O salvador do Olimpo escrita por Anne Bell


Capítulo 27
Conseguimos


Notas iniciais do capítulo

Por que vocês não comentam nada?
Indiquem a fan fic. Falem sobre o que vocês acharam dela.
Faltam somente 2 capítulos para terminar a primeira temp. Só posto mais caps se tiver mais de 5 coments.



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Eu estava em uma sala muito grande. Tinha jogos espalhados por todo lugar. Pessoas dançando e se divertindo. Muitas pessoas. Eu conhecia aquele lugar. Eu acordei.

Leo estava dormindo do outro lado e Rachel e Annabeth estavam acordadas. Quase desmaiando. Mas acordadas.

– Percy! – falou Annabeth

– Até que enfim. – Rachel veio que nem um zumbi em minha direção – queremos dormir.

– Acordem o Leo. – falei

– Acorda o Leo. – Annabeth pediu a Rachel – por favor.

Rachel foi acordar ele.

– O que? – Leo se levantou e veio em minha direção. – O que você sonhou?

– Temos o endereço do local final. – falei

– E onde é? – Annabeth perguntou ansiosa.

– Cassino Lótus. Las Vegas. – falei

– Percy. Enlouqueceu? É suicídio. – Annabeth falou

– Suicídio? Por que? – perguntou Leo confuso.

– No CL o tempo passa de uma forma totalmente diferente. A partir do momento em que a gente entrar lá, uma hora será um dia. Eu e Annabeth já estivemos lá, pensamos que tínhamos ficado apenas três ou quatro horas. Mas quando conseguimos sair tinham passado cinco dias. Teremos que nos concentrar quando entrarmos lá. Não se meter a jogar qualquer jogo. Entenderam?

– Sim. – todos responderam.

Pegamos nossas coisas e compramos algumas passagens de ônibus pra Las Vegas.

Descemos do ônibus e chamamos um taxi.

– Chegamos. – Disse Annabeth nada ansiosa.

– Vai dar certo. – prometi e ela e peguei sua mão.

– Todos concentrados. – Leo disse.

– Estou com medo. – disse Rachel apavorada.

Leo olhou em seus olhos e a beijou. Depois segurou sua mão.

– Vai dar certo! – ele disse.

– Nada de jogos. Nada de nada. Concentrem – se – falei.

– Percy. Aqui tem mais de 5 mil de quartos. Qual é o que eles estão?

– Estão no quarto 3.876. – Não sei como sabia daquilo. Mas sabia.

– Vamos. – disse Rachel.

Subimos e dispensamos todos os biscoitinhos que ofereciam sabendo do resultado que aquilo teria.

Batemos na porta do quarto.

– Quando eles abrirem a porta , Leo , Annabeth e eu não podermos enxergar. Rachel, sabe o que fazer.

– Acho que sim. – ela disse e a porta abriu.

Tudo de repente ficou escuro. Annabeth segurou minha mão com força

– Conseguiram. Parabéns. – Um homem com voz de ter uns 23 anos falou.

– Onde estão as crianças? – perguntou Annabeth

– Pra levarem pra aquele acampamento de nada que vocês frequentam? Por que não se juntam a nós? – perguntou ele.

– Sério? Você tá falando com o cara que derrotou Cronos mais de duas vezes. - falei

– Sempre tem tempo de desistir. Elas estão todas no quarto. Só saem daqui se conseguirem me derrotar. O que eu acho difícil contando com as circunstâncias. Eu derroto vocês antes .Falamos com Annabeth. Ela podia ter salvo todos vocês. Ter se juntado a nós.

– Por que ela? – perguntou Rachel

– Porque diferentemente de outros, ela tem projetos de Dédalo. Se ela não tivesse procuraríamos o próprio.

– Vocês mataram minha madrasta! – falou Annabeth com ódio nos olhos.

– Foi fácil. – ele disse

– Você devia descer ralo a baixo. Seu imprestável. – Annabeth disse. Ela ia bater nele se Leo não a tivesse segurado mesmo sem enxergar.

