Digimon Mobile Adventure escrita por Felps Piller


Capítulo 5
Capítulo 5 - Invasão de Digimons!


Notas iniciais do capítulo

Eu disse que iria programar para postar novos capítulos toda as terças feiras e não mudarei isso. Porém como tive de ficar um tempo sem postar, decidi postar um episódio mais cedo, começando no domingo. Quinta feira eu postarei o capítulo 6 e também teremos um capítulo especial, apenas para entreter o leitor.

Relembrando. Eu posto primeiro, devido a correria. Depois faço as devidas correções.



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Foi uma longa, longa noite de sono. Realmente o dia anterior foi exaustivo. Após a longa batalha contra os Tyrannomon’s, os dois amigos voltaram o mais rápido para casa, comeram, deitaram-se e apagaram. No dia seguinte, acordaram com dificuldade, mas após uma boa ducha, torradas, panquecas e café; se sentiram dispostos como nunca.

– Ainda estou intrigado – Começou Daniel.

– Porque? – Questionou Daichi.

Encheu o copo com mais café, misturou com leite e açúcar. Deu uma golada e prosseguiu:

– Aquela tal de Anabelle, ela não é nem um pouco legal – Cerrou os olhos e a boca, com uma expressão desconfortável, lembrando dos momentos finais dentro do limbo digital e a conversa com a garota misteriosa.

Daichi analisou bem o amigo e refletiu em conjunto sobre as coisas que ela havia dito. Após a batalha, perguntou porque os digimons tornavam-se “ovos” após falecerem, e ela respondeu com um:

– Basicamente, é a alma do digimon regressando ao mundo que pertence.

Direta ao ponto, mas sem maiores detalhes. Dani analisava Growmon, que na verdade, era Guilmon evoluído. Não entendeu muito o que havia acontecido e porque ele estava daquele tamanho, e quando perguntou, também recebeu uma resposta direta:

– Quando você for capaz de digievoluir seu digimon, compreenderá – Sua expressão não era fria, mas séria e com um desinteresse fingido – Vamos Guilmon?

– Espera! Mas você vai partir assim? E as preliminares? O jantar? Não teremos um encontro ou uma troca de informações pelo menos? – Dizia Daniel desaforadamente.

Por um instante pensou que ganharia um tapa na cara, mas ganhou um meio sorriso torto e uma mensagem no digivice que dizia: Anabelle quer adicionar você como amigo no TDM. Aceitar?

O mesmo servia para Daichi, ela lhe adicionou, virou as costas com um aceno rude e charmoso, e desapareceu em um flash de luzes.

O celular de Dani vibrou e apitou, libertando os garotos de pensamentos profundos.

– Nossa – Dizia Agumon com um tom galante – Ela era tão linda! Mas que beldade!

– Muita areia para o seu caminhão – Afirmou Daniel – Não seria nem possível um digimon satisfazer uma garota daquelas.

Fez-se um momento de silêncio. Até Daichi espantou-se com o comentário do amigo.

– Porra! Você está tirando uma com a minha cara desgraçado? Qual o problema em um digimon apreciar algo que acha belo? – Gritou.

Daichi riu.

– Você já explorou as novas funções do seu avatar? – Perguntou.

– Ainda não, e você?

Daichi pegou o celular de seu bolso e abriu o TDM antes de prosseguir:

– Um pouco. Parece que com as duas grandes batalhas de ontem, nossos avatares saltaram do nível dois, para o quatro – Fez uma pausa – Algumas funções da loja foram abertas e, parece que podemos comprar alguns programas. Mas, o mais interessante é que, o terceiro slot digimon foi aberto.

Daniel olhou com um pouco de desconforto.

– Sério? Mal consigo dar conta de dois, posso ter um terceiro agora?

Daichi lia, como sempre, mastigava, cada informação relevante.

– Aparentemente, no auge de nossos avatares, poderemos ter até cinco digimons. Mas segundo o que li, apenas três poderão ser utilizados em um combate.

Dani mastigou mais um pedaço de panqueca, deu um gole em seu leite com café e grunhiu um entendo.

– Porém, o mais legal é que hoje de manhã chegou uma mensagem. Parece que durante toda a tarde de hoje, a loja libera a compra de um digitama.

– Digitama? – Fez uma cara de confuso.

– Sim. É um ovo de digimon. Todo digimon vem de um digitama. Você pode comprar um, escolher o elemento e um digimon aleatório deste virá para você.

Daniel pensativo, analisou a proposta por um tempo. Pegou seu celular do bolso, após um minuto e abriu o TDM também. Na tela de opções selecionou Loja Digital e Digimons em seguida. Visualizou o informativo do evento de compra e viu as possiblidades de aquisição. Podia escolher um digitama do vulcão, ártico, tempestade e solo. A opções luz e sombra não estavam disponíveis.

