Meu Destino é Você escrita por Yukino Miyazawa


Capítulo 5
Roma 3º Dia


Notas iniciais do capítulo

Hey Lindas! Mais um capitulo!! Queria agradece os comentários sempre lindos! Obrigada. Algumas coisas que eu escrevo são coisas que aconteceram comigo adaptadas, eu faço muito isso em "Apenas mais..." nas cenas familiares. Aqui eu uso muito isso em algumas cenas do Félix e Paloma, coisas que eu fazia com meus irmãos. Então se parecerem meio surreal, relevem, eu e os meus irmãos não somos pessoas muito sãs de verdade!!
Como sempre o mesmo lero lero... "erros encontrados pelo caminho passem por cima"
Bjos, abraços e cheiros.



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“ As vezes estamos sem rumo ,
mas alguém entra em nossa vida ,
e se torna o nosso destino"

– Eu não acredito que vocês vão me deixa o dia inteiro sozinha, de novo - Amarilys disse irritada olhando de Niko para Bruno.

– Amarilys querida... - Niko olhou para Bruno em busca de ajudar

– Você pode fazer compras! - Bruno disse e Niko balançou a cabeça em concordância.

– Vocês vão se encontrar com alguém? - Ela perguntou olhando atentamente o dois.

Essa era uma boa pergunta. Niko olhou Bruno, iria se encontrar com Félix, mas com quem Bruno iria se encontrar?

– E o celular? Você entregou? - Bruno perguntou tentando mudar de assunto.

– Uhum... - Niko respondeu encarando seu café. Amarilys pareceu interessada no novo tópico.

– E como ela era? - ela perguntou curiosa.

– Ela quem?

– A dona do celular?... o que esta acontecendo com vocês?

Niko mordeu seu lábio, ainda não queria falar sobre o Félix, não até ter certeza do que estava acontecendo entre eles.

– Eu preciso ir, nós encontramos mais tarde! - Niko se levantou e saiu antes que qualquer um dos dois pudesse impedi-lo com mais perguntas.

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Félix respirou fundo tentando controlar sua ansiedade. Ele viria, precisava ter um pouco de paciência. Niko viria. Por um momento pensou em não ir ao encontro, mas não tinha conseguido tira-lo da sua cabeça, e a ideia de não vê-lo pareceu insuportável.

Queria vê-lo, falar com ele. Contar que tinha uma noiva, mas que não a amava, queria contar a ele sobre seu pai, queria contar a ele como ficou assustado na noite passado. Se o tivesse beijado, tudo mudaria, a sensação foi tão forte, tão avassaladora, que ele fugiu.

Mas aqui estava implorando para um ser superior que ele viesse. Também havia essa parte que desejava que ele não viesse, então poderia ir embora, continuar com sua vida, continuar mentindo para si mesmo e seguir em frente.

Mas ele veio, e seu coração se acalmou. Podia vê-lo no meio da multidão o buscando, se perguntou como podia encontra-lo com tanta facilidade no meio de tantas pessoas. Por que sempre reconhecemos o que é nosso! Uma voz rebelde disse a mesma voz que insistia que deveria tê-lo beijado na noite passada.

Ele o viu, e sorriu. Como em câmera lenta as pessoas se moviam do seu caminho, dando espaço para que ele chegasse ate o seu destino. Enquanto ele caminhava em sua direção, só conseguia pensar que deveria deixa-lo ir. Deveria dizer que não estava se sentindo bem e ir embora.

– Félix

Ele disse seu nome, e alguma coisa se moveu dentro do seu coração. Algo doloroso, mas estranhamente prazeroso. Seus olhos verdes, o encaravam. Confusão refletida neles, talvez tentando entender sua expressão. Como podia explicar a ele que iria machuca-lo.

Talvez não precisasse ter medo, eram dois adultos, dentro de dois dias ele estaria indo embora de Roma. Talvez ninguém se machucasse. Talvez para Niko, isso fosse apenas uma aventura, e por que não podia ser algo divertido, e quando acabasse em dois dias, eles se despediram um do outro talvez como amigos. Talvez.

Félix suavizou sua expressão e estendeu sua mão, sobre o olhar curioso do Niko, mas não houve hesitação por parte dele. Quando Niko segurou sua mão, entrelaçando seus dedos aos dele. Seus medos se extinguiram. Todas as coisas ruins estavam longe demais para alcança-los.

