Ao Cair da Noite escrita por Katy Clearwater


Capítulo 25
Capítulo vinte quatro: Até...




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Capítulo vinte quatro: Até...

Bella

- Bella, poderia sair de cima do Jake? Temos que examiná-lo. – Edward pediu com um sorriso na voz e eu fiz um beicinho antes de descer da maca.

    Jake estava a algumas horas no soro, mas sua aparência estava cada vez melhor e ele começava a se regenerar no seu normal de lobo.

- Você nasceu de novo. – Edward disse enquanto mesurava a pressão de Jake.

- Eu sei. – Jake respondeu e sorriu para mim, meu sorriso perfeito.

    A casa estava tranqüila. Até mesmo as crianças estavam em silêncio. Mas tudo isso foi quebrado quando o barulho de uma moto veio da frente da casa. Eu já imaginava quem era então respirei fundo antes de ouvir sua voz. O Jake não podia se aborrecer agora.

- Sai da minha frente! – ela berrou ainda da escada e quando apareceu no quarto só faltou chutar a porta. – Jake... – ela passou por mim e por Edward como se não existíssemos e se jogou no Jake.

- Eu estou bem Maika. – ele respondeu calmo, mas algo na sua voz estava diferente.

- Não está. Tem alguma coisa diferente... O que fizeram com ele? – Maika se virou para mim e Edward gritando descontrolada.

- O Edward e o Carlisle salvaram a vida dele. – assim que respondi vi Edward vacilar um pouco antes de falar.

- Não fizemos nada com ele. Isso não foi nossa culpa. – olhei sem entender para ele e Maika chorou ainda mais.

    Ela deitou sobre o peito de Jake e ele acariciou seu cabelo como se tentasse consolá-la. Eu estava mais perdida naquele quadro do que de costume.

- Eu achei que fosse para sempre. – Maika falou entre soluços tentando apertar Jake com mais força.

- Eu sinto muito, mas...

- Não, Jake! Você não sente! Você se livrou de mim como sempre quis se livrar. Eu espero que essa vadia te troque de novo pelo sanguessuga para você ter o que merece. Eu te odeio!

   Maika saiu correndo do quarto sem dar chance de Jake dizer mais nada. Ele tentou se levantar, mas logo parou e se deitou de novo com uma expressão de dor.

- Jake, você não tem condições de se levantar. – Edward fez com que Jake se deitasse novamente e depois que trocaram um olhar de entendimento Edward deixou o quarto sem me dizer nada do que estava acontecendo.

- Pode me explicar o que houve aqui? – cheguei perto da cama com medo de encostar no Jake e o machucar mais.

- É que...

- Eu não vou atrás daquela monstrinha! – Leah entrou no quarto balançando as mãos totalmente irritada e interrompendo a explicação que eu iria receber.

- Lee, eu não quero te dar uma ordem. – Jake disse com tom alfa.

- Então não dê! Não é mais seu problema.

- Ela pode fazer alguma besteira. Vá, por favor. – depois de revirar os olhos irritada e bufar, Leah saiu batendo o pé.

- O que houve? – berrei e tudo que tirei de Jake foi uma gargalhada.

- Eu te amo. E você fica linda quando bóia no assunto. – segurei a mão que Jake estendia me convidando a sentar ao seu lado.

- Não tem graça. – tentei ficar seria sem sucesso. Assim que senti seus braços me levando para perto dele estava sorrindo.

- É meio estranho... Eu te amo a mesma coisa que eu sempre amei, mas agora é mais fácil... Tipo respirar. – sorri com as palavras e me levantei para olhar Jake nos olhos.

    Ele estava com o sorriso perfeito de sempre, mas em seus olhos não tinha mais aquela sombra. Era como se as preocupações e o peso desses últimos dois anos parassem de nublar os olhos do Jake e seu sorriso chegasse até ali. Eu me sentia leva como se a Maika nunca tivesse passado por nossas vidas e nada de ruim tivesse nos separado.

   Isso não era verdade, nós tínhamos passado por tanta coisa... Tanta mesmo. Permiti-me desfrutar daquele momento e me aninhei no peito do Jake. Senti uma redoma se formando ali. Preservando nosso momento feliz. Para o quadro ser completo só faltava a Sunny aqui, mas ela ia pular em cima do Jake e ia acabar lhe dando mais uma costela quebrada.

- Um dólar por seus pensamentos. – ele disse com um sorriso na voz.

- Eu amo você. E isso é de graça. – encostei os lábios no dele tentando não machucá-lo, mas Jake aprofundou o beijo. – Eu achei que você estava se recuperando. – falei em tom brincalhão quando ele separou o beijo.

- E estou. Estou me recuperando do tempo que a gente ficou separado, me recuperando de todo tempo em que metade de mim sentia culpa por te beijar desse jeito.

