Beautiful War escrita por Moonlight


Capítulo 3
O Meio II


Notas iniciais do capítulo

cap dedicado á Amelia que favoritou. Thanks :3
penultimo cap antes do epílogo.
se chegou até aqui, não custa comentar, custa? deixe a autora feliz :D



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ALBA

Eu passei boas duas semanas no set de filmagem. Eu estava terminando minhas cenas, infelizmente, eu era a mocinha que morria por saber demais. Logo, eu estaria livre do distrito dois, das lembranças, e provavelmente livre para poder chorar as lágrimas onde quisesse. Talvez eu iria voltar para o Distrito seis e passar uns dias com meu pai. Minha mãe e ele se separaram, porque ela se apaixonou por um pacificador quando Panem estava se recuperando. Quando eu tinha dois anos, nos mudamos de vez para Capitol. Quando o pacificador morreu, eu tinha meus 16 anos e vi minha mãe morrer junto. Ela se matou, por que tinha problemas diários com bebidas e sabia que não se afundava porque ele sempre voltava para casa para socorrê-la. Mas ele não o fez. Um tiro no peito não deixou. Desde então, virei uma estrela adorada aos 17 e nunca mais vi meu pai. Nunca mais voltei aos distritos. Eu ainda pertenço a Capitol, e eles pertencem a mim. E não há fato que mudaria a história, até eu precisar do apoio de alguém. Uma coisa que, pelos deuses, eu me recusava! Eu não preciso de um segundo ser nessa vida para me apoiar. Eu sei andar em meus próprios saltos sozinha!

Até eu ficar tonta em pleno set e cair deles.

Depois de implorar as pessoas do Set não informarem o ocorrido para o meu marido Secretário da Saúde, eu vesti sapatos confortáveis e fui para minha casa. Eu sabia o que estava acontecendo. Eu temia isso, mas pelos deuses ou qualquer outra razão, eu estava calma. Eu ainda tinha a chave do apartamento do Hawthorne, (E eu sabia que ele passava mais tempo lá do que na casa da mãe) e mesmo sem vê-lo desde aquela tarde, eu me sentei em seu sofá e esperei por ele. A imagem que se seguiu me desabou por completo.

Eu ouço o barulho da porta sendo destrancada, e me levanto rapidamente do sofá. Começo a falar, até ver que ele entra na própria casa, com duas crianças do lado. Uma menina morena e um garoto loiro. Algo em meu ser interior tremeu. Em um segundo, senti-me no chão, e em outro, eu sorria e segurava as minhas lágrimas.

— Vocês são os adoráveis filhos do Tordo? — Perguntei, e aquelas fofuras me assentiram. — Oh céus! Vocês são adoráveis. Verdadeiros príncipes! — Então o garoto loiro, curioso, me perguntou o que eram príncipes. Eu fiquei encantada como aqueles olhos cinzentos, tão característica do Distrito Doze, os mesmos olhos que Gale tinha, me fitavam concentrados. Eu imaginei uma criança com aqueles mesmos olhos e expliquei ao menino tudo o que eu sabia sobre Reis, Rainhas, Principes e Monarquias. Eu havia lido um pouco sobre aquele mundo nos livros do meu sogro, e tirando todas as guerras e crueldade, os reis e rainhas me encantaram. — E como sua mãe e seu pai são os reis de Panem, você é um príncipe, e sua irmã, uma linda princesa. — Então eu olhei para a menina. Ela tinha impressionantes olhos azuis, como os do meu pai, e imagine a minha filha com aqueles olhos.

— Eu te vejo na televisão lá de casa! Seu nome é Alba, não é? — Ela sorriu. Eu peguei nas mãos deles e os sentei no sofá, do meu lado, ignorando completamente a presença de Gale. Não foi por mal. Mas eu me importei muito mais com os pequenos naquele momento.

— Sim! Você me vê na TV porque é a minha profissão, sweety. Eu sou atriz. E atores são o novo circo da Capitol. Eles amam teatro e romances fatais! Ah... — Suspirei. — Seus pais são tão inspiradores para os escritores que fazem peças onde eu atuo. Se eu fosse Venus, estaria orgulhosa deles!