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Niko não podia evitar lança olhares para suas mãos entrelaçadas. Suas mãos se encachavam harmoniosamente, de uma forma que nunca sentiu com nenhuma outra pessoa. Sentia-se um pouco tolo, mal tinha conseguido dormir a noite, tentando entender o que estava acontecendo. Tentando entende-lo.

Queria perguntar por que ele não o tinha beijado. E se ele não queria, por que deu todos os sinais de que queria! Mas aqui estava ele segurando sua mão o guiando no meio da multidão para que chegassem mais perto da fonte, o protegendo, impedindo que as pessoas esbarrassem nele.

A Fontana di Trevi era linda, mas não conseguia tira os olhos dele, da sensação da mão dele nas suas.

– Quer fazer um pedido?

– Um pedido? - Niko perguntou sorrindo para ele.

Félix indicou com os olhos um grupo de turistas que jogavam moedas na fonte. Sem soltar sua mão ele enfiou a outra dentro do bolso da sua calça e tirou algumas moedas estendendo-as. Niko pegou uma moeda.

– O truque para que o desejo se realize - ele sussurrou em seu ouvido mandando milhares de sensações por todo o seu corpo.

Sem larga sua mão ele se virou, o obrigando também a se virar em uma espécie de dança estranha. Dando as costas a fonte. Ele sorriu charmosamente.

– Agora feche os olhos... faça seu pedido e jogue a moeda sobre seu ombro.

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Félix observou ele fecha os olhos, seus lábios se moveram imperceptivelmente como em uma prece. Ele jogou a moeda por sobre seu ombro. Niko virou a cabeça com um sorriso satisfeito tentando ver onde sua moeda tinha caído.

– O que você pediu? - Félix perguntou curioso.

– Não há uma regra que diz que se você contar seu desejo ele não se realiza. - ele disse abrindo um grande sorriso - Mas eu conto para você... se você me contar o que você pediu.

Félix riu.

– Eu não fiz um pedido

– Não fez? - Félix quis rir com a cara de decepção dele.

– Não. Não achei necessário.

– Por quê?

– Por que meu desejo esta prestes a se torna realidade.

Félix diminuiu a distancia entre eles. Félix sempre acreditou que todos os clichês de livros e filmes de romance eram para tolos que acreditavam naquelas baboseiras. Mas quando seus lábios encontram os do Niko. Todos os clichês se tornaram realidade. Suas pernas ficaram bambas, seu coração batia tão forte que tinha certeza que qualquer pessoa a quilômetros podia ouvi-lo. O mundo parou. Seu cérebro não conseguia produzir nenhum tipo de pensamento coerente. Todas as pessoas desapareceram. Só existiam eles dois.

A necessidade de ar os fez se separarem com um gemido de descontentamento por terem de se separar. Os lábios de Niko estavam vermelhos e intumescidos. Félix o segurou pela nuca o beijando novamente com mais força. A mão dele foi para seus cabelos, a língua dele invadiu sua boca, ou foi sua língua que invadiu a boca dele? Já não importava quando seus gemidos se misturavam. Quando suas mãos puxavam um ao outro para mais perto. Mesmo que já não houvesse nenhum espaço entre eles.

Apesar de só conseguir ver e sentir Niko naquele momento foi necessário apenas um clique e um flash para tudo a sua volta ganhar foco, a multidão ganhou forma, o barulho se fez presente. Ele o olhava atordoado, como se não acreditasse no que tinha acabado de fazer. As pessoas os olhavam, alguns dando risinhos, outros com reprovação. Achou até que alguns suspiravam. Não se importava, fez o que desejava fazer desde que tinha visto Niko na Piazza di Spagna.

Niko estava vermelho como um tomate, e não podia estar mais gracioso. Apertou sua mão, e o tirou dali, talvez para um lugar com menos pessoas. Ou talvez nenhuma.

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– Nessuno ti ha mai detto che sei bellissima?

– Grazie cavaliere.

– É isso... já gastei todo o meu italiano!

Paloma riu. Colocando sua mão no rosto dele. Ele tinha esse jeito cavalheiresco que em outros homens poderia soar antiquado, mas nele era apenas charmoso. Tão diferente do Ninho...

– Tudo bem?... você ficou distante de repente.

– Não é nada. Só me lembrei de uma coisa que meu irmão me disse... mas não é nada importante - Ela disse e encostou seus lábios nos dele.

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Niko suspirou algo que tinha se tornado rotineiro desde que tinha conhecido Félix. Estavam deitados nesse lugar lindo, Villa Borghese com o lago e os cisnes. Com Félix deitado com a cabeça em seu colo, como não suspirar.