- O que isso quer dizer?

- Quer dizer que eu te amo. E que nunca mais nada vai ficar entre nós.

   Quando Jake disse isso um entendimento cristalino veio até mim. Era isso que tinha mudado no olhar dele.

- Você quebrou o imprinting? – perguntei tentando conter o choro.

- Eu tive o imprinting com a única mulher capaz de me manter apaixonada por ela até o dia em que eu morrer. – novamente ele me puxou para um beijo e dessa vez eu me entreguei mesmo com medo de machucá-lo.

    Era como se tivéssemos voltada oito anos no tempo e estivemos deitados no meu quarto se beijando como dois adolescentes.

- Eu te amo. – Jake sussurrou contra meus lábios quando perdi o fôlego do beijo.

   Eu sabia que cada lágrima, cada sofrimento, que tudo valeria à pena e aquela momento só confirmava essa esperança. O Jake estava comigo de novo e dessa vez para sempre. O nosso felizes para sempre.

Leah

   Eu não acreditava que mesmo depois de ter quebrado o imprinting o Jake ainda se importava com essa coisa. Toda nossa matilha sentiu a vida dele se separando dessa fedelha e se unindo com a da Bella. Isso é só para me aborrecer, não tem outra explicação.

   Quando consegui chegar a casa dela vi a moto jogada no jardim e a porta da frente estava entre aberta. Respirei fundo antes de abrir a porta, mas o cheiro me fez esquecer a discrição.

   Eu esperava ter chegado a tempo, mas já era tarde. Eu não gostava dela, eu não queria vir atrás dela, mas eu não queria isso.

   O cheiro de sangue que estava espalhado pela casa vinha da piscina dele que havia se formado na cozinha logo ao lado do corpo de Maika.

   Aproximei-me para poder vê-la melhor. Ao lado do seu corpo havia uma faca banhada em sangue, pela marca no peito dava para perceber que ela tentou cravar a faca ali, mas sem sucesso. Ambos os pulsos estavam cortadas e ainda sangravam bastante, mas a marca no peito foi a que mais me assustou. Quem tem essa coragem?

   A cena estava começando a parecer de filme de terror então me levantei e já ia sair quando vi um bilhete sobre a mesa. A letra só poderia ser da Maika e algumas palavras estavam borradas com o que só poderiam ser lágrimas.

“Eu nunca tive nada e quando tive me tomaram. A minha vida era o Jake e se eu não o tenho mais só me resta à morte. Adeus, Maika”

   Eu sabia que aquele bilhete ia mexer com a cabeça do Jake e por um instante pensei em queimá-lo, mas acho que um segredo como esse agora só ia por em risco a felicidade dele mais a frente.

   Eu não queria estragar o momento feliz do meu alfa, mas o certo era voltar à mansão dos Cullens e fazer isso querendo ou não.

Dois dias depois

Jake

    Eu estava com o papel que Lee trouxe entre os dedos, eu não ousava chamar de carta, não ousava chamar de nada. O corpo da Maika teve que ser levado para autopsia para apurar e provar que a causa da morte realmente era suicídio, devido à marca no peito. Ninguém quis acreditar que ela faria isso a si mesma.

    O Charlie disse que eu não poderia ficar com a carta em caso de investigação, mas família da Maika fez questão de não levar isso a frente. Mesmo sem querer acreditar era claro que ela mesma tinha causado todo seu sofrimento.  Ainda que eu não tenha culpa, que ninguém tenha culpa esse peso agora está aqui preso entre meus dedos. Sim, um peso. Uma culpa que não é minha, mas está aqui.

- Jake? Vamos? – Bella estava com Sunny no colo quando me chamou da porta de nosso quarto.

   Apenas respondi que sim com a cabeça. Não estava de muitas palavras.

   Quando chegamos ao cemitério de Forks todos já estavam presentes. Meu pai dizia algumas palavras com Sue ao seu lado. Sam estava ao lado do pai da Maika e me deu um olhar de ódio assim que parei próxima ao caixão.

- Infelizmente não sei mais o que dizer nessa situação. Maika ainda era uma criança quando nos deixou, mas eu tenho certeza que ela será guiada para um caminho iluminado onde a paz que não a alcançou na Terra será dada a ela. – meu pai interrompeu o que falava para respirar e limpar o rosto.

  Até mesmo Paul tinha algumas lágrimas tímidas rolando por seu rosto.  Depois de mais meia hora, a qual pareceu um longo dia, o caixão foi descido e o corpo de Maika estava sendo coberto. Eu achei que fosse quebrar. Aquela terra parecia cair sobre minha cabeça.

- Isso não foi culpa sua. – a voz de Bella me trouxe de volta a realidade.

