Digimon Mobile Adventure escrita por Felps Piller


Capítulo 11
Capítulo 10 - Atualização de Digivice e Caçada!


Notas iniciais do capítulo

Olá domadores de digimon! Desculpem-me pelo atraso. Eu tento entregar sempre nas terças mas, acreditem, tenho uma rotina corrida. O capítulo de hoje está bem bacana. Eu tento sempre variar e equilibrar entre informações e ações!

Eu estou desenvolvendo uma ideia única, onde as diversas propostas de todas as aventuras de digimon se equilibrem. Eu estou usando também referências dos jogos, então para quem só vê o anime, sugiro que baixem emuladores de ps1 e se divirtam!

Estamos no capítulo 10! Para compensar o atraso, fiz um pequeno especial para dizer como Dani e Daichi se conheceram. Espero que gostem :))

Estão gostado da fic? Deem sugestões, interajam comigo, mandem mensagem e me deixem críticas. Ficarei Muito grato por isso. Se possível, como futuro escritor que quero ser, me sigam no facebook, onde criarei minha página mais tarde, e postarei histórias no futuro. Link:

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Após SnowAgumon e Veemon saltarem para fora dos celulares de seus domadores, os jovens decidiram sentar para reavaliar todo seu conhecimento sobre o aplicativo.

O digivice agora permitiria que os domadores trouxessem seus digimons para o mundo real. Para poder fazer isso, bastava acessar a opção Funções, na interface inicial do aplicativo e, Função: Invocação Digimon, que agora estava desbloqueada, graças a nova atualização.

Porém, existem restrições. O digimon invocado não pode ficar mais de cinquenta metros de distância de seu domador, se não automaticamente ele retorna ao digivice. Além disso, só era possível invocar digimons em áreas urbanas, ou próximo a fortes aparelhos eletrônicos.

Antes, durante ou depois, da invocação sempre teria uma queda de energia, ou falha dela, fazendo as luzes piscarem ou coisas desse tipo.

– Legal! – Exclamou Gigi quando soube. – Patamon, Terriermon, saiam e venham brincar comigo! – Gritou, trazendo seu digimons para fora e, abraçando-os como ursinhos de pelúcia.

A casa de Daichi e seus eletrodomésticos estremeceu.

– Por favor! Não tragam mais nenhum digimon para fora, se alguma coisa quebrar, meus pais me matam! – Implorou.

Todos concordaram e continuaram a discutir sobre outras informações importantes. Com exceção do aparelho de Gigi e Toya, os outros tinham a Função: Digi-Evolução, onde resumiriam sua vontade e permitiram seus digimons atingirem suas novas formas.

Eles também entenderam que poderiam usar todas essas funções com comando de voz, o que facilitaria tudo e economizaria tempo em batalhar.

Acessaram por curiosidade a função Domador, na interface inicial e, encontraram fotos, mostrando suas faces, todos com seus melhores sorrisos.

– Como assim, porra! – Gritou Daniel desesperado. Apesar de adorar tirar fotos de coisas e pessoas, era péssimo em dar bons sorrisos para as mesmas. – Como eles conseguiram uma foto minha?

– É mais fácil, não tentar entender – Disse Toya com um sorriso carismático no rosto.

Nessa opção eles conseguiam ter acesso a seus feitos, conquista, objetos e possíveis “códigos” conquistados. Além de poder ver sua quantidade atual de dinheiro, era possível ver também seu nível. Todos eram amadores, com exceção de Anabelle, que era Veterana.

– Mas como? – Perguntou Daichi.

– É isso ai senhorita, o que você sabe e esconde da gente? – Dani disse, encenando o papel de mal caráter.

Anabelle apenas desceu o queixo milímetros para baixo, e lançou-lhes seu olhar mais sombrio. Bastou isso para que todos se calassem e voltassem a atenção em seus celulares.

– Ela fica tão linda quando está puta da vida... aaah.. – Uma voz conhecida soou do celular de Dani.

Na opção Digimon agora, era possível acessar suas fazendas digitais ou, Digital Farm, como era chamada no seu aplicativo. Anteriormente, Não poderiam acessar tantos detalhes sobre ela, mas, agora era possível saber a quantidade de Gigas que ocupava, comprar expansões e desenvolver áreas de lazer para seus digimons, naquele espaço, dentro de seus celulares.

– Que interessante, aposto que se tem muita coisa legal para fazer com isso, principalmente depois da última batalhar. Tenho acumulado quase 50 mil Bits. – Disse Daichi.

– Realmente, lutamos tanto, que o mínimo que deveríamos, era sermos recompensados – Mencionou Gigi, como se pela primeira vez fugisse do seu atual perfil de criança hiperativa.

