Mamãe Virou Princesa escrita por Boca Americana


Capítulo 4
A Bella madrinha - Cinderela - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Oii leitoras do meu core! Ai está mais um cap pra vcs :* Aproveitem

LEIAM NOTAS FINAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS!!!



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POV BELLA

–...E então eu mandei ela ir tomar no...

–Desculpe-me.- interrompeu a loira com a o cenho franzido.- Mas a jovem senhorita ainda não me explicou que negócio é esse de ''fada madrinha''.

Bom, tenho que ir pro plano C. O plano A foi fingir que estava desmaiada, mas ela ameaçou ir chamar um médico, então eu fingi que acordei, o plano B era contar sobre minha vida no colegial, mas também não funcionou. O plano C? Ai é que está, eu não faço ideia.

–Bom, foi o que eu disse! Sou sua fada madrinha!- Falei revirando os olhos teatralmente.

–Se és minha fada madrinha, onde estão tuas asas?- Perguntou cerrando os olhos desconfiada.

Odeio loira que não é burra. É por isso que sou amiga da Rose.

–Hã... eu sou uma fada moderna, não preciso de asas menina!- Falei dando de ombros.

Ela sorriu, se sentou na cama e indicou para que eu me sentasse perto dela. Fui temerosa até seu lado e me sentei.

De repente a loira me abraça, quase me sufocando.

–Que bom que chegou fada madrinha! Eu preciso tanto de ti!

Abracei-a de volta, de olhos arregalados. Eu não acredito que ela acreditou em mim!

–Pois é, eu vi o quanto você tava sofrendo e decidi vir te ajudar a se arrumar para o baile.

Ela me soltou e me olhou confusa.

–Que baile?

Merda, o convite do baile ainda não chegou!

–AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH! O PRÍNCIPE VAI DAR UM BAILE PARA ESCOLHER SUA FUTURA ESPOSA!- Uma voz fina gritou do andar de baixo da casa.

–Esse baile.- Falei falei apontando pra porta.

Ela olhou assustada para porta e se levantou.

–Espere ai, sim? Eu já volto fada madrinha.

Ela saiu do quarto em disparada.

Suspirei aliviada e me joguei de braços abertos na cama.

Que sufoco! Aquela estrela maluca da Alice ainda me paga!

Se você desse atenção a sua filha você estaria lendo essa historia pra ela e não tendo que passar por ela, Uma voz falou em minha cabeça.

–E ai? Se entendeu com a Cindy?- Ouvi a voz alegre de Alice.

Me levantei da cama afobada.

–Se entender não foi bem o que fizemos.- respondi.

–Bom não importa, temos que ir.- Disse ela sorrindo.- Temos que dar mais umas voltas pelo povoado.

–Pra que?- perguntei curiosa.

–Não sei, eu só quero andar mesmo.- Ela deu de ombros e eu revirei os olhos.

–Alice, eu quero resolver isso o quanto antes, passar para as próximas historias e sair desse livro.

Alice bufou.

–Tá! Mas eu volto pra te buscar daqui alguns minutos.

E assim ela sumiu de novo.

A porta se abriu e Cinderela entrou sorrindo.

–Vai acontecer um baile no castelo. O príncipe escolherá sua futura esposa nele.

–Isso!- Bati minhas mãos uma nas outras.- E você vai estar lá!

–Como? Se eu sou tão feia, não me visto bem e nem tenho o porte da realeza?- Ela abaixou a cabeça.

–E você acha que sua duas meias irmãs narigudas tem tudo isso? Faça-me o favor loira! Você, com certeza, tem mais chances que ela.

Ela levantou a cabeça e suspirou.

–Agora me diga, oh pobre menina.- Eu disse fazendo um drama básico.- Por que entrou aqui chorando?

–Ah, Drizella me chamou para que eu fosse passar os vestidos dela, mas eu lhe disse que tinha que regar as plantes primeiro e ela me ofendeu e me deu uma bofetada.

–Mas que vaca!- exclamei atordoada.

Cinderela olhou confusa para mim.

–Vaca? Drizella não é vaca, ela é um ser humano.

Coitada, ela não sabe que a onde eu vivo, vaca é puta mesmo.

–Tá, tá, Gisela...

–Drizella.- me corrigiu.

–Drizella não vai mais te incomodar depois do meu plano.- Falei sorrindo diabolicamente.

–Que plano?- perguntou Cinderela animada.

Nem eu sei.

–Uns planos ai, não posso te dizer agora.

Ela assentiu compreendendo.

–CINDERELA, VENHA FAZER O ALMOÇO!- Gritou uma voz grossa, mas feminina.

–Tenho que ir fada madrinha. Nos falamos depois, certo?

–Claro, vai lá loira.