   Sunny ergueu os braços para mim e veio para meu colo enquanto Bella se abraçava a minha cintura. Eu já estava mal, mas como sempre tem que piorar enquanto as pessoas se encaminhavam para ir embora Sam veio em minha direção.

- Viu o que você fez? – ele perguntou com raiva na voz.

- Eu não fiz nada! Eu não queria que isto tivesse acontecido quanto qualquer um aqui.

   Logo nossos berros atraíram a atenção das pessoas e algumas pararam para nos observar.

- Parem com isso. – Bella tentou ser discreta, mas Sam a olhou com desprezo e sorriu debochado.

- Você consegue tudo que quer não é mesmo? – Sam tinha raiva nos olhos e já prevendo uma briga passei a Sunny para o colo de Bella.

- Sam eu não quero brigar com você. – tentei amenizar, mas pelo seu riso parecia não dar certo.

- Mas eu quero brigar com ele. – Leah se aproximou e se colocou a minha frente.

- Já chega! – eu pensei que o grito viria da Sue ou do meu pai, mas foi à mãe da Maika que nos surpreendeu.

- Querida... – o pai da Maika tentou conter a esposa, mas ela se esquivou dele.

- Isso é culpa sua e dele e não do Jake. Isso é culpa sua e desse garoto! Ele foi na nossa casa colocar idéias na cabeça da Maika e você deixou! A nossa filha era doente, doente! Nós viemos para essa merda de fim de mundo cuidar da Maika e ao invés disso você deixou ela se afundar em outra neurose. Por um momento passou pela sua cabeça que não é cabível alguém ser propriedade de outra pessoa? – ela gritava com o marido de forma descontrolada. Ele apenas se encolhia a cada palavra. – Quando você – ela disse apontando agora para Sam – apareceu na nossa casa com essa historia de amor e obrigação eu sabia que ela ia piorar. Eu sabia que devíamos ter ido embora com o nosso bebê para bem longe daqui. O Jake era um homem feito, com uma esposa, uma vida e a Maika não precisava disso. Mas ninguém me escutou e agora a minha filhinha estava dentro daquele caixão por culpa de vocês dois. Eu perdi o meu bebê para um bando de sonhos estúpidos que você, Sam, enfiou na cabeça dela.

   Sam desviou o olhar do meu quando o encarei. Na verdade todos haviam se aproximado e olhavam para ele espantados enquanto a mãe da Maika tinha uma crise.

- Você não devia ter dito para ela que o Jake tinha que obedecê-la. Não deveria ter dito que a vida dos dois era interligada. Não devia ter deixado ela tomar aqueles remédios quando ele sumiu a primeira vez. Eu fui uma imbecil em achar que a minha filha ia ser feliz. Agora ela está morta, morta para sempre...

- Você deixou ela tentar se matar? – quando dei por mim minhas mãos já estavam apertando o pescoço de Sam.

   Leah e Jared tiveram que se juntar para me tirar de cima dele. Cada minuto de sofrimento da minha vida tinha sido provocado por ele.

- Como você pode, Sam? – Jared perguntou tão chocado quanto eu.

- Eu estava fazendo o que achava certo.

- Mas nada era certo. – Emily surgiu atrás de Sam e passou direto indo em direção a mãe da Maika. – Sinto muito por não ter impedido o Sam de mexer tanto com a cabeça da Maika. Eu sabia que ela era só uma menina e não fiz nada. Por favor, eu peço seu perdão. – as duas se abraçaram ainda chorando.

- Emily, eu... – antes que Sam continuasse Emily ergueu a mão o fazendo se calar.

- Eu quero você fora da minha vida. Para sempre. – as palavras de Emily pareciam facas que atravessaram Sam o cortando ao meio.

- Emily...

- Sam, eu nunca mais quero te ver ou ouvir falar de você. Nunca mais.

- Se é isso que você quer... - Sam abaixou os ombros e saiu aos prantos do cemitério.

    Todos assistiram a cena estarrecidos e uma a uma várias pessoas vieram consolar a mãe da Maika. Bella me puxou pela mão me levando para o carro.

- Eu vou te levar para casa. – entrei no banco do carona e depois de colocar Sunny na cadeirinha Bella entrou para dirigir.

   Bella dirigiu em silêncio para casa e fez o caminho mais longo. Era como se ela soubesse que eu precisava de tempo para respirar. Depois de dar milhares de voltas chegamos em casa no fim da tarde. O céu estava avermelhado indicando o por do sol e logo a lua ia aparecer.

   Sunny tinha dormido durante nossa pequena viagem e eu a peguei no colo para levá-la para o quarto. Ela ainda estava dormindo conosco, mas em alguns dias seu quarto estaria pronto, finalmente na sua casa de verdade.

   Bella assistiu enquanto eu a colocava na cama. Na verdade eu quase babava nela a cada momento que passávamos juntos. Eu tinha tanta coisa para me redimir com as duas.

