My Dear and Love You escrita por Aninha


Capítulo 11
É sério isso?


Notas iniciais do capítulo

Yey galera linda! Como ta do lado da ai? Tudo bem com você meus lindos? Então voltei, com a mesma rotina, de 15 em 15 dias, ok? Agora é a hora das reclamações, se você comenta todo capítulo não precisa ler até aparecer novamente isso aqui #. Pessoal eu não gosto muito de reclamar, mas vou ter que fazer. Tenho exatamente 94 pessoas acompanpanhado a fic e tenho, apenas, 6 comentários no último capitulo. Sério galera? Não estou brincando, isso é muito sério! Pessoal o que me anima para escrever é os comentários. Não gosto de apelar, mas se não tiver mais do que vinte comentários nesse capítulo eu não vou postar! Mas as meninas que sempre comentam, não se preocupem, eu vou mandar uma mensagem para vocês com o capítulo. Por favor fastasmas, comentem! Eu não to pedindo muito, pensem bem, tenho 94 pessoas acompanhando, e apenas pedi 20 comentários! É muito? Claro que não! Então por favor pessoal me ajudem! E não estou brincando, quando falo que não vou postar enquanto não tiver 20 comentários, eu não vou! # Agora quero agradecer a todas as meninas que comentam, muito obrigada minhas flores! Esse cap é todo dedicado a vocês! Boa leitura e até lá embaixo!



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— Bom dia! — grita May me esmagando.

Sorrio para ela.

— Bom dia May.

Ela se espreguiça e senta na cadeira ao meu lado, começando a tomar seu café.

— Bom dia meninas! — comprimenta mamãe, entrando na cozinha, onde tomávamos nosso café da manhã.

— Bom dia. — respondemos juntas.

Ela se senta e enruga a testa, unindo suas sobrancelhas, mostrando que está com dúvida. Ela nos olha por um segundo, logo em seguida volta a olhar o ambiente ao nossa volta.

— Onde está Gerad? — pergunta.

— Aimda está dormindo. Quer que eu faça seu café? — pergunto-lhe.

— Por favor. Vou ir acordar Gerad.

Levanto-me, mas antes que eu possa ir fazer o café de nossa mãe, May me interrompe.

— Mari, onde você achou essa calça jeans?

Olhei para minha roupa. Eu usava uma calça jeans preta é uma blusa cinza com um desenho de carinha feliz. Por cima da blusa, eu estava com um casaco preto e cinza. É o meu tênis era da mesma cor que a blusa. Minha mochila, que estava em cima de uma das cadeiras era preta de couro. Meu cabelo estava com apenas duas mexas presas por uma fita é o resto estava solto. Em meus lábios, haviam apenas um batom claro.

Sorrio para May.

— Vocês não esconderam bem. — respondo-lhe indo a cafeteira fazer o café de meu pai.

Quando o café ficou pronto, mamãe e Gerad desceram. Coloquei o café na mesa e cumprimentei ele. Mamãe foi para frente do forno fazer algo que eu não reconheci.

— O que está fazendo? — perguntou May como se tivesse lido minha mente.

— Estou fazendo oladi.

— O que é isso? — perguntei.

— É um café da manhã comum na Rússia. Já que Kota chega daqui a pouco quis agradá-lo. Aliás se não quiserem ir a escola hoje, podem.

Olhamos desconfiada para minha mãe.

— Para receber Kota? Ele pode muito bem esperar minha aula acabar. — resmungo.

— América, vamos perder aula! Calada! — sussurra May me fazendo rir.

Mamãe revira os olhos.

— Está chovendo muito. Não poderei levar vocês. Estou com medo de deixar vocês duas andarem nessa chuva sozinhas.

— Ótimo! Eu não me importo de faltar na aula! — May se apresa em dizer.

Mamãe ri.

— Eu não posso faltar mãe. — respondo-lhe lembrando que já faltei na escola semana passada.

Todos me olham por um segundo.

— Por que querida? — pergunta-me mamãe.

Tento pensar rápido em um desculpa.

— É porque tenho um trabalho para apresentar. — minto.

Mamãe suspira.

— Tudo bem. Vocês podem escolher entre irem, ou ficar.

May sorri.

— Eu vou ficar.

— E eu já estou indo.

Levanto-me da mesa e despeço da minha família, indo até a porta e pegando um guarda-chuva.