— Quem é Venus? — Me pergunta o menino.

— Venus, querido, era a Deusa do Amor. Eu li que ela a mulher mais bonita de todas. Não sei se ela era esposa do Deus que nós conhecemos, mas acho que não seria lá uma esposa muito fiel.

— Esposa fiel? — Me interrompeu Gale, com aquele sorriso sarcástico. Eu sei o que ele pensa e o que ele insinuou. Mas eu não me abalei por isso.

— Não há motivos para ser. Ela é a deusa do amor, e o amor é um sentimento tão livre que perdemos apenas ao piscar os olhos. — Rebati.

— Esposas fiéis, deusas do amor e reis... Como podemos ver, a Sr. Dean gosta de coisas mais velhas, crianças. Sabe-se lá aonde a imaginação dela pode chegar... — Implica Gale, outra vez. Eu sei que ele usava o termo “coisas velhas” para referir-se ao meu marido, e até a ele mesmo. Eu também sei que ele estava, até então, bravo comigo. Sei que ele mediu cada palavra para me atingir. Mas o pior, o que eu tenho mais certeza, é que essa é a mascara que Gale usa para não se machucar. Mas ele ainda não sabe que ela machuca quem quer que esteja próximo.

— Coisas velhas me interessam, Sr. Hawthorne. Sempre tem o melhor gosto. — Sorri, provocando-o. Eu ainda sou uma atriz. Eu tenho minha máscara, e o total direito de usá-la. — Eu deveria voltar a me interessar, mas meu até então marido me proibiu. Hunf! Ao menos eu já deixei minha antiga casa, e vou ser livre até o fim do mês, se meus advogados me permitirem. — E pronto.

Eu joguei uma bomba que nem mesmo meu marido sabia. Acho que ultrapassei os limites da minha máscara, e ela me mostrou o que eu realmente deveria fazer.

***

GALE

Eu estava no meu apartamento, de férias, feliz porque Cara Konzien se mostrou uma soldado responsável o suficiente para ficar no meu cargo durante duas semanas, quando meu telefone tocou. Não foi de imediato, talvez pelo choque, reconhecer a voz de Peeta Mellark. Meu ultimo contato com ele havia sido feito há sete anos, em meio à guerra, e a última noticia que tive dele e de Katniss foi me dada pelo Dr. Aurelius. Peeta retornara a Capitol duas únicas vezes, para consultas e busca de remédios. Por telefone, Peeta gentilmente me explica sobre sua nova vida, seu árduo recomeço e o motivo de sua ligação. Em resumo, ele queria que eu ligasse para Katniss. Disse que todas as vezes que ela tem brigas com seu passado, memórias ruins ou perde toda a vontade de viver, ela faz uma lista de bons momentos e gestos de gentileza que viu as pessoas cometer. Para minha surpresa, parte das boas memórias de Katniss em relação ao seu passado tem a ver comigo. Dias de caça na floresta, onde podíamos ser a Katniss e o Gale que com toda a certeza nós não somos hoje em dia. A floresta, comigo, o único lugar onde ela sorria. Peeta me disse que, apesar de tudo, e de tantos anos, é difícil para Katniss enxergar ou convencer-se sobre minha parte da história. Minha versão. E minha vida diante disso. Mesmo sendo telessequestrado e ter se perdido em si mesmo, Peeta volta, aos poucos, ser o mesmo Peeta e, como um marido menos teimoso e mais altruísta, ele pode ver o que Katniss não pôde: Eu não saí ileso dessa luta. Ele encerrou a ligação dizendo que me ligaria no dia seguinte no mesmo horário, agradecendo a compreensão, e me lembrando de que, depois de tanto tempo, eu continuo na condição de amigo mais velho de Katniss. “Você ainda é o melhor amigo dela. E ela precisa de amigos.”