Todas as funções, possuíam uma interrogação, onde clicando nela, poderiam saber maiores detalhes sobre as mesmas. E assim prosseguiram, aprendendo mais e mais.

– Pelo que eu entendi – Disse Daichi – Não tem limite para o número de digimons que podemos ter. Porém, esses digimons serão separados em dois grupos. Os Fighters, que serão aqueles que lutarão ao nosso lado, e os Farm Residents, que serão abrigados em nossas fazendas, e poderemos determinar uma função para eles, em troca de abrigo e alimento. – Analisou um pouco mais a interface. – Literalmente, nós podemos assim evoluir nossos digimons.

Além de acessar a fazenda, era possível ver informações dos próprios digimons e, ver sua arvore evolutiva, como era chamada.

Na função Digipédia, era possível tomar conhecimento sobre todos os digimons com quem já lutaram, e, o mais incrível, era que haviam informações de outros digimons com quem, não lutaram diretamente antes. Esses eram os digimons de outros domadores, que lutaram junto a eles na “batalha da torre”.

Na área determinada Programas, era separada para funções de acessos únicos e exclusivos. Muitas dessas funções possuíam quantidades pré-determinadas de usos. Era muito parecida com uma bolsa de itens.

Em Loja, agora estavam destrancadas as funções Ambiente, Equipamentos e Programas. Em Ambiente, era onde comprava-se alterações, expansões e objetos para a Digital Farm.

Também era possível “equipar” os digimons, com acessórios únicos e exclusivos, de sua espécie ou raça. Mas aparentemente, não tinha-se muito ali ainda.

Programas e Itens, eram basicamente utilidades de batalha, ou treinamento. Coisas básicas como alimentação e estudo.

– Bom, acho que vou retornar para casa – Disse Anabelle. – Tenho muitas coisas para fazer e...

Fez o conhecido alarme do digivice. Uma voz feminina e suave falou em seus celulares.

Boa tarde domadores, como vocês estão? Espero que bem! Venho lhes trazer uma notícia interessante. Como acredito que vocês viram, agora vocês tem acesso a sua Digital Farm e, nela, existe uma área especial para o plantio de sementes de carne. Sim, exatamente, carne! Digimons adoram tanto carne, que tornaram-na possível de plantar.

Fez-se um segundo de silêncio, e prosseguiu.

Para podermos mantes seus digimons crescendo fortes e saudáveis, vou lhes contar um segredo. Se vocês tiverem um digimon do elemento planta ou madeira, ou que pertença a classe dos digimons tropicais, ele será capaz de fazer com que a carne seja produzida mais rápida e com muito mais nutrientes. Por tanto estamos lançando em todo o Limbo Digital, manifestações especiais de energia, alimentos com um cheiro atrativo, e dados relativos que, trairão a atenção de diversos digimons desse tipo. Então vão domadores, a caçada começou, domem mais digimons, e evoluam como domadores!

– Vamos Caçar! – Gritou Gigi.

– Droga! – Disse Anabelle – Eu realmente não tenho muito tempo para isso.

– Vamos, você sabe que o tempo no Limbo Digital é mais devagar que no mundo real. – Disse Dani. – Vamos participar da caçada!

Todos se entreolharam.

– Ok! Vejo que não tenho opção – Disse por fim.

– Beleza! – Concordou Toya. – Façamos uma aposta, quem pegar o maior digimon, recebe 1000 Bits dos demais!

– Fechado! – Disse Dani alegremente.

– Eu vou ganhar, se preparem – Disse Gigi.

– Então vamos lá! – Daichi elevou seu celular amostra. Sentiu-se empolgado fazendo aquilo. – Iniciar função. Portal para o Limbo Digital.

Todos os outros fizeram o mesmo movimento e, ditaram as mesmas palavras, quando seus corpos foram atingidos por um choque rápido. Com seus digivices brilhando, eles foram movidos até o meio plano, enquanto o espaço aos seus arredores se distorcia. Era engraçada a casa de Daichi, naquele estado.

Saíram para a rua e, se separaram, correndo rumo ao centro da cidade. Daniel e Gigi seguiram pelo oeste, Toya e Daichi para leste e, Anabelle para o norte.

Cold, hoje irei caçar com você! – Disse Dani, e com seu digivice, manifestou pequeno Agumon de escamas cristalinas.

Quando YukimiKoromon evoluiu para SnowAgumon na “batalha da torre”, como foi chamada, Daniel não se ligou primeiramente, mas depois, demonstrou um pouco de tristeza por seu pequeno digimon, ter digievoluido para outro digimon da espécie Agumon. Até que Daichi riu do assunto, dizendo-lhe que aquilo era o tipo de coisa que aconteceria com ele.

Após isso, sentiu-se mais leve. Para dizer a verdade a si mesmo, estava ficando acostumado com os pequenos digimons répteis, que vinha colecionando desde o começo de suas aventuras.

