O Diário das Creepypastas - Interativa escrita por Slendon6336


Capítulo 25
#25 Isso é MILHO furado!


Notas iniciais do capítulo

Não faço a mínima do porque o título do capítulo ser assim - -'
Amanhã é meu niver... Presentes? ^x^
~Boa Leitura o/



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– Milho assado! – Jeff apresentou o prato. Estavam fazendo uma votação do que jantariam aquela noite, mas a única coisa que tinham era milho, milho, milho e mais milho. Kyara, James e Angelique levantaram as placas: Notas 2 (De Kyra só pra provocar), 6 e 4.

– Eu tenho mesmo que votar? – Indagou Angel – Eu detesto milho (=p).

– Faz um esforcinho – Pediu Jane. Continuaram as apresentações.

– Curau doce! – Liu mostrou triunfante, com um ridículo chapéu de cozinheiro. Quase dava para se ver purpurinas ao redor dele e... Péra. Purpurina?

As placas: 6; 7,5 e um 10 de Angelique. Olharam todos para ela com uma cara que dizia “Só deu uma nota perfeita porque ele é teu namorado néah?”.

– O que foi? – Disse ela – Eu gosto de doce.

– Bem, estou procurando algo salgado para se comer – Randal deu de ombros.

Mais um candidato se apresentou. Dick mostrou o prato:

– Bolinha de milho...? – Até mesmo ele mostrou o desconhecimento do próprio prato.

– Oba! Me deixe experimentar – Kyara não esperou resposta, pulou em cima do prato e enfiou uma na boca – Woooow! Tá uma delicia!

– Não fala de boca cheia sua porca – Resmungou Jeff.

– CÊ ME CHAMOU DO QUE COSPOBRE DE CORINGA?!

E a “estapeação” começara. Os outros do grupo também experimentaram. Notas: 8 e mais um 7,5. Já que a Kyra estava ocupada demais, não deu nota.

– Mas já acabou (‘-‘)– Jack apontou para a travessa vazia nas mãos de Dick.

– Eu... Tenho pipoca – Alex falou tímido.

– PIPOCAAAAAAAAAA???!!!??! – E o prato escolhido fora o de Alexandre... Se é que pipoca pode ser chamada de prato.

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Kather, Ellen, Jasmine e Nina the Killer estavam na biblioteca antes da janta. BEN, Eyeless e Risonho acabavam de entrar no lugar junto com um Smile Dog cabisbaixo.

– O que o cachorrinho tem? – Nina perguntou enquanto se agachava para lhe acariciar os pelos.

– Acho que sente falta do dono... – Respondeu BEN.

– Ué, o que houve com o Jeff?

– Ér... Ele... – O garoto-duende coçou a nuca, procurando uma desculpa. Afinal, Nina não sabia de nada.

– Ele simplesmente sumiu! – Completou Risonho. Eyeless concordou com a cabeça.

– Aaaaaaah... Tendeu.

Smile Dog latiu para Ellen que por impulso deu um pulo da cadeira onde estava sentada.

– Smile! Sentado! – Gritou Jasmine.

– Desculpe por isso – Falou Nina enquanto puxava o cão pela coleira – Ele não é conhecido por gostar de... Bem... Gatos.

Ellen deu uma risada nervosa:

– Há, há. Tá tudo bem.

– Ah! – Risonho e seu nariz engraçado se pronunciou – Amanhã de manhã chegarão mais duas moradoras no casarão!

– Isso é ótimo! – Se animou Nina – Jana e eu estávamos falando sobre encher este casarão de pessoas, mais cedo.

– Qual o nome das duas? – Quis saber Jasmine.

– B- bem – BEN respondeu de algum jeito mais tímido do que antes. E ficaria mais ainda quando fosse colocar em prática o que ficou pensando a noite toda – De acordo com o Risonho, é alguma coisa como Julia e Suze.

– Isso mesmo – Afirmou o palhaço.

– Legal.

– Hey... Jas... – Chamou BEN.

– Oooooi Benzinho – A ruiva apoiou o queixo sobre os dedos entrelaçados. O garoto engoliu em seco.

– Eu... Posso falar com você mais tarde?

– Claro – Franziu o cenho, curiosa – Mas por quê?