Ela sorriu e me abraçou de novo. Depois se foi.

Quando ela saiu e fechou a porta eu vi. Vi um rato.

Tampei a boca rapidamente pra não gritar e arregalei os olhos. Era um rato grande, gordo, cinza e asqueroso!

Falem o que quiser, mas se vocês vissem um rato igual a esse iam sair gritando por ai.

O rato então olhou pra mim, eu olhei de volta pra ele e ficamos nos encarando. Ele mexeu aquela nariz estranho de um lado pro outro e começou a andar em minha direção.

MERDA, MERDA, MERDA, MERDA!

Fui andando para trás conforme ele ia andando pra frente, minhas costas bateram na parede e eu não tinha mais pra onde ir.

–Bella?

Olhei para o meu lado e Alice estava lá, me olhando como seu eu tivesse enlouquecido.

–Alice! Minha salvação! Vamos embora! Agora!

–Por que?

Apontei discretamente para o rato. Ele não podia ver meus movimentos, se não iria me atacar.

Alice revirou os olhos.

–Vamos logo.

Ela pegou em meu ombro e em um instante já estávamos no lado de fora da casa.

Suspirei aliviada.

–Credo Bella, tudo isso é medo daquele ratinho fofo?

–Fofo? FOFO?! Aquele monstrinho ia pular em cima de mim e roer a minha cara!

Alice riu.

–Se você tá dizendo, né... Bom, agora que eu já te salvei do grande monstro, vamos dar uma volta.

Eu e Alice demos uma volta pela cidade, vimos as padarias, lojas de roupas, floriculturas e tudo mais. Tudo era diferente e mais artesanal naquela época e eu tinha que admitir que era tudo muito bonito.

Quando deram oito horas da noite voltamos para a pensão em que eu acordei.

Me deitei na cama de solteiro e fechei os olhos cansada. Alice se sentou na poltrona e tirou os sapatos.

Ouvi um barulho, como se algo estivesse batendo, e abri os olhos.

–Que barulho foi esse?- Perguntei.

Alice arregalou os olhos e olhou para o armário.

–Nada. Eu não ouvi nada.

–Alice... o que tem no armário?

Alice riu nervosamente.

–Bellinha, não tem nada no armário.

Olhei desconfiada para Alice, mas deixei o assunto de lado.

–Alice?- Perguntei depois de um tempo de silêncio no quarto.

–Sim Bellinha?

–Quando é o baile?

–Amanhã, as 19:00 horas.

Arregalei os olhos.

–Amanhã?! E por que não me avisou antes?!

–Hã... eu precisava?

Olhei incrédula para ela.

–Claro que precisava! Onde eu vou arrumar o vestido da guria loira?! Eu não tenho magia de verdade, caso você não saiba!

Alice fez uma careta.

–Verdade.

–Me leva lá na casa da loira.- Falei me levantando da cama, decidida.

–Agora? Tá de noite!- exclamou Alice.

–Dane-se, vamos logo, você pode me buscar a meia-noite.

Ela deu de ombros e se levantou. Pegou minha mão e logo aparecemos dentro do quarto de Cinderela.

Ela estava deitada na cama dormindo, com um rosto sereno.

–Bye, bye, nos vemos a meia-noite Bella.

E então, Alice foi embora.

Fui até a cama da loira e cutuquei seu ombro.

–Loiraaaaaaaaaa. Acordaaaaaaa!

Ela se mexeu na cama, mas não acordou.

Dei de ombros e puxei o cabelo dela com força.

–Mas que diabos...!- Exclamou caindo da cama.

Ajudei-a a levantar e ela se sentou na cama atordoada.

–Fada madrinha? O que fazes aqui a essa hora da noite?

–O baile já é amanhã e não temos um vestido pra você!- Falei.

Cinderela fez uma carinha triste de dar dó.

–Bom... acho que não vou poder ir ao baile então.

–Nada disso!- falei cruzando os braços.- Você vai desistir assim? Pois eu tive uma ideia!

–Que ideia?- Perguntou esperançosa.

–Pegue todos os pedaços de panos que sua madrasta e irmãs não precisam, todos os retalhos de vestidos e roupas velhas que elas não usam mais. Traga linhas, alfinetes, agulhas e tudo o que precisamos pra costura e traga-os aqui.

Ela assentiu e saiu do quarto correndo.

Ah, mas em que eu fui me meter senhor?! Ainda bem que eu manjo de costura.

Logo Cinderela voltou com vários panos nas mãos e uma caixinha com coisas de costura.

–Aqui estão fada madrinha. O que vamos fazer?

Olhei para a cara da loira.

–O que nós fazemos com panos, agulhas e linhas loira?!

Seus olhos se iluminaram.