Eu entendo que Peeta não teme a minha relação com Katniss, porque eles já passaram o suficiente e tempo demais juntos que não há dúvidas entre os sentimentos de um pelo outro. Katniss nunca me amou, é verdade. E jamais o faria. Eu entendo também que depois de tanto tempo, Peeta só me ligou porque achou que fosse o melhor para ela. E novamente eu me pergunto se no lugar dele, eu faria o mesmo. Se no lugar dele, eu seria melhor. Peeta ama e preza por Katniss mais do que eu prezo por mim mesmo.

O único obstáculo, no entanto, é que meus problemas nunca foram com Peeta, no geral. Meus problemas foram com Katniss. E não foi diferente com a ligação.

No dia seguinte, quando ele passou o telefone para Katniss, pude ouvi-la chorar e pude ouvir também os murmúrios de Peeta a acalmando. Nessa ligação, tudo o que eu lhe disse foi apenas um “Oi Catnip”. Ela não pode falar. Peeta me ligou novamente no dia seguinte, porque sei que Katniss não faria isso e sei que ela não sabia meu número. Eu sei que foi ele quem discou os números. Mas eu não ouvi sua voz por nem um segundo.

Oi Gale. — Diz uma voz insegura, sussurrando do outro lado do telefone.

— Oi Katniss.

— Sinto muito por não ter falado com você ontem.

— Tudo bem. — Garanto. — Não deve estar sendo fácil para você, de qualquer forma.

Ficamos algum tempo em silêncio.

— Como está Hazelle e as crianças?

— Estão bem. Saudáveis e grandes. Não minha mãe, claro, mas falo das crianças... — Ouço Katniss rir no outro lado da linha. Rir como nos velhos tempos, e sei que ela também pensou o mesmo, porque minutos depois, ouço a sua voz chorosa dizendo:

— Gale eu sinto muito por... por...

— Eu sei. — Eu a interrompo. Katniss continua péssima com palavras, mas eu a entendo novamente, como sempre a entendi, mesmo depois de anos. Todos nós sentimos muito depois da guerra. É o que fazemos. Sentimos por tudo. — Eu também sinto muito. — Eu digo. E pela primeira vez, me ocorre em perguntá-la sinceramente: — Como você está?

Katniss me conta sobre suas terapias e de Peeta. Me conta sua caçadas e como está o doze, mesmo que ela não saiba que eu sei muito bem como está o doze, porque mantenho um olho a mais naquele distrito. Porque as cinzas do meu pai e do meu povo estão lá. Porque o doze me tem, e é de lá que eu sou. Katniss conta sobre o livro de memórias e sobre o jardim de Prímulas Noturnas que Peeta plantou depois de sua volta da Capitol.

— Suponho que estejam to bonitas quanto ela. — Eu digo. Katniss sabe de quem eu falo. Prim.

— Gosto de pensar que cuido de ambas quando cuido do jardim. É uma espécie de pensamento consolador.

— É um pensamento acolhedor, Katniss. — Eu digo.

Peeta liga outras vezes. Timidamente, Katniss e eu voltamos a ter um mínimo de contato. Falamos sobre meus irmãos, meu trabalho e política. Assuntos monótonos, agora que não temos muito a dizer e nada do qual lutar ou arriscar a vida. Não sei dizer a frequência das ligações, mas elas não ocorrem muito. Assuntos repetidos, variados entre “Como vai Hazelle e as crianças?” e “Como você e Peeta estão indo?”. Confesso que me deixou surpreso quando, em uma das ligações, Katniss me fala sobre gravidez.

Não somos esse tipo de amigos, que dão conselhos amorosos nem coisas tão pessoais. Tiraram isso de nós, ou provavelmente nós nunca tivemos isso. Mas nesse caso, Katniss disse que sentia com medo e confusa, e precisava de uma segunda opinião, e bem, nós somos... amigos. Ela sempre confiou em mim, certo? Ligações cada vez menos frequentes. Contei a ela sobre meu noivado, e logo depois o desmanche. Katniss me conta sobre sua gravidez. Anos depois, o segundo filho. Ano após ano, a pouca frequência das ligações foi desaparecendo por completo.