– Queria te fazer uma pergunta.

– Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm – Nina e Ellen sorriram maliciosas.

– Prevejo safadices – Risonho entrou na brincadeira.

– C- calem a boca seus virjões! – BEN corou.

Nessa hora uma gritaria preencheu o Casarão Creepypasta. O que só poderia significar...

– HORA DA JANTA!

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Jane estava sentada no que parecia ter sido a sala de estar antigamente. Dick ainda estava indeciso se deveria mesmo falar com ela, voltando ao assunto já trazido várias vezes. Talvez já estivesse enchendo o saco, ou ela simplesmente não queria nada com o filho de Slender.

Mas se ainda estava indeciso, por que acabara de se sentar ao seu lado?

– Yo Jane – Começou com um pequeno sorriso nos lábios.

– Oi Dicky – Sorriu.

– Não sei se estou sendo chato, aliás, se você achar que isso o que vou dizer não te interessa apenas me interrompa. Bom, daquela vez... Lembra? Sabe do que estou falando né? – Ela o olhava com cara de desentendida – Como explicar? Hmm... Aquele dia em que você me disse que se você gostasse do que eu tinha para dar, você namoraria comigo.

Jane corou um pouco, já ele se encontrava igual a um morango de tão vermelho.

A assassina riu de repente, fazendo o coração de Dick pular como um louco. Então ela enlaçou seus braços em torno do pescoço dele e sentou em seu colo, de modo que suas pernas alinhassem de cada lado do corpo deste. O filho de Slender se controlava para não mostrar a excitação.

– Lógico que eu aceito namorar contigo, seu bobo.

E veio outro beijo. Quente, prazeroso.

Alexandre observava tudo de longe, não entendendo o que sentia perante aquela cena. Estava... Mexendo com ele?

Não. Coisas como aquela não deveriam tocá-lo. Então por quê?

Saiu para a varanda e ficou a observar agora o céu noturno e o enorme sítio.

Mate-o esta noite!” Uma voz no fundo de sua mente falava. “Mate-o e realize sua vingança”. Alex tentou balançar a cabeça para afastar aquilo, em vão.

– Estou ficando louco – Sussurrou.

Mate-o, mate-o, mate-o! Daemon espera por isso! Ele é o nosso deus!

– Cale-se! – Apertou a cabeça entre as mãos – Não posso fazer isso!

Não pode fazer isso? Você tem que fazer isso. Contratos não são assinados a toa, sabia?

– Quem é você pra me dar lição de moral?! Dick não é uma pessoa ruim. Não tenho motivos relevantes para mata-lo.

Se você não cumprir sua parte, creio que mais gente vai pro inferno de uma vez”.

O menino loiro avistou um ser a observa-lo de longe. De máscara misturada. Plagiadas de Slender, Masky, Hoodie, Eyeless... Um Proxy de Daemon. Era ele quem falara com Alex.

– Hey, vamos entrar? – James surgiu na porta, assustando o outro – A Kyra tá chamando pra dormirmos.

Alex deu uma rápida olhada onde antes se encontrava Lord, mas ele não estava mais lá.

– Ah... Certo. – Concordou.

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– Um, dois, três. Lord ataca outra vez... – A voz endiabrada cantarolava. Os passos no corredor não deveriam ser ouvidos – Quatro, cinco, seis. Jeffrey essa é a tua vez...

Abriu a porta devagar do quarto que ele acreditava ser de Jeff the Killer. Rangeu um pouco e logo a aparência do quarto estava sendo vista. Quatro camas, quatro pessoas. Mas aquela que ele queria se encontrava na última, ao fim do quarto.

Caminhou cauteloso enquanto preparava as garras. Estava louco para matar.

Parou defronte ao assassino, de olhos abertos pela falta de pálpebras. Levantou as garras e passou desde a barriga dele até o pescoço, procurando um ponto fatal e doloroso.

Levantou para pegar impulso e quando estava prestes a lhe rasgar a garganta, Jeff segurou o pulso de Lord.

– Eu tô acordado, seu desgraçado – Rosnou.


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Notas finais do capítulo

Já estou escrevendo o próximo capítulo antes que me perguntem
~ Até mais o/