O Retorno de Drago escrita por Srta Egmont


Capítulo 11
Um Voo Romântico




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Eu estava paralisado.Várias coisas passaram-se em minha mente em poucos segundos.A mais constante delas era que ou eu estava sonhando ou que todos naquela sala,assim como eu,haviam ficado mais loucos que já são.Eu me levantei.

–P-pai?V-você...Como?Nós...Eu vi você morrer e...

–Não foi a primeira vez que eu sou atingido por um Fúria da Noite,filho.

–E-e queimamos o seu corpo.-eu respondi.-Como...Como você...?

–Não é só um incêndiozinho que vai me matar,Soluço.-meu pai afirmou.Eu sorri e o abracei.

–Eu senti a sua falta,pai.-eu disse.-Mas por onde você esteve?

–Acho que Tornado nunca se esqueceu de mim.-ele acariciou a cabeça do Tambor-Trovão.Eu sorri.Tornado é o primeiro dragão que o meu pai teve.-Ele me levou para um vilarejo pacífico.Eu me recuperei dos ferimentos,mas como o vilarejo é bem longe de Berk,eu demorei alguns dias para chegar aqui.

–Estou feliz por tê-lo de volta,pai.

Minha mãe aproximou-se de nós dois.Ela parecia estar tão confusa quanto eu.Quando ela estava perto o suficiente de nós dois,sua expressão mudou totalmente,de confusão para fúria.Ela deu um soco forte no braço do meu pai.Depois ela tirou a minha espada da bainha.

–Ei!-eu reclamei,mas minha mãe me ignorou e apontou para o meu pai.É.ela estava doida.

–Stoico,por que você fez isso comigo?A minha vontade é atravessar a sua cabeça com essa espada!-minha mãe gritou.Meu pai sorriu.

–Você pode abaixar essa espada,Valka?-meu pai pediu e minha mãe me devolveu a espada.-Se ainda tivéssemos vinte anos,acho que você já teria me decapitado,não?

Meu beijou a minha mãe(N//A:Momento fangirl *O*)(N//S:Sim.Mas no meu caso fanboy *O*).Ela o beijou de volta.Eles se separaram e sorriram.Luke também aproximou-se.

–Olá.-meu irmão cumprimentou.-Eu sou seu filho.Luke.Que desapareceu há vinte anos.

Meu pai olhou para ele.Pela primeira vez em dois meses eu vi o meu pai extremamente espantado.Ele ficou sério.

–Venha aqui.-meu pai chamou.Meu irmão engoliu em seco e se aproximou.Meu pai abraçou a mim,minha mãe e Luke.-Abraço em família.-meu pai afrouxou o abraço.-Astrid,venha aqui!Você é parte da família!

Eu olhei para ela,que ficou vermelha.Ela caminhou até nós e meu pai nos esmagou em um abraço apertado.

Depois disso,o meu pai nos soltou.Ele caminhou até onde estávamos antes.Seus olhos pararam em Eret.

–O que faz aqui?-me pai perguntou.

–Eu...Eu traí Drago e me juntei a Berk.-Eret afirmou sem olhar para o meu pai.

–Pai,Quebra-Miolos está com ele agora.Tudo bem?

–Sim.Afinal,Tornado cuidou de mim nos últimos dois meses.-meu pai sorriu e pôs a mão em meu ombro.Nós nos sentamos.-

Meu pai citou umas vinte estratégias que eu nem imaginava que existiam.No final,escolhemos uma para um primeiro ataque para assustar um pouco Drago.Nós nos infiltraríamos em seu acampamento e o destruiríamos,fazendo com que seus homens e ele se deslocassem para outro lugar,atrasando o ataque a Berk.Era um ótimo plano,não exigia muitos homens e a possibilidade de alguém dos nossos se machucar era muito baixa.

Nós finalizamos a reunião.Eu saí andando com meu pai,minha mãe e Luke.Estávamos muito empolgados com o retorno do meu pai.Luke era o mais empolgado.Ele não via o meu pai desde que tinha cinco anos.Fazia uma pergunta atrás da outra,como uma criança de seis anos.Ector observava,feliz.Laura murmurou sorrindo esses gregos.Astrid não estava mais lá.Eu conversei mais um pouco e fui atrás dela.Eu estava feliz por meu pai estar de volta,mas Astrid me preocupava.Ela estava muito mal desde a morte da mãe.Eu tinha que apoiá-la.O pai dela estava muito depressivo,assim como ela.Eu temia que Astrid piorasse.Mas mesmo que ela piore ou endoide eu continuarei ao lado dela.Eu ficarei com ela até o fim.Eu amo Astrid Hofferson.É isso,galera.Eu a amo.

Eu chamei Banguela e cochichei para ele,combinando uma coisa especial.

