, não só meu, mas de Marlee também.


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Notas finais do capítulo

Então gostaram do cap? Esse capítulo foi um cap de transição, ou seja, meio chatinho, para ter mais emoções no próximo! Kkkk Pessoal eu estou bastante triste com vocês, como já disse lá em cima, e espero verdadeiramente ver vocês nos comentário! Isso me ajuda a ter criatividade e me incentiva a continuar. Então espero que tenham gostado! Um beijo e espero ver vocês nos comentários. Não prometo voltar rápido, mas tentarei. (Como já disse esse cap foi de transição da primeira etapa da fic para a segunda, sendo assim, o próximo será recheado de novidades! Beijos e até lá!)



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