A última batalha havia lhe garantido mais 4000 bits e, agora seu banco somava 9420 e para comprar um digitama era necessário 5000 bits. Comida parecia barata e naquele ritmo, logo teria uma grande quantidade de dinheiro e não fazia a menor ideia de como gasta-lo. Selecionou um digitama, a mensagem surgiu: Deseja mesmo adquirir um digitama do ártico? Vai lhe custa 5000 Bits. Aceita?

Selecionou a opção sim. Uma nova tela foi iniciada, uma barra de carregamento surgiu, mas foi completa em questão de meio segundo. Uma luz piscou em seu celular e um ovo de colorações que variavam dos tons mais claros de azul e manchas celeste surgiu em sua tela, girando com um efeito em 3D.

Parabéns domador! Agora você deu um passo importante em sua aventura. O digitama do ártico lhe proporcionará mais um companheiro. Quando ele chocar, você terá mais um digimon para se juntar em suas batalhas futuras. O digitama foi enviado para a incubadora de sua fazenda.” Dizia a mensagem que surgiu.

– Então, possivelmente você terá um digimon de água ou gelo? – Refletiu Daichi.

– Sim! – Dani respondeu – Eu já tenho dois Agumons, a última coisa que eu quero é outro me infernizando.

– Como assim! Desgraçado! – Gritou furiosamente.

– Poxa mestre – Manifestou-se Geo pela primeira vez no dia – Agora o senhor pegou pesado. Eu nem dou tanto trabalho assim – Comentou tristemente.

– Certo, certo! Eu também amo vocês. Mas vamos variar um pouco!

– Porra! – Gritou Agumon.

Daichi analisava a tela, pensou por um breve momento e também fez o mesmo procedimento.

– Eu fique em dúvida entre o do solo e o da tempestade. Mas vou ficar com o da tempestade. Apesar deu já ter um digimon com a propriedade raio-água, que é Betamon, outro, talvez do vento, seria bem-vindo. Como meu nome diz, Raiden é sinônimo de raio.

Daniel correu os olhos de seu celular ao amigo, fitando-o com curiosidade.

– Bem! – Levantou-se da cadeira – Está na hora de eu ir para a escolar. Nos vemos mais tarde, até mais!

– Até – Respondeu – Até mais Betamon, Candlemon!

E as vozes ecoaram do celular de Daichi:

– Até loguinho!

– Nhá!

"Taming..."

Não havia muito que fazer no momento. Já tinha visitado muitos lugares desde sua chegada a Tokyo, tirando infinitas fotos e lido alguns livros de Publicidade. Quando lhe sobrava tempo, ele jogava vídeo game, lia mangás e assistia um pouco de televisão. Fazia um pouco mais de um mês que estava no Japão e, Dani tentava manter o foco e resistir à imensa tentação de se divertir com TDM.

Naquele dia tinha ficado quase uma hora, lendo informações, funções, programas e até conhecendo a loja. Descobriu que na próxima expansão seria possível até carregar programas em seus digimons, comprar itens de recuperação. Aquilo realmente parecia um jogo. Mas não é um jogo! Pensou.

Ele lavava o ultimo prato da louça.

– Cheguei! – Disse a voz de seu amigo.

Passou o estreito corredor que levava até a sala, para ver Daichi jogando sua mochila no canto próximo a televisão e sentar-se perto da mesa de centro.

– Como foi o dia hoje? – Perguntou Dani.

– Tedioso – Respondeu com sinceridade – Química é muito fácil!

Contou a mesa, passando a mão e embaraçando os cabelos do amigo.

– Asiáticos. Sempre geniais – Sentou-se do lado oposto de Daichi – Eu apanhei muito para começar a entender Química.

Dani sentou-se de frente para o amigo. Coçava o nariz, com o queixo apoiado sobre a mão e o cotovelo sobre a mesa. Perdeu-se em pensamentos enquanto Daichi lia uma pequena revista.

Apitaram seus celulares. Cada um havia escolhido a cor da tela de fundo no começo do jogo. Em meio a coloração, a animação de seus digitamas se chocando era mostrada, enquanto em meio aos cascos de ovos, a forma de um novo digimozinho ganhava vida.

O monstrinho era pequeno. Apesar de estar dentro do celular, Dani pode sentir que se estivesse ali com ele, caberia na palma da mão, de tão miúdo que era. A pequena criaturinha era branca como a neve, e tinha grandes olhos negros, que fitaram-no com ternura.

Que coisinha mais linda! Pensou.

Quando o digitama de Daichi chocou-se, o pequenino que saiu de lá, era tão pequeno e fofinho quanto o digimon de Dani. Mas ele tinha olhos mais sérios, apesar de divertidos, e inteligentes. Ele era azul, e tinha uma pequena variação de chifre-crina em cima de sua cabeça. Ambos eram como bolinhas, saltitantes em meio a suas telas.