Eu avistei Astrid quase chegando em sua casa.Eu corri até ela e peguei sua mão.

–Não,não,mocinha!-eu afirmei brincalhão.-Hoje você volta mais tarde para a sua casa,entendeu?

Eu a puxei e saí correndo.

–Soluço,o que você pensa que está fazendo?-Astrid perguntou.Eu ri.

–Não posso levar a minha namorada a passeio noturno?-questionei.Astrid resmungou algo,brava.-Ei,não fica brava,não!Você vai gostar!

Nós continuamos correndo.Quando estávamos perto o suficiente de onde eu estava levando Astrid,eu parei.

–Feche os olhos.-eu mandei.

–Soluço,eu não...

–Fecha.

–Solu...

–Fe-cha!-eu interrompi.Astrid bufou e fechou os olhos.-Isso.Agora me dê a sua mão.

Astrid fez o que eu pedi e eu sorri,vitorioso.Eu peguei a mão dela e comecei a andar,cauteloso.Eu estava levando-a para a clareira onde eu treinei Banguela.E onde ela descobriu o meu antigo segredo.E depois disso tivemos um voo romântico em que acabamos descobrindo o Ninho dos Dragões.É...Um voo romântico com a garota que você gosta e quer te matar,mas parece gostar um pouquinho,pode mudar a sua vida para melhor.Perdi uma perna,mas consegui proteger a todos e me tornar um herói.

–Deuses,nós estamos em uma descida?-Astrid exasperou-se.-Você me trouxe para um penhasco,Soluço?Eu vou te matar.

Eu ri mais uma vez.Eu desci com ela.Astrid falava insultos e grego que havia aprendido com garotas do exército.Era engraçado porque ela não era mestre na pronúncia,então soava muito estranho.

Banguela saiu de onde quer que ele estivesse se escondendo.Eu soltei a mão de Astrid e montei nele.

–Pode abrir os olhos agora.-eu afirmei.Astrid abriu os olhos e eu fiz uma pose formal.Ela riu e sua risada soou como uma música suave em meus ouvidos acostumados com o som de guerra.-Alguns homens buscam suas princesas com cavalos brancos,mas eu sou diferente.Eu tenho um dragão.-Astrid riu mais.

–Eu não sou uma princesa,Soluço!-ela exclamou.

–Seja minha princesa essa noite,Astrid,eu eu serei seu príncipe pelo resto de nossas vidas.-eu pedi e apesar da escuridão não pude deixar de reparar no rubor nas bochechas de Astrid.Eu deixei um sorriso bobo escapar e estendi a minha mão.-Venha comigo,minha princesa.

Astrid pegou a minha mão e montou em Banguela.

–Você sabe o que fazer,amigo.-sussurrei bem baixinho para o dragão.

Banguela impulsionou com as quatro patas e usou toda a sua velocidade para levantar voo.Ele deu várias piruetas voando em alta velocidade.Nós passamos da ilha e Banguela mergulhou em direção ao oceano.

–Soluço Spantosicus Strondus III!-Astrid gritou,furiosa.

–Sim?

–Pensei que você fosse um pouco mais romântico,seu Cabeça de Gronckle!-ela gritou de volta.Eu dei dois tapinhas na cabeça de Banguela e ele suavizou o voo.Eu puxei a alavanca que faria com que ele voasse sozinho.Eu tinha um plano maligno.

Nós voamos calmamente um pouco acima do mar calmo da noite.Eu olhei para Astrid.O luar iluminava seu rosto de uma maneira delicada e bela e seus olhos brilhavam.Banguela foi acima das nuvens.As estrelas brilhavam intensamente acima das nuvens.Era maravilhoso.

–Romântico o suficiente?-eu perguntei,divertido.Ela me deu um soco forte no braço e eu me joguei.Banguela simulou estar caindo.Astrid se agarrou ao dragão.Ela não gritava.Astrid não é uma daquelas garotas que só serve para gritar e atrapalhar.Ela me olhou,furiosa.

–Eu vou te atacar com uma catapulta no meio da noite enquanto você sonha com filhotes de dragão voando pelo Sovaco Cosquento!-Astrid gritou e eu ri.

–Divirta-se um pouco,Asty.-eu falei.-Relaxe.Estamos bem.

Eu ativei o meu traje de voo e Banguela parou de simular a queda.Eu montei de novo nele.Astrid me deu vários tapas.

–Ei!Eu pensei que você e Tempestade se arriscassem todos os dias!-eu disse.

–Ela não simula quedas,se joga de mais de três mil metros de altura e depois me pede para me relaxar!-ela exclamou furiosa.

–Tudo bem.Eu não faço mais isso com você.-eu tentei acalmá-la.-Mas agora é sério.Relaxe.Aproveite e me diga o que isso te lembra.