Agumon já não o xingava mais com tanta frequência e, Geo era carinhoso. Cold, um tanto menor que os demais, parecia uma criança alegre e divertida.

O dragãozinho branco corria ao seu lado, quando percebeu Gigi frear bruscamente, próximo a um beco.

– Gigi?

– Eu vi a sombra de um grande digimon nesse beco – Disse com um sorriso no rosto – Eu vou captura-lo Dani, até mais!

E adentrou no beco escuto.

– Não! Gigi! – Tentou correr atrás, mas, quando cruzou o beco, não viu mais sinal do pequeno. – Mas, que pirralhinho rápido!

– Hey, Dani! – Disse Cold – Veja!

Daniel olhou. Seguindo a rua, havia um cruzamento onde, uma esfera verde, brilhava intensamente e, um digimon lentamente se aproximava dele. Seus olhos e de seu digimon cruzaram e, com um acenar, foram se aproximando com passos rápidos e sorrateiros.

Cold, tente não ser afobado – Sussurrou a voz de Geo do digivice.

– Sim, seja rápido e com um golpe certeiro! – Veio a voz de Agumon em seguida.

– Podem deixar! – Disse como uma criança que tentava aprender.

Ao se aproximarem, viram uma palmon, que com sua boca, absorvia lentamente dados da esfera esverdeada. Se esconderam atrás de um carro e, analisaram-na por mais alguns momentos.

Cold, no três. Um dois e três!

Saíram de trás do carro, correndo e, Cold atacou:

Pequena Nevasca! – Rugiu, quando a onda gélida correu em direção ao inimigo.

Palmon estava distraída e, notou tarde quando o golpe atingiu-a. O choque destruiu a forma de energia que chamava a atenção dos digimons plantas e, empurrou-a metros para trás.

– Vejam! Eu peguei ela. – Disse erradamente para si.

Não perca o foco ainda! – Agumon gritou do celular e, distraidamente, uma forma roxa, agarrou Cold pelos dois braços.

Chicote Venenoso! – Cuspiu Palmon, machucada, mas, ainda sim, disposta a lutar.

Sentiu sua energia ser reduzida e, seu corpo queimar.

– Não perca a concentração Cold! – Disse Dani. – Puxe-a para próximo de si.

Palmon apertava cada vez mais os braços do pequeno SnowAgumon. Mas ele não perdeu força, escutou seu domador e, com vontade, foi caminhando e arrastando a rival para ele, que cada vez mais, o apertava e queimava.

– Certo – Disse Dani para si. – Digital Sync!

Tocou levemente a área holográfica do digivice e, sentiu a forte energia percorrer o seu corpo. Cold Sentiu sua força aumentar e, a dor desaparecer. Com um forte puxão, trouxe a inimiga próxima e, rugiu:

Mordida Congelante! – Abocanhou a área próxima aos ombros de Palmon. Levemente, o corpo da criatura em forma de planta, foi sendo envolvido por uma fina camada de gelo.

Cold afastou-se e, Daniel tomou à frente.

– Iniciar programa de captura! – Apontou o celular para Palmon enquanto este pulsou uma onda digital que, rapidamente atingiu-a. Três anéis digitais, que giravam em seus próprios eixos, rodeavam-na e, foram se fechando até prendê-la completamente.

O corpo de Palmon brilhou em uma intensa luz branca, que foi absorvido pelo digivice de Dani.

– Agora sim Cold! Conseguimos um digimon de planta para cuidar da nossa fazenda de carne.

– Yei! Eu nunca provei carne, mas, eu sei que eu amo de carne! – Disse como uma criança feliz.

Entreolharam-se e riram.

Boa meu garoto! É assim que se faz – Disse Agumon.

Daniel analisava a tela do seu digivice. Uma mensagem apareceu dizendo: Parabéns domador, você capturou uma Palmon. Gostaria de coloca-la no grupo dos Fighters ou Farm Residents? Daniel tocou com o dedo na opção Farm Residents.

Depois acesse a opção Digimon, no menu principal para determinar funções e conversar com o seu digimon.

– Bem, esta terminado, vamos voltar para casa! – Disse Dani com um sorriso no rosto.

..

– Desvie, Ryu! – Gritou para Veemon.

O pequeno digimon azul, dançou com passos rápidos, no ritmo dos golpes do inimigo. Primeiro veio um chicote vermelho e, se esquivou para a esquerda, depois um chicote verde e, se rolou para a direita. Por fim, os dois chicotes vieram juntos, de uma única vez e, saltou, alto demais para ser pego.

– Lá vou eu. Cabeçada Vee! – E com seu pequeno corpo, desceu como um foguete em direção aos inimigos.