–Vamos fazer meu vestido?- perguntou sorrindo.

–Sim! Vamos fazer um vestido lindo!

Ela assentiu contente e começamos a costurar.

(...)

Ficamos por horas e horas fazendo o vestido. O resultado ficou até bem bonito pra um vestido feito por duas mulheres não profissionais.

Cinderela havia trabalhado tanto que acabou dormindo em cima do vestido pronto. Tirei-a de cima do vestido e a deitei na cama, em seguida cobrindo-a com a fina coberta.

Dobrei com cuidado o vestido e coloquei em cima da mesinha do quarto.

Eu não sabia que horas eram, pois no quarto da loira não tinha relógio, então fui até a janela e fiquei olhando a paisagem.

–Bella? Vamos?- Ouvi a voz de Alice.

–Ai, finalmente Alice. Estou morrendo de sono, vamos.

Nós demos as mãos e fomos para a pensão. E assim que eu cheguei lá, desabei na cama.

(...)

–Acorda Bella adormecida.- Ouvi Alice cantarolar em meu ouvido.

Abri os olhos e suspirei.

–Que horas são Alice?

–Hum... são 10:00 horas da manhã. E nós temos que tomar café.

–Porque? Eu quero dormir mais.

Me virei na cama e fechei os olhos de novo.

–A dona da pensão tem horário pro café da manhã. Das 09:00 as 10:30. Se não formos agora, vamos perder o café.

–Tá.- respondi emburrada e me levantei.- Vou tomar um banho. Como é que toma banho por aqui mesmo?

–Preparei uma tina de água quente pra você, e sua roupa está na poltrona. Vou estar lá fora te esperando.

Ela saiu do quarto e eu fui tomar meu banho.

(...)

Sai do quarto já trocada e Alice me esperava no corredor.

–Vamos?- Perguntou saltitando.

–Vamos.

Tomamos café da manhã e depois fomos andar pelas ruas de novo.

Enquanto isso...

POV DRIZELLA

Cade a ratinha da Cinderela quando a gente precisa dela?! Ah, como eu odeio aquela menina! Insuportável!

Eu preciso sair com Anastacia e mamãe para ir comprar nossos vestidos para o grande baile e não acho meus sapatos de camurça verdes. Aposto que a ratinha pegou.

Ela sempre morreu de inveja de mim e meus sapatos lindos!

Subi as escadas que levavam para o quarto da ratinha e senti algo peludo em minhas pernas. Olhei para baixo assustada e vi que era apenas Lucifer se esfregando em mim. Gato preguiçoso!

Terminei de subir as escadas e abri o quarto de Cinderela.

Arregalei os olhos.

Cinderela estava com um vestido rosa claro lindo em seu corpo. Ela o analisava e estava de costas pra porta por isso não me viu.

Ontem, na hora do jantar, Cinderela perguntou a mamãe se ela podia ir ao baile. Mamãe passou uma lista enorme de afazeres e disse que ela poderia ir se terminasse tudo a tempo do baile. É lógico que ela não terminaria, mas se ela terminar... ela vai poder ir, pois tem o vestido.

Não posso deixar isso assim!

Desci as escadas correndo com Lucifer e quando já estava lá em baixo gritei.

–CINDERELA, VENHA PROCURAR MEUS SAPATOS VERDES DE CAMURÇA!

Em menos de 10 minutos Cinderela já estava na minha frente de cabeça abaixada. Assim que eu gosto...

–Me chamou irmã?

–Não sou sua irmã- Disse azeda.- Vá procurar meus sapatos de camurça.

Ela assentiu calada e saiu em direção ao meu quarto.

Peguei Lucifer no colo e subi até o quarto de Cinderela. Entrei e vi o vestido estendido em cima da cama.

Tão bonito... uma pena que eu e Lucifer vamos dar um jeito nele.

–Quer brincar com o vestido da ratinha Lucifer?- perguntei olhando para o gato.

Não sei se foi impressão minha, mas acho que o gato sorriu. Balancei a cabeça e me pus a trabalhar no vestido.

POV CINDERELA

Minhas meias irmãs e minha madrasta tinham saído para comprar os vestidos e da loja iam direto para o baile.

Eu estava feliz, por que eu e minha fada madrinha tínhamos feito o vestido mais bonito que eu já vi, e o melhor: Eu tinha terminado todo o serviço a tempo.

Entrei no meu quarto, mas arfei assustada quando vi meu vestido tão bonito todo rasgado e sujo. Em cima dele estava Lucifer, dormindo tranquilamente.

Cai de joelhos no chão e as lágrimas caiam por meu rosto. Já eram seis horas e meu vestido estava destruído, não havia tempo para fazer outro.