A chuva era pesada, exatamente como o céu, que era carregado de nuvens escuras. O vento, por mais que chovesse, era fraco, mas o frio que continha, fazia-me arrepiar da cabeça aos pés. Arrependi de ter colocado apenas um casaco, desejava ter lembrado de colocar o casaco de inverno.

Mesmo não estando no inverno, o frio que fazia em Nova York era como se nevasse, mas ao invés de cair gelo do céu, caia grossa gotas de água. Como estávamos na primavera, é comum acharmos que estaria com um vento forte e frio, as folhas das árvores iriam cair e, por fim, o sol sairia entre nuvens, deixando o tempo agradável, já que o sol deixaria o ar abafado e o vento deixaria o ar frio. Mas ao invés disso, o vento estava fraco e as folhas das árvores continuarem no mesmo lugar.

Isso tinha um lado bom é um lado ruim. Para os adultos isso era bom, pois não teriam que varrerem e recolherem as folhas que cairiam em seu quintal, mas por outro lado era ruim, pois a chuva iria formar grandes e fundas possas de barro, que iria sujar a rua inteira.

Para as crianças era ruim, pois não poderiam brincar nas folhas, espalhando-as por toda parte e jogando as para cima. Por outro lado, era bom, pois eles poderiam brincar na chuva — mesmo correndo um grande risco de pegar um resfriado — ou quando a chuva parasse, eles poderiam brincar nas diversas possas de lamas que se formaram no quintal.

Eu não sabia em qual grupo eu me identificava. Eu gostava das folhas que caíam das árvores, sempre achei que ficava uma aparência bonita todas aquelas folhas juntas em uma pequena moita. Mas odiava ter que recolher cada uma e colocar em frente à nossa casa. Eu gostava de ver a chuva caindo, mas preferia ficar dentro de casa apenas assistindo as crianças brincando na chuva. E as poças, elas com certeza eram a parte mais difícil. Elas faziam bagunça, mas eu me divertia muito vento Gerad brincar em cada poça que encontrava no caminho. Era uma das coisas mais esgarçadas que eu via no dia.

Mas pensando bem todos os dois lados eram bons. Uma hora a chuva ia acabar e as folhas das árvores iam cair. É uma hora o vento acabaria juntando as folhas, ao elas iam se decompor sozinhas. Uma hora as poças iam se secar, e o quintal ficaria impecável como antes da chuva. O vento fraco ia se tornar forte. E o frio ia se tornar quente. As nuvens iriam sumir e os raios de sol apareciam, iluminado o dia. Tudo ia voltar ao seus eixos. Como tudo na vida.

Sou despertada dos meus devaneios por um buzina. Olho para frente reconhecendo a entrada da escola.

Vejo que há um carro preto parado em minha frente. Olha para o vidro e vejo Maxon e Nicolleta dentro do carro. Olho confusa para os dois, e percebo que Nico acenava insistentemente para mim.

Lanço-lhe um sorriso. Ela sorri de volta e aponta para a entrada da escola. Entendo o que ela quis dizer e concordo com a cabeça.

Maxon vai estacionar o carro, enquanto eu corro até a entrada da escola, para ficar em um lugar mais segura da chuva.

Reparo em minha roupa. Eu estou extremamente molhada dos pés a cabeça. Suspiro e tento me secar com um pequeno pano que eu coloquei dentro da minha mochila.

Sou surpreendida por pequenos braços me apertando fortes

— Sua doida! — ralha Nicolleta — Como você pode vir andando nessa chuva toda? Por que não avisou? Maxon podia passar na sua casa para te buscar! Você sabia que podia pegar um resfriado! Ainda bem que trouxe um outro casaco na minha mochila que posso te emprestar!

Sorrio com a preocupação dela.

— Está tudo bem Nicolleta. Esta blusa vai secar logo, logo. Não precisa se preocupar.

Ela bufa, mas em seguida sorri. Reparo que Maxon está a seu lado.

— Bom dia Doce amor. — falo sorrindo cinicamente.

Maxon me fuzila.

— Não começa — ralha.

Eu e Nicolleta gargalhamos.

— Meri me mostra a escola, pois sei que esse cabeça dura do meu irmão não vai querer me mostrar! — fala Nico sarcástica.

Maxon bufa.

— Tiraram o dia para me irritar? Eu vou embora. — fala raivoso da se virando e já começando a andar.

Nós nos encaramos e gargalhamos novamente.

— Vem. Vamos na secretaria pegar seus horários e a chave do seu armário. — falo.