Encontrar os filhos dela com Effie na estação de trem do Distrito Dois, dizendo que estava os levando de volta para o Doze porque os planos de férias foram arruinados pelo trabalho de Effie, que não podia ficar mais com as crianças, foi a oportunidade que tive para ligar para os Mellarks pela primeira vez em quase 15 anos e perguntar se Matthew e Margareth poderiam passar uns dias comigo.

— Tia Alba... — Disse Matthew, baixinho, enquanto Alba sorria e eventualmente chorava ao ouvir ele a chamando de “Tia”. Quando não conhece as pessoas, mas simpatiza com elas, Matthew costumava chamá-los de Tios. A gargalhada de Alba me tirou dos meus devaneios. Eu não pensava sobre Katniss, ou Peeta, ou sobre as ligações. Eu pensava em Alba dizendo sobre o seu divórcio olhando para mim indiretamente. — Existem outros Deuses?

— Oh, querido! Matt, certo? Eu estou tão... feliz, por me chamar de tia! — Ela gargalhou e abraçou ele, e logo depois Mags. — Bom, eu só conheço mais dois. Dionísio, deus dos vinhos e das festas e Athena, deusa da sabedoria. Também não sei se são casados, mas acho quem é bem provável. Deve ser sábio ao saber consumir os vinhos e as festas... E você, Margareth? Quer saber de algo, coisa linda?

—Tudo bem, a Sra Dean provavelmente consumiu muito champagne essa manhã e eu devo continuar a guiar as crianças antes de levá-las embora. Se me permitir... — Eu disse. Eu não sei como ela entrou, muito menos o que Alba estava fazendo aqui, mas tentei expulsá-la o mais rápido que pude. Eu achei que já estava tudo acabado, desde a última vez que ela vestiu os malditos saltos e foi embora. Mas hoje, justo hoje, em que estou com os filhos da Katniss, ela trata de chamar a atenção deles, como ela tem que fazer com todos. Afinal, ela ama os holofotes. Ela fica um tempo em silêncio. Eu sei que Alba não é burra, e que entendeu que eu estava a expulsando. Se eu a conhecesse, diria que seu semblante é de tristeza. Mas eu não a conheço. Eu não cheguei a ultrapassar a barreira dos holofotes, nem a da aliança, e não importa as ultimas palavras que ela me disse antes de ir. Nem mesmo as palavras que ela acaba de dizer. Porque ela largaria o “Casamento Seguro”, afinal? Para ficar comigo? Ela estaria se divorciando à toa.

— Ah, claro. — Ela diz, se levantando. Acho que ela mudou o semblante mudou de tristeza para... confusão. — Gale, não me chame mais de Senhora Dean. Srta. Hepburn a partir de agora. Nome de solteira agora, lembra-se? Aliás, eu só estive aqui para lhe agradecer pela segurança de meu marido por todos esses anos, e pela minha segurança durante minha estadia no Distrito Dois, Capitão Hawthorne. O senhor foi o melhor que eu já tive. — Eu mal tive tempo de processar as intenções delas, muito menos o que suas palavras significavam por trás da mascara que eu sei que ela usava. Ela se ajoelhou ao lado de Mags e sorriu pela ultima vez. Um sorriso tão sincero que reparei que poucas foram as vezes que recebi um desses.

— Adeus, Princesa Margareth. Você é tão linda, e seus olhos são tão adoráveis que não há necessidade de joia alguma para dar-lhe atenção. — Ela deu o ultimo abraço em Mags e virou-se para Matt. — E você, Matthew! Olha para você! Você vai partir tantos corações...

— São só crianças, Alba. — Eu a interrompi, sorrindo. Dessa vez, eu sorria de verdade, achando engraçado todo seu drama de atriz e seu sotaque da Capitol. Ela tinha poucas lágrimas, mas era tão superficial que eu não sabia dizer se eram verdadeiras. Só espero que não tenha assustado as crianças. Elas são espertas demais se resolverem me perguntar o que Alba quis dizer.