POV BELLA

Quando eram seis horas em ponto, aproveitei que estava andando por ai e deixei Alice numa loja e fui até a casa de Cinderela. Fui para a parte de trás da casa e chamei por ela. Minutos depois ela apareceu. Chorando e com o rosto vermelho.

–O que aconteceu?- perguntei preocupada.

–Destruíram meu vestido!- Disse chorando e gaguejando.

–Quem fez isso?!- perguntei irritada.

Mas que maldade!

–O Lucifer!- respondeu.

Arregalei os olhos.

–O capiroto?!- perguntei incrédula.

Ela franziu o cenho.

–Não... o gato da casa. O que é capiroto?

Suspirei aliviada.

Era só o gato, eu tinha esquecido completamente que aquela praga se chamava Lucifer.

–Esquece loira. Temos que arrumar outro vestido.

Ela negou com a cabeça.

–Eu não vou mais. Estou desistindo disso.

–É o que?!- Perguntei chocada.

Eu tenho que ajudar essa guria, se não nunca vou sair daqui!

–Eu vou conseguir outro vestido e um cavalo pra te levar ao baile! E ai de você se fizer birra!

Sai correndo de trás da casa e voltei até a loja em que deixei Alice.

–Alice... Vestido... destruído... Cinderela... Lucifer... Filho duma quenga!- Falei arfando de cansaço.

–Hã?!- perguntou confusa.

–O gato do demo da Cinderela destruiu o vestido que eu e ela fizemos ontem a noite.- Falei de uma vez.

Ela arregalou os olhos.

–E agora? Como ela vai ao baile?

Sorri.

–Nós vamos comprar o vestido.

–Com o que oras?- perguntou Alice.

–Você é uma estrela! Você pode fazer aparecer dinheiro.

Alice fez uma careta.

–Bella... eu não posso te ajudar nas missões.

Cruzei os braços.

–Diz algo nas regras sobre dinheiro?

Ela pensou um pouco.

–Não.

Sorri de novo.

–Ótimo!

(...)

O novo vestido estava embalado em um pacote e eu e Alice fomos até o quarto de Cinderela.

Ela estava sentada na cama e se levantou quando nos viu aparecer no quarto.

–Quem é ela?- perguntou a loira olhando para Alice.

–Minha aprendiz.- falei.

Alice fez cara feia, mas não disse nada.

–Arrumei outro vestido!- Falei sorrindo para Cinderela.- E de quebra arrumei umas jóias e sapatos também.

Ela sorriu maravilhada.

–Oh, muito obrigada fada madrinha.

Entreguei a ela o pacote e mandei-a ir se trocar e arrumar o cabelo. Ela saiu e eu me virei para o gato gordo que estava dormindo em cima do vestido rosa que um dia foi bonito.

–Você, gato do demônio... vai ver com que Isabella Swan não se meche!

Peguei aquele gato pelos bigodes e o atirei pela janela. A única coisa que ouvi foi seu miado longe.

–Ai Bella, coitado do gatinho!- Falou Alice assustada.

Revirei os olhos.

–Coitada de mim, que fiz o vestido e depois esse gato foi e rasgou tudo.

Cinderela entrou no quarto já vestida e toda arrumada.

–Você está linda Cindy!- Disse Alice com os olhos brilhando.

Cinderela agradeceu, não ligando pro apelido.

–Seu cavalo está lá fora, esperando.- Falei.- Você sabe montar loira?

–Sei.- Disse sorrindo, mas seu sorriso logo morreu.- Onde você conseguiu um cavalo?

–Roubei.- Falei dando de ombros.

Ela arregalou os olhos.

–Mas... isso é errado!-

Revirei os olhos.

–A Alice ser baixinha também é errado, mas ela superou.

–Hey!- Alice reclamou com uma careta.

–Vai logo Cinderela! Volte a meia-noite.

–Por que tenho que voltar a meia-noite?- perguntou.

É, mesmo. Por que ela tem que voltar a meia-noite?

–Ah, quer saber? Volte a hora que quiser, divirta-se e use camisinha.

–O que é camisinha?- perguntou.

Bufei impaciente.

–Vai mulher, teu príncipe tá esperando!- falei exasperada.

Ela arregalou os olhos e saiu do quarto em disparada.

Suspirei e cai sentada na cama.

–Ai, que sufoco!- Falei com as mãos tampando o rosto.- Ainda bem que acabou.

–Na verdade, não.- Disse Alice com a voz brincalhona.

Destampei o rosto e olhei confusa para ela.

–Como assim?

–Vamos ao baile também!- falou pulando e batendo palmas.

Arregalei os olhos.

–O QUE?!


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Notas finais do capítulo

Cap grande... to trabalhando nele desde cedo. Espero que gostam, logo tem a terceira parte. Bjus e comentem.



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