- Jake, eu não quero que você se sinta assim... Culpado. – Bella se aproximou da cama e acariciou meu cabelo.

- Agora você lê meus pensamentos? – dei um sorriso de lado e me levantei para abraçá-la.

- Não. Mas eu me sinto mais conectada a você do que nunca.

    Bella me puxou pela mão e encostou a porta do quarto. Ela me guiou até a varanda e foi até o carro. Depois de passear por algumas estações ela escolheu uma e me chamou para sentar no capu com ela.

- Eu gostava de fazer isso quando a gente namorava. Ficar contando estrelas assim que cai a noite. – beijei seu cabelo e sorri com a lembrança. A gente realmente fazia muito isso.

- Parece que passamos uma vida separados. – senti Bella se entristecer com o comentário.

- Cada dia sem você pareceu mesmo uma vida. – ela sussurrou com voz triste. - Jake?

- Fala.

- Eu sei que não dá para mudar o que passou, mas eu não quero que você fique se amargurando por coisas que não foram sua culpa. Não podemos voltar no tempo sabe?

- Sei, sei sim.

- Eu te amo e o tempo não vai mudar isso. Nada vai mudar isso. Nada a não ser te ver triste. Ok? – Bella deu sorrisinho de canto e se virou para mim.

- Sei. Eu vou te amar até o último segundo da minha vida. – lhe dei um beijo leva e ela abriu o sorriso.

- Vai me amar quando eu ficar velha e gorda. Porque eu vou ficar gorda. – seu ar fatídico me fez rir.

- Você não precisa necessariamente ficar gor... – quando eu ia falar escutei o som da Sunny chorando. – A Sunny está chorando. – avisei antes de me levantar e correr para dentro de casa.

   Quando cheguei ao quarto ela estava sentada na cama chorando e fazendo biquinho. Ela veio para o meu colo com os olhos já fechando de novo e deitou no meu ombro.

- Você é bom nisso. – ao ouvir a voz da Bella, Sunny levantou a cabeça totalmente acessa.

- Você não estava dormindo? – ela abriu o sorriso e se jogou no meu ombro fazendo gracinha. – Eu queria ter curtido sua gravidez. – acabei pensando alto.

- Como eu disse vou ficar gorda. – Bella tinha um sorriso brincalhão no rosto.

- Como? – me aproximei mais dela e seu sorriso acabou se abrindo mais.

- Não deu para você curtir a primeira, mas pode curtir essa. – Bella levou minha mãe até a sua barriga e colocou a sua sobre ela. – A gente fez as pazes bem demais. – ela riu brincalhona, o que me fez rir também.

- Jura? – ela fez que sim com a cabeça e uma lágrima singela rolou por seu rosto.

- A gente vai ser feliz, Jake.

   Segurei seu rosto com uma mão e Sunny me imitou no lado oposto do rosto dela. O meu sorriso perfeito se formou no seu rosto e todo amor que eu podia querer transbordou por aqueles olhos cor de chocolate. Eu sabia que mesmo diante de qualquer problema eu a teria sempre.

- Eu sou feliz com você Bella. E eu vou ser feliz com você até o último dos meus dias.

   Bella se abraçou a minha cintura e Sunny se jogou para mim me abraçando também.

   Eu sabia que amanhã o mundo lá fora não estaria perfeito, mas me apeguei aquele momento. Nós certamente nunca teríamos um conto de fadas, mas com o nosso amor teríamos o felizes até o último dos nossos dias.

FIM


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Notas finais do capítulo

Quero agradecer a todas as minhas leitoras e leitores, mas em especial a Agatha21, DiCullen, MillachanxD, Montoya,ritinha,Alemorais,Michele Black, Michele Day, Liu Lestat, kahblack, raruiva, Greicekelly, Nathi de Lima e a Lulu por sempre estarem aqui mesmo comigo sumindo demorando e tudo mais. Eu sei que nem sempre vocês conseguem comentar aqui no Nyah, mas os comentarios sempre chegam até mim de alguma forma.
Muito obrigada ArcanjaDhaja pela recomendação linda que fez a fic. Eu adorei cada palavra e sinto muito mesmo por ter demorado tanto, tanto, tanto para terminar a fic.
Mesmo não estando mais entre nós sempre vou agradecer a madu por ter me dado apoio com essa fic até nos piores momentos.
Então depois de anos de postagem encerro mais uma fic. Espero não decepcionar ninguém com esse final, mas mesmo com toda demora afirmo que nada saiu do seu curso e tudo já fazia parte da ideia original.
Amanhã eu posto o epilogo e aí Bye Ao cair da noite, mas ainda tem Unchained e Prazer, será que alguém ainda aparece por lá? rsrsrsrs Espero que sim.
Beijos no core amoras, obrigada por tudo.
Katy Clearwater