– Eu ganhei um YukimiBotamon! – Exclamou Dani feliz.

– E eu ganhei um Chibomom – Retribui o amigo sorridente.

Você deseja alimentar seu digimon recém-nascido? Perguntava a mensagem que surgiu. Ambos marcaram sim, e compraram leite digital por 40 Bits. Uma mamadeira apareceu no campo digital, alguns metros de seus monstrinhos. As duas bolinhas atacaram a mamadeira furiosamente, enquanto tomavam todo o leite, que equivalia a quase o dobro de seus tamanhos.

Você gostaria de nomear seu novo parceiro? Perguntou a nova mensagem.

– Do que será que eu chamo ele? – Perguntou Daichi.

– Não sei. Vou deixar essa decisão para você! Acho que vou chamar o meu de Cold.

– Cold? – Olhou curioso.

– Sim, ele é branco como a neve. E minha intuição me diz que ele será um digimon de gelo.

– Um nome simplista – libertou um sorriso – Acho que farei como você. Segundo o Digipédia, Chibimon é um digimon bebê dragão. Portanto nomearei ele de Ryu!

Dani sorriu e balançou a cabeça em aprovação. Ryu parecia um nome legal. Mais uma vez um celular apitou. Mas dessa vez foi somente o de Daichi:

Parabéns Domador! Você conseguiu um digimon extremamente raro que poderia vir do digitama da tempestade. Curioso para saber o digimon que ele irá se tornar? Então cuide muito bem do seu digimon!

– Interessante! Acho que desta vez eu fui um cara de sorte – Sorriu ao amigo.

Dani sorria-lhe de volta, um sorriso torto e sem jeito. Não esperava que o amigo estive tão sereno com a notícia. Geralmente era competitivo, e parecia não lidar muito bem com coisas como azar.

– Parabéns – Disse-lhe – Mas não fique se gabando só porque conseguiu um digimon raro. Eu e YukimiBotamon não vamos perder para você! – Mostrou seu maior sorriso desafiador.

Foi então que Daichi entendeu. Para Dani, não importava se o digimon era ou não raro. Ele não se sentia perdedor por não ter conseguido um. Na verdade, para ele seu novo amigo era único, e isso era o que mais importava. Daichi realmente admirava Dani, e sua maneira simplista e calorosa de ver o mundo.

"Taming..."

Mais um dia se passou. Era cerca de sete horas da noite quando o celular dos garotos vibrou e uma mensagem perguntava se ambos queriam alimentar seus digimons mais uma vez. Ambos responderam que sim, e lhe deram mamadeiras.

Foi então que aconteceu pela primeira vez. Seus lindos bebezinhos brilharam em suas telas, foram envoltos por informações e, dado por dado, começaram a se modificar.

– Eu sou DemiVeemon!

– E eu sou YukimiKoromon!

Para ambos, aquilo foi mágico. Ver seus novos companheiros crescer.

Foram dormir cedo aquele dia. Era três horas da manhã e Dani roncava levemente. Daichi encontrava-se em sono profundo, encolhido, virado na cama em direção a parede. Seu quarto era cheio de pôster, prateleiras com brinquedos, jogos e CD’s.

Então seus celulares vibraram. Plilim.

– Ãh! Mas que? – Assustou-se Dani.

Daichi sentou-se lentamente na cama.

– O que foi? – Esfregou os olhos.

Foi Betmon que alertou-lhes:

– Senhor, digimaus estão chegando no limbo digital.

– É uma horda – Complementou Geo.

Ressoou seus celulares mais uma vez. Domadores! Hoje vocês têm uma missão especial. Uma horda de digimons dirigem-se para a cidade. Aqueles que puderem defende-la serão muito bem-vindos em nossa armada de proteção ao mundo digital. Claro! Todos serão muito bem recompensados. A equipe TDM conta com a ajuda de todos vocês.

– Droga! Mas que merda, no meio da madrugada! – Começou Dani.

– Sim! Mas nós devemos fazer alguma coisa – Concluiu Daichi. Não havia pensado ainda no porque, mas deveriam fazer algo.

Trocaram de roupa rapidamente. Come sempre acontecia, saíram de casa aos tropeços, correndo em direção ao centro da cidade. O céu estava escuro, mas conseguiam ver as luzes dos grandes arranha-céus e o brilho longínquo dos faróis e dos veículos.

Antes que pudessem chegar ao centro da megalópoles, que era movimentada 24 horas ao dia, pediram para seus digimons iniciar o programa limbo digital.

– Iniciando programa, Digital Limbo! – A voz de Agumon e Betamon ecoou de seus celulares.