Outros casais também aproveitavam esse dia lindo, para cada canto que olhava tinha um casal aproveitando a beleza do lugar. Mas seus olhos voltaram para o homem deitado no seu colo.

Ele respirava tranquilamente, mas não sabia se ele estava dormindo. Como um cego tentando enxerga com as mãos, traçou aquele rosto, as sobrancelhas negras, seus cílios longos, seus nariz, sua boca, seu queixo.

– O que você esta fazendo? - Félix perguntou sem abrir os olhos.

– Nada... apenas curtindo a paisagem.

Félix abriu os olhos. Alguma coisa se moveu atrás dos seus olhos, mas foi tão rápido que Niko se perguntou se foi real.

– Gosto dos seus olhos

– Por que eles são verdes...

– Não. Gosto do jeito que você olhar o mundo... que você me olha... é só que... Você me olha de um jeito...

– O que tem o jeito que eu te olho?

Era isso, tinha chegado o momento que teriam que falar sobre o que estava acontecendo, e o que aconteceria depois.

Félix se levantou e o ajudou a fica de pé.

– Niko...

– Félix!

Ambos se viraram em direção à voz. Niko já tinha visto aquela garota, que vinha correndo em direção a eles, em algum lugar. Mas quem Niko realmente conhecia era a pessoa que vinha logo atrás dela.

– Bruno?

– Oi Niko - Bruno disse timidamente e olhou Félix.

– Oi Niko... - a garota que acompanhava Bruno se postou na frente de Niko dando um beijo estalado em sua bochecha - Eu sou a Paloma - Ela disse alegremente e piscou para o Félix - Irmã do Félix - Niko tentou entender o que estava acontecendo.

– Agora que você se apresentou, poderia apresentar seu novo amigo - Félix disse indicando com a cabeça Bruno.

– Eu sou o Bruno - ele disse estendendo a mão.

Félix apertou a mão estendida com mais força do que o necessário pareceu a Niko. Ouve um momento de constrangimento onde os quatro ficaram em silencio, silencio quebrado por Paloma.

– Então você passou o dia ontem com o Niko - ela disse, mas não havia reprovação em sua voz.

– E você com o Bruno? - Os dois se encararam. Ficou claro que os dois estavam em uma pequena guerra particular, e que não era a primeira vez que faziam isso. Paloma rolou os olhos e bufou.

– Já que você me deixou sozinha ontem, resolvi sair e por coincidência esbarrei no Bruno - ela disse sorrindo para o seu acompanhante, que correspondeu o sorriso.

Niko nunca tinha visto Bruno sorrir desse jeito para nenhuma outra garota. Félix ergueu a sobrancelha para a troca de olhares entre os dois.

– E qual é a historia de vocês? - Paloma perguntou olhando para o irmão.

– Como você pode imaginar nos conhecemos quando fui pegar o seu celular.

Ela olhou o irmão e ergueu a sobrancelha, como se questionasse alguma coisa. O que Félix pareceu responder com um inclinar de cabeça. Niko olhou Bruno, que deu de ombros, os irmãos pareciam esta conversando, uma conversa silenciosa. Paloma soltou um longo suspiro. E sorriu para Niko.

– Estou faminta! - Ela disse com entusiasmo - E vocês?

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Estavam em um pequeno restaurante com vista para Coliseu. Félix e Paloma se implicavam um com outro, mais era mais do que claro que se adoravam.

– Paloma se você continuar comendo desse jeito, vamos precisa freta um avião só para você - Ele disse olhando a irmã pega um pouco da Penne all'arrabbiata do prato do Bruno, sendo que ela já tinha comido o spaghetti alla puttanesca que ela tinha pedido. Ela ignorou completamente o irmão soltando um gemido de puro prazer ao levar mais uma garfada a boca.

Félix balançou a cabeça em descrença e tomou mais um gole de vinho. Bruno pareceu não se importar em dividir seu prato com ela, com um sorriso bobo no rosto, Niko se perguntou se olhava para Félix com a mesma expressão que Bruno estava olhando Paloma.

Como se adivinhando que estava pensando nele, Félix piscou para ele sobre a taça de vinho que segurava. Ele colocou a taça sobre a mesa.

– O que você vai fazer amanhã? - Félix perguntou. Paloma tossiu uma tosse nitidamente falsa. Félix suspirou - O que vocês irão fazer amanhã? - ele reformulou olhando a irmã, que sorriu satisfeita.

– Amanhã? - Niko olhou Bruno. Não havia nenhum plano