Um pedido, um tempo e um casamento escrita por Alexandra Watson
Notas iniciais do capítulo
Deuses, eu não sei nem por onde começar a me desculpar com vocês... Sei que pisei e muito na bola por demorar tanto pra postar, mas é que eu estava com um bloqueio muito estranho e duradouro e não consegui escrever por muito tempo. Acho que o fato de eu ter que ler um livro super chato, vulgo Til (se alguém gosta, me perdoe, mas só o final é mais interessante) e estar sem muitas ideias. Nesse tempo em que fiquei sumida resolvi umas questões pessoais e agora acho que posso voltar a escrever sem problemas.
Comecei e ler mais fics por ai, pra buscar inspiração e ver o trabalho de outras pessoas.
Enfim, me desculpem de novo.
*Divirtam-se*
[Dia quinze de outubro. Empresa.]
Tinha acabado de buscar Zoe da casa de Thalia e Nico e já estava voltando para casa. Cheguei lá e Percy havia acabado de pedir uma pizza, então fui dar um banho em Zoe. Quando já estávamos todos de pijamas, a pizza chegou e Percy a levou para a sala.
– Percy, acho que já está na hora de escolhermos um nome para o bebê. O que acha?
– É, ele vai nascer mês que vem, certo?
– Segundo a doutora, sim. E então? Alguma sugestão?
– Que tal Perseu Junior?
Olhei para ele franzindo o cenho. Zoe fez o mesmo.
– Por favor, me diga que você não considerou essa ideia nem por um segundo.
– Por que não?
– Porque além de ser horrível, é simplesmente ...
Eu não sabia como completar.
– É feio, papai – Zoe disse. – Eu não vou deixar você dar esse nome pro meu irmãozinho.
– Ok, o que você sugere então, senhorita Jackson?
– Eu sugiro que nós o chamemos de Charles. Como o tio Charles da história.
Olhei para Percy e ele para mim. O mesmo pensamento passou por nossas mentes e nós olhamos e sorrimos para Zoe.
– Então será Charles, Zoe. Obrigada.
Ela olhou para nós dois e deu um sorrisinho. Depois voltou para sua pizza.
Depois de comermos a pizza, Zoe chamou Percy para brincar e ele foi. Mas ela chamou ele para brincar com suas bonecas e digamos assim que Percy não tinha muitas habilidades para isso. Pelo menos não do jeito que Zoe queria.
– Certo, papai. Essa é a Suzanne e essa é a Joanne. Elas são melhores amigas – ela disse colocando duas bonecas nas mãos de Percy. – Essa é a irmã da Joanne, Mel e esses são os namorados delas, Jonas e Gabriel.
– Tá, e o que eu faço com tudo isso?
– É simples, papai. A Joanne e a Suzanne vão ao shopping encontrar os namorados, mas ai a irmã da Joanne quer roubar o namorado dela e ai ela inventa muitos planos pra parecer que ela é do mal e nós temos que decorrer a história até tudo acabar bem. Entendeu?
– Não, mas tudo bem. Vamos lá.
Eles começaram a brincar as oito e meia e, quando eram quase dez horas, Zoe começou a bocejar. Durante esse meio tempo, a situação entre as bonecas de Zoe ainda não estavam resolvidas e uma delas, Joanne se não me engano, estava pendurada em um abismo por sua irmã e não tinha ninguém para salva-la.
– Quer ir dormir, Zoe?
– Não, mamãe. Eu ainda quero brincar.
– Vai dormir, Zoe. Amanhã a gente brinca mais, pode ser?
– Tá bom, papai. Foi divertido – ela disse se levantando.
– Dê um beijo em sua mãe, Zoe – Percy disse se levantando. – Eu ponho ela pra dormir, amor – ele disse para mim.
Ela veio em minha direção e subiu no sofá pra me dar um beijo.
– Boa noite, mamãe. Boa noite Charlie.
Percy pegou-a no colo e subiu as escadas com ela. Alguns minutos depois ele voltou.
– Ela já dormiu?
– Como uma pedra – ele disse se sentando no sofá, colocando meu pés em seu colo. – Eu não sei de onde ela tira essas ideias.
– Quais ideias?
– Essas com as bonecas. Deuses, quando ela começou a me contar, eu não sabia como reagir.
– Devem ser coisas que ela vê na televisão. Acho que vou começar a ver melhor o que ela assiste. Namorados e irmãs querendo roubar namorados umas das outras? Eu não posso acreditar.
– É. Pode ser.
– O que foi, Percy?
– Nada, é que ... eu ainda não acredito que nós vamos ter outro filho, Annie. Quer dizer, já faz anos que nós nos conhecemos. Como isso é possível?
– Eu não sei, Cabeça de Alga. Mas uma coisa é fato: você ainda baba enquanto dorme. Não importa quantos monstros você derrote, não importa quantos mares você atravesse, não importa quantos céus você segure e não importa quantas vezes você salve o mundo. Você sempre, sempre vai ser um Cabeça de Alga babão.
– E saiba que não importa quantas vezes você me corrija, quantas vezes salve minha vida ou quantas vezes você salve o mundo, você sempre vai ser uma irritante Sabidinha.
Peguei sua mão e apertei-a.
– Não acha que está na hora de vocês dois irem dormir também? – ele perguntou para mim.
– É. Talvez – me levantei. – Você vem?
– Claro.
Demos as mãos e subimos as escadas. Zoe estava em seu quarto dormindo, então nos dirigimos para o nosso. Dormi pouco tempo depois.
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É, não ficou tudo isso, mas pretendo melhorar. Eu também já tenho outras duas ideias na cabeça, fora a outra fic, uma com um casal que eu também adoro e uma mais original, por assim dizer.
Beijinhos.
— A