– Pra que nós viemos aqui? – perguntou Leo

– Demos a vocês uma escolha da qual a escolha foi negativa. Ou seja, vocês vieram pra morte. E você Perseu Jackson , não pense que vai sobreviver. Sei onde é seu ponto fraco.

– Prove que sabe. – não acredito que disse aquilo.

– O que quer dizer?

– Pegue sua faca e venha me matar. Eu morrerei se você acertar e viverei se errar. Se eu viver você nos deixa ir com as crianças. Com TODAS elas.

– Garoto, você nem enxerga. Realmente acha que vai me matar?

– Acho. – respondi

– Sua namoradinha me contou onde é. – ele tentou falar

– Ela nunca faria isso. Está com medo de alguma coisa? Venha. Pegue sua faca.

– Não vou cair nesse seu joguinho. – ele falou

– Então eu te ofereço uma luta. – falei – os termos são os mesmos. Se eu ganhar posso sair daqui com todas as crianças. Se eu perder você me mata. Porque afinal, como você diz, sabe onde é meu ponto fraco.

Ele pegou sua espada e começamos a lutar. Eu só conseguia dar uns pequenos golpes porque praticava esgrima. Se não fosse por isso teria sido partido em pedacinhos. Enquanto nós lutávamos Rachel gritou para que eu pudesse saber onde ele estava e atacar. Ele me deu um corte no ombro. Annabeth me ensinou que pra ganhar uma batalha deve-se destrair o oponente. Era o que eu faria mesmo com o ombro latejando de dor.

– Então... – falei – o que vai fazer depois que eu saí daqui com todas as crianças e você perdedor?

– Você não vai sair.

Ele não tirou a concentração. Então parti para o golpe. Peguei a espada dele e joguei pela janela.

– Cumpra seu acordo. Se tranque no quarto e me dê todos as seus pesquisas para reformação de Cronos. – Eu estava com a faca em seu pescoço. – acho - Ele ia ter que ceder.

– Vamos. – Disse Rachel com um bando de crianças atrás dela gritando e correndo pra fora do quarto.

– Ei. – chamou uma das crianças. – vamos pra onde?

– Vocês vão pra casa. – Leo conseguiu responder.

Conseguimos sair de lá. Foi um alívio. Tínhamos a visão de volta. Tinham se passado dois dias. Cinco desde que saímos do acampamento. Perguntamos a todas as crianças seus endereços e fomos deixar todas em casa. Explicamos pros pais – que era pai ou mãe, claro- que tinha um acampamento pra crianças como eles. E os que não tinham casas nós levaríamos para o acampamento.

– Qual seu nome? – Um menino perguntou a Annabeth

– Meu nome é Annabeth. E o seu? – Annabeth respondeu

– Você é linda. – ele respondeu. - Meu nome é Neal.

– Obrigada. Você vai gostar do acampamento. Vai aprender a lutar.

– Eu sei lutar. Eu vivi nas ruas com Alex e a Emma. Os monstros sempre viam atrás da gente. Eu aprendi a lutar sozinho. – Neal disse.

Eu pensei que Annabeth fosse chorar. Aquilo a lembrava de sua vida com Luke e Thalia. De como eles lutavam sozinhos.

– Então Neal – Annabeth disse – quantos anos você tem?

– Tenho 13.

– Eu vou ser sua amiga lá, tá bom?

– Tá. – ele respondeu

Chegamos ao acampamento.

– Chegamos em casa. – eu falei

– Até que enfim. Eu vou levar as crianças a Quíron. Acho que os pais das crianças que foram pra casa devem manda-los né? – Annabeth perguntou

– Com certeza. – respondi

Annabeth foi falar com Quíron e eu ia pro meu chalé tomar um banho mas antes eu ouvi:

– Sobre aquele beijo ... – Leo falou.

– Você pensou que nunca mais sairíamos de lá. – Rachel disse

– Foi, mas...

Rachel o beijou e eu então, saí de perto.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!



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