Nico concorda com a cabeça e vamos em direção à secretaria. Logo chegamos a secretaria e Nicolleta pedi para a secretaria os seus horários e a chave do seu armário.

— Aqui está seu horário. — diz a secretaria entregando um papel para Nicolleta — E aqui está a chave do seu armário. O número é 499.

Nicolleta sorri.

— Obrigada.

Ela se vira para mim e nós duas saímos da secretaria.

— Onde é o armário 499? — pergunta-me enquanto olha seus horários.

— Você teve sorte Nico. O seu armário é ao lado do meu.

Nicolleta sorri ainda mais abertamente.

— Podemos ir lá, e depois você me mostra o colégio? — pergunta.

— Claro.

Andamos em direção aos nossos armários, e quando chegamos lá vi Aspen e Marlee conversando, encostados em meu armário.

— Bom dia. — cumprimentei.

Eles olharam para nós e logo seus olhares caíram em Nicolleta.

— Bom dia. — responderam.

— Essa é Nicolleta. Nicolleta esses são Aspen e Marlee. — apresentei-os.

Eles sorriram para Nicolleta, que é logo retribuiu o sorriso.

— É um prazer. — comprimento Nico.

Ela começa a conversar com Marlee e Aspen se vira para mim.

— Podemos conversar? — pergunta.

Concordo com a cabeça e nós nos afastamos um pouco das meninas.

— Pode falar. — digo.

Ele suspira.

— Eu e Celeste não estamos namorando. Eu juro.

— E o que eu vi naquela sala?

Cruzo meus braços esperando sua resposta.

— Não estávamos fazendo nada.

— Desculpa então! Meus olhos me enganaram! Eu jurava que vi vocês dois aos beijos.

Ele passa uma de suas mãos na cabeça.

— América, por favor não complica mais as coisas. Nos acabamos nos beijando.

— Dentro de uma sala fechada? Tudo bem, quem sou eu para interferir na sua vida.

— América por favor... — interrompo Aspen antes que ele possa terminar sua fala.

— Aspen! Você sabe quem Celeste é. Sabe que ela apenas quer te colar em uma lista. Você sabe disso! Mas se gosta dela eu não posso falar nada. Você é meu melhor amigo, e eu quero te proteger. Me desculpa se estou sendo intrometida, mas só quero te ver feliz.

Ele suspira.

— Eu não gosto da Celeste. Foi apenas um atração, nada mais.

— Tem certeza?

Ele concorda com a cabeça.

— Está tudo bem entre nós, não é? — pergunta-me.

Concordo com a cabeça, fazendo-lhe sorrir.

— Vamos voltar para perto das meninas.

Ele concorda com a cabeça e voltamos para perto das meninas.

— Bom dia classe. Todos sentados por favor. — pede o professor, entrando em nossa sala.

Sento-me ao lado de Maxon.

— Podem começarem a pesquisar sobre a matéria que vou entregar para vocês agora.

O professor passa de mesa em mesa e entrega para cada dupla uma folha.

— Vamos começar? — pergunta-me Maxon, me entregando o papel.

Analiso o papel.

— Você sabe a resposta? — pergunto entregando-lhe o papel.

Maxon olha o papel confuso e nega com a cabeça.

— Quer que eu te explico?

Ele nega novamente, fazendo uma careta.Reviro meus olhos e começo a fazer a atividade. Quando acabo, entrego para Maxon à folha, que, antes de entregar ao professor, lê tudo que eu escrevi. Em seguida ele entrega ao professor.

Logo depois que Maxon entregou à folha ao professor, o sinal toca, anunciando o fim das aulas. Pego meus materiais e saio da sala, indo em direção ao meu armário. Ao chegar no meu armário, me desespero com a cena que vejo.

— É sério isso?


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Notas finais do capítulo

Oladi: http://tasterussian.com/wp-content/uploads/2009/07/Oladi.-Russian-pancakes.jpg
O que acharam? Gostaram? O que será que América viu? A desculpa de Aspen rolou? Então galerinha continuem me mandando suas musicas preferidas que as mais votadas serão as vencedoras! E no próxima capítulo eu falo qual vai ser a condição para o bônus, ok? E não se esqueçam, o próximo capítulo depende de vocês! Sem vinte comentários, sem capítulo! Odeio meta, mas se só funciona assim, assim será. Então beijos e espero ver vocês nos comentários, e no próximo capitulo! Um beijo e até!



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