Astrid parou de me bater e olhou para o céu.As cores da aurora brilhavam junto às estrelas.

–A primeira vez que nós voamos juntos em Banguela.-Astrid disse prontamente.-E ali está Berk!

–Mas nós não vamos voltar agora.Vamos para um lugar bem especial.

Eu fiz Banguela mudar o curso.A aurora ficou para trás.Passamos por vários dragões.A maioria eram Nadders Mortais.Mas haviam também Gronckles(que lembraram Astrid do apelido e ela começou a rir e me chamar de “Cabeça de Gronckle”)e Ziper-Arrepiantes.Nós passamos por todos eles.Depois de meia hora chegamos ao lugar.Sovaco Cosquento.

Eu desci de Banguela e mesmo sabendo que Astrid não precisava de ajuda,eu a ajudei a descer.Sou um cavalheiro.(N//Percy:Se eu tentar ajudar a Annie a descer do Blackjack ela me dá um tapa na cara e pensa que eu acho que ela é incapaz.Ela não sente o romantismo da coisa!)(N//S:A Astrid me estapeava quando eu tentava beijar ela.O que é pior?)(N//Percy:Ok,você ganhou.)(N//Travis Stoll:Você me deve cinco dracmas.)(N//Connor Stoll:Droga!)(N//Grover:Alguém disse “droga”*risos*)(N//S:Saiam daqui!Virou festa da uva agora,é isso?)(N//Dionísio:Huuuummmm!Uva!Uva é muito bom!)(N//S:AAAAARRRRGH!)

Nós nos sentamos e Astrid olhou impressionada para as árvores nos pedregulhos.Elas brilhavam intensamente.

–A flora daqui é como aquelas algas que fazem o Pesadelo Voador brilhar.Mas elas só ascendem à noite.É algum tipo de bioluminescência maluca.-eu expliquei.

–É incrível.Por quanto tempo você estudou isso.

–Quase todas as noites que eu saio com o Banguela.Eu te trouxe aqui,porque...Bem,é bonito,é legal e porque eu acho que você precisa de uma distração.Você esteve treinando muito desde que Drago começou a nos atacar e eu achei que sair um pouco te faria muito bem.-eu desarrumei os cabelos e me sentei.Astrid também se sentou.Ela deitou a cabeça em meu ombro.

–Obrigada,Soluço.Você é incrível.-Astrid elogiou.

Eu sorri.Mas eu não sabia o que responder.Eu queria me declarar e tudo mais,mas estávamos perto de uma guerra.Não sei o que ela pensaria.A mente de Astrid ainda era um mistério para mim.Probabilidade de ela me socar e ficar envergonhada e dizer “Soluço”:80%.Probabilidade de ela não dizer nada:10%.Probabilidade de ela me beijar:7%.Probabilidade de ela também se declarar:3%.

Mas como eu sou um Strondus,resolvi me arriscar.

–Astrid.Eu tenho que te dizer uma coisa.-eu me virei para ficar de frente para ela.Astrid me encarou profundamente.Isso complicava muito as coisas.

–Sim?-ela disse.

–Eu...Eu amo você.-a esse ponto o meu coração parecia querer abrir um buraco em meu peito e saltar para fora.-Eu sei que estamos a ponto de estourar uma guerra e que talvez eu não sobreviva a ela.Eu sei que Berk pode cair e queimar.Eu sei que não sei como vai ser o dia de amanhã e sei que você não está muito bem por causa do que aconteceu.E eu amo você,Astrid Hofferson.E apesar de tudo que eu disse,eu não sei de absolutamente nada.E tudo que eu quero é estar com você e que eu me apaixonei por você na primeira vez que eu te vi.

Astrid me deu um soquinho de leve.50% da possibilidade de 80% estava se concluindo.

–Soluço...-os outros 50%.Astrid me beijou,surpreendendo-me.-Eu te amo.Muito.E eu não vou deixar nada acontecer cm você.Nem que eu tenha que me entregar para Drago.Nem que eu tenha que dar a minha própria vida.Eu nunca estive tão louca quanto eu estou.Eu perdi minha sanidade e a culpa é sua,porque eu te amo demais e não consigo mais controlar esse amor.

Eu não pude me segurar.Beijei os lábios atrativos e vermelhos de Astrid.Ela retribuiu.Eu levei uma mão ao rosto dela e outra às costas.Astrid pegou os meus cabelos com uma mão e pôs a outra em minha nuca.Nossas línguas dançavam enquanto aprofundávamos o beijo.Ficamos assim por alguns minutos.Mas infelizmente precisamos de ar.”Maldita vida mortal!”,pensei comigo mesmo.