O primeiro a ser atingido for Vegiemon, que com a força do golpe foi atirado contra seu irmão RedVegiemon. Juntos, rolaram, até atingirem uma lixeira digital e ver o lixo voar em suas cabeças.

– Como pode isso? – Disse Vegiemon tentando se levantar.

– Isso não é suficiente para derrotar os irmãos vagem! – RedVegiemon estava de pé já.

– Talvez não isso, mas deveriam olhar para cima – Disse Toya.

Todos voltaram suas atenções para a figura parada no céu, como quem acabara de saltar muito alto, estava Dorumon, com suas mandíbulas semicerradas e apontadas para cima, segurando a esfera de energia metálica.

Canhão de Metal! – Rugiu.

O golpe foi atirado contra os dois inimigos, ferozmente, explodindo em uma chuva prateada. A fumaça desceu, lentamente e, os irmãos mal conseguiam se mexer.

– Agora Toya! – Gritou Daichi.

– Certo!

E juntos, ativaram pelo comando de voz a função de captura. Os anéis digitais se fecharam em seus alvos e, estes, foram puxados para dentro de seus digivices.

..

Daniel caminhava em direção à casa de Daichi. Quando se aproximava, tendo a bonita visão de um pôr do sol digital, ao lado de Cold, avistou Anabelle, parada lá em frente.

– Você demorou!

– Desculpe-me. Eu decidi caçar com o meu SnowAgumon. Foi sua primeira batalha e ele se saiu muito bem!

– He he he, eu sou o maioral! – Disse.

Anabelle analisou-o, por um instante e, não conseguiu esconder um meio sorriso no rosto.

– Oh, vejo que vocês foram os primeiros a chegar! – Escutaram a voz de Daichi atrás de si.

– Como foi a captura de vocês? – Disse Toya.

– Foi muito boa, eu capturei uma Palmon! – Disse Dani.

– Entendo. Palmon é um digimon de nível básico. Ela não será párea para os irmãos Vegiemon e RedVegiemon que eu e Daichi capturamos.

– Sim! Meu RedVegiemon é um digimon campeão. Acho que você perdeu Dani. – Disse Daichi com o sorriso no rosto.

Dani fez cara de triste.

– Aaahhh.... Que droga! – Havia se esquecido da aposta. – Tudo bem, o que importa é que nos divertimos, não é Cold?

Sim! – Respondeu feliz.

Anabelle pigarreou.

– Sinto muito, mas, acho que vocês também perderam. Eu capturei Cherrymon. Cherrymon é um digimon no nível ultimate. – Disse, gabando-se.

– Que? – Toya disse triste. – Sério?

– Sim! – E mostrou a informação em seu digivice.

– Mas que droga! – Fez cara fechada olhando na direção de Daichi. – Acho que perdemos.

– Sim, mas, o importante é que também nos divertimos, não é?

– Sim! Não é Dorumon?

A pequena criatura saiu de trás do seu domador. Veemon estava ao seu lado, com um sorriso feliz.

– Grawwrr! – Rosnou alegre.

– Mas espera... – Disse Toya. – Cadê o Gigi?

– Bem, er... – Dani procurou palavras para se explicar.

Uma sombra se estendeu atrás deles, com o pôr do sol.

– Estou aqui – Disse Gigi. – E acho que eu que ganhei a aposta! – Tinha travessura em sua voz.

Todos se viraram e, ao seu lado, viram uma figura. O digimon tinha formato humanoide e, usava vestes que faziam-na parecer como uma rosa. Esta era Rosemon.

– Espera, quem é essa? – Perguntou Dani.

– Esse é o digimon que eu capturei. Seu nome é Rosemon e, ela está no nível supremo. Acho que eu que ganhei.

Anabelle pestanejou.

– Como assim? Como isso é possível? Nem eu sou capaz de derrotar ainda um digimon no estado supremo.

– Eu não a derrotei. Eu simplesmente pedi para que ela se juntasse a mim. – Disse, esboçando seu melhor sorriso.

Dani protestou:

– Mas espera ai, você deveria captura-la. E não pedir para ela se juntar a você.

Rosemon tomou a frente.

– Gigi pediu gentilmente para que eu lhe ajudasse neste mundo para se tornar um grande domador. Eu vi parar nesse mundo por engano, então, até eu voltar para o mundo digital, decidi ajuda-lo.

Gigi deu um passo à frente.

– E outra, eu utilizei a função de captura do digivice. Os anéis se fecharam e, ela se tornou minha Farm Resident. Logo, foi uma captura completa, não é? Acho que eu ganhei, hi hi hi. – Riu mais e mais.

Daniel e Anabelle se entreolharam, depois olharam para Toya. Todos fizeram faces de inconformados de suas próprias formas. Daichi deliciava-se a rir.


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