Foram envolvidos pela forte luz e, em um instante se encontravam no Limbo Digital. O programa digivice agora ativo, tornando seus aparelhos, não mais mero celulares.

As faíscas correram por seus braços, enquanto Geo, Agumon, Betamon e Candlemon eram manifestados.

– Não traga YukimiKoromon. Pode ser que ele não dê conta do recado! – Advertiu Daichi.

– Não precisava nem avisar!

Seguiram pela rua digital, comprida e larga. Aquela na verdade era uma grande avenida no mundo humano. O céu agora exibia uma aurora digital, e tinha uma tensão diferente no ar. Explosões rugiram ruas longe dali.

– Como suspeitei, outro domadores não perderiam a oportunidade de se divertir – Disse Daichi.

– Com certeza vamos nos divertir. É sempre uma diversão, não é pessoal?

– Claro! – Responderam Agumon e Geo ao seu domador.

Uma outra explosão aconteceu, algumas quadras no lado oposto das primeiras. E mais algumas, em direção ao centro. O limbo digital havia se tornado um campo de batalha, pensaram. Tiveram um pressentimento estranho. Gradativamente foram parando de correr. Seus digimons também começaram a sentir algo.

Todos se entreolharam, curiosos, sabiam que ambas tinham aquela sensação esquisita de que o perigo se aproximava. Os olhos dos dois amigos se cruzaram, e então souberam que deveriam olha alguns metros acima deles, no céu. Um piscar de luz cintilou à cerca de 30 metros de onde estavam. Esse mesmo piscar cintilou em outros lugares, longe dali e, puderam sentir suas existências.

Nessas mesmas regiões, uma onda de vácuo se abriu rapidamente. Em questão de dois segundos, se tornou brilhante como o sol, e depois negro como um buraco no espaço. Então rajadas, algumas brancas e outras negras, foram arremessadas, colidindo com o chão e impactando tudo a sua volta.

Diversos feixes atingiram à apenas alguns metros do grupo de domadores e digimons. Sentiram seus pés estremecer um tanto, mas não foi o mínimo necessário para abalar suas convicções.

A fina cortina de fumaça na frente deles, esvanecia devagar, enquanto as primeiras sombras saíram correndo. Alguns pequenos digimons, saíram em disparada para todas as direções. Dani preparava-se para dar algum comando, mas foi Geo que elevou o braço para que parasse.

– Olhe direito! – Disse.

Foi então que notou que estes primeiros digimons, tinha a face desesperada, e corriam com medo. Dois digimons passaram por eles, e um terceiro, menor, corria em direção deles. Porém, em vão.

Bomba Goburi! – Ecoou a voz em meio a fumaça.

Uma esfera vermelha, lançada em uma trajetória de arco, acertou em cheio o pequeno digimon, deixando envolto à um rio vermelho de chamas. Os garotos ficaram pasmos com o que viram. Goburimon, saiu da fumaça, agora praticamente dissipada, com todo desinteresse que um ser podia ter, e pisou no corpo ferido do digimon, que soltou um baixo grunhido de dor.

Dani enfureceu-se. Viu o Goburimon esmagar o pequeno digimon com frieza, enquanto este explodia em um emaranhado de dados e era absorvido.

A tensão do ar aumentou por um segundo. Daichi não teve resposta para o que via. Imaginou seu DemiVeemon sendo esmagado, e absorvido como se sua vida não fosse nada. Dani tinha os olhos baixos, semifechados, a respiração lenta, e quase não havia mais palpitação em seu peito. Levantou seus olhos, agora mais claros do que nunca, vazios e sombrios. Bastou uma palavra:

– Pessoal!

Atrás de Goburimon, haviam mais digimaus. Estes riam, como se tivessem se divertido com aquilo. Mas a graça não durou muito, quando o feixe de luz vermelho, zumbindo furiosamente, atravessou em um segundo toda a distância, acertando em cheio o Goburimon, que ria com glória de seu feito.

Seu feito foi apagado em um instante. Em um olha de medo, insignificância.

A explosão que o atingiu impactou como nunca antes, levantando novamente poeira e dados.

Haviam mais digimaus, pelo menos três, não vistos antes, além de Goburimons e DemiDevimons. Todos espantados, cambalearam para trás. Tentaram tomar coragem, e correr na direção de seus inimigos, que eminentemente estavam em menor número. Mas após alguns passos, hesitaram. Seus corpos congelaram de medo.

Os dois agumons, pareciam ferozes. Betamon e Candlemon estavam em pose ameaçadora. Mas não foram os digimons que lhes causaram tanta preocupação. E sim os olhos azuis do humano que se encontrava atrás dele. Sua boca, semicerrada parecia capaz de rugir, e seu grito significaria suas mortes.


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Notas finais do capítulo

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