Eu sorri para Astrid.Aquela era,sem dúvida,a melhor noite da minha vida até agora.Depois de cinco anos de relacionamento eu consegui coragem para me declarar para Astrid e ela se declarou para mim.Astrid se aproximou e deitou a cabeça em meu peito.Eu a abracei.Banguela deitou-se ao nosso lado.O dragão começo a cochilar quase imediatamente.

Eu e Astrid não dissemos mais nada.Não precisávamos dizer.Não era um silêncio constrangedor,mas sim um silêncio bom e que podíamos ouvir até mesmo os nossos corações batendo em um ritmo acelerado.Astrid sorria como eu não a via sorrir há algum tempo.O sorriso radiande,mas sem dentes.O sorriso que ela me dava depois de um ataque de Dagur ou dos Exilados.Um sorriso que eu só sabia que receberia se ela realmente estivesse se sentindo bem e completamente segura.Um dos sorrisos dela que eu mais gostava.Eu gostava de todos,mas alguns eram especiais para mim.O de quando ela está feliz,o de quando ela está triste,mas não quer mostrar,o esnobe,o de quando ela se sente segura,o “eu vou te matar,mas não quero dizer isso”,o “é óbvio” e o “te odeio,mas vou sorrir só para não te deixar triste”.

Nós ficamos quietos até Banguela dar uma de corta clima e pular em cima de mim.Dragão bobo.Nós percebemos que estava tarde e resolvemos voltar.Durante todo o percurso Astrid ficou abraçada a mim e com a cabeça deitada em meu ombro.Parece que se declarar deixa a sua namorada mais carinhosa.

Quando chegamos em Berk,paramos em frente à minha casa.Mas nós ouvimos cochichos ali perto e fomos olhar o que era.Então vimos Laura e Luke quase se beijando.Laura nos viu e empurrou Luke.

–Que lindo romance greco-romano!-eu exclamei,brincalhão.

–E depois dizem que se odeiam!-Astrid entrou no meu joguinho.

Luke e Laura trocaram um olhar de poucos segundos.Eu e Astrid cruzamos os braços e sorrimos.

–Ela me seduziu!-Luke gritou.

–Eu?!Você que veio com aquele papinho manhoso de “O Soluço tem razão,não precisamos brigar e blá blá blá,mimimi” e me induziu a vir para cá!Sabe qual é a pena que um graecus leva por seduzir uma pretora?É pior que a morte!

–Ui!Estou morrendo de medo!

–Quer pagar para ver?

–Em dracmas ou denários?

–Ninguém vai mostrar nada para ninguém!Só admitam o que sentem!

–Eu só sinto ódio por essa pretorinha imbecil!-Luke falou.

–E eu só sinto vontade de matar esse generalzinho grego meia boca!-Laura retrucou.Eles começaram a trocar insultos.

–Tudo bem,tudo bem.Você podem resolver esse problema em outro lugar que não seja perto da minha casa?

Os dois saíram me xingando em grego e latim.A única coisa que eu entendi foi “Hooligan chato!”.

–Vou te acompanhar até a sua casa.-eu afirmei para Astrid.-A não ser que você queira ficar na minha essa noite.

–Eu vou voltar para a minha.Não posso deixar o meu pai sozinho.-Astrid respondeu.-Então eu aceito a sua companhia.

Nós nos dirigimos até a casa de Astrid conversando sobre besteiras e rindo.Nós contávamos piadas internas que ninguém entendia.Xingávamos Drago e seus soldados.Eu imitava ele várias vezes,fazendo Astrid rir.Quando chegamos,ela me convidou para entrar.

–Olá,senhor Arthur.-eu cumprimentei.Ele olhou para mim,mas não disse nada.Ele estava muito mal.

–Pai,o senhor comeu algo?-Astrid perguntou.O homem negou.-Pai!Você tem que se alimentar.Não pode ficar assim!Acha que estou pronta para perder o meu pai também?

Arthur abaixou a cabeça.

–Astrid.Não o culpe.-eu repreendi de uma maneira calma.-Ele acabou de perder a esposa.Dói tanto nele quanto está doendo em você.Eu vou preparar algo para vocês comerem.Com licença.

Eu fui até a cozinha e ouvi Astrid desculpar-se com o pai.Eu preparei uma coisa básica.Nós três comemos.Eu fiquei por um tempo lá,até que Arthur foi para o quarto dele e eu resolvi ir para a minha casa.Astrid me acompanhou até a porta e a abriu.

–Boa noite.-eu disse.

–Boa noite.-Astrid respondeu.Ela e beijou.Eu sorri.

Eu fui para a minha casa.Eu sonhei.Acho que vocês imaginam com o que.Ou melhor:quem.


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Notas finais do capítulo

Desculpem pela demora :/



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