— Crianças, claro! Aliás, digam a seus pais que seria uma honra conhecê-los. Talvez eu os convide para minha festa de separação. — Ela sorri, e eu sei que ela acabou de ter a ideia e aprová-la naquele momento, porque ela já fez isso muitas vezes antes. “O que você acha da Adega?” — Entretanto, eu adorei conhecê-los. Espero vê-los novamente... Adeus.

Alba continua com a máscara quando bate os saltos no chão, pega a bolsa e sai sem me olhar. Penso em mil coisas que podem ter acontecido pra que ela aquela maluca invada minha casa e dê seu show, mas Matt interrompe meus pensamentos, enquanto corre pra cozinha e pega morangos num pote que eu comprei na manhã passada.

— Ela tem filhos, tio Gale? — Ele pergunta, quando come os morangos e se senta no balcão da minha cozinha, e é seguido pela irmã. Eu não sei se é só minha impressão, mas eles são muitos parecidos com os pais. Mags, às vezes, sorri e mexe na ponta dos cabelos, igual ao movimento que Katniss costumava fazer. E Matt tem olhos curiosos, iguais aos dela.

— Não Matthew. — Eu sorrio, e pego alguns morangos também. — Por quê? — Pergunto, ainda de boca cheia.

— É porque não é muito legal ter pais separados. Minha amiga Amy tem, e ela tem saudades de tomar café da manhã com os pais. Agora, ela toma café em casas separadas. Mas a tia Alba não tem nenhum filho, então é melhor, não é?!

— A gente podia chamar ela de tia Alba? — Perguntou Mags. Ela não parava de mexer os pés, balançando-os, enquanto o irmão, mais calmo, cruzava as pernas e prestava o máximo de atenção possível. Como um bom caçador que deve ser.

— Deveria ter perguntado antes de ela ir embora, Mags. — Joguei mais um morango pra ela, que pegou com a boca e começou a rir. Outra ocasião veio-me a mente. Katniss, completando minha frase, e pegando a fruta com a boca, minutos antes de se oferecer para morrer no lugar de Prim.

— Ela é sua namorada, Tio Gale? — Pergunta Matthew.

— Na verdade, ela é meu problema. — Eu brinco.

— Problema? — Mags ri e faz uma careta. — Por que problema?

— Porque ela diz “Eu te amo” ao invés de “Eu sei”. — Eu começo a sorrir um pouco, mas esqueci que falei isso com duas crianças, e crianças nunca deixam assuntos inacabados. Você tem que dar uma pausa nelas, ou elas ouvem sua vida em meia hora de conversa. — Quer saber? Pequenos demais pra entender. Que tal conhecer o lugar onde eu converso com todos os distritos ao mesmo tempo e depois vamos tomar sorvete?

Mags arregalou os olhos com a palavra “sorvete” e pulou do balcão. Matthew desceu pela cadeira que subiu. E antes de sair, eu ouvi ele murmurar: “Acho ela gosta de você, tio Gale” antes de prestar atenção no elevador e esquecer todo o assunto.


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Notas finais do capítulo

PS: Esse é meu capítulo favorito porque conta, em detalhes, a relação de Gale com os Mellarks.
Aliás, essa fic no geral, é uma continuação de um capítulo da minha outra fic no Social Spirit. A fic chama-se "Diario do Pequeno Tordo" e a história é simplesmente o diário de Matthew Mellark, filho mais novo do casal Evellark. O link da página do Diário em que Matt conta sobre esse encontro (na sua visão, claro, afinal ele tem 7 anos) é essa aqui: http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-as-vantagens-de-ser-invisivel-diario-do-pequeno-tordo-1658996/capitulo29
A fic é simplezinha, é classificação Livre e é a visão do Mellark mais novo sobre o mundo onde vive e sobre seus pais. Eu aconselho a ler se quiser saber as características principais de Matthew, Margareth, o porquê dos nomes das crianças (ou vcs acham que "Margareth" é por causa da Mags do D4? nananinanão e etc.segundo leitores, é uma fic legal, vale a pena.... a autora aconselha (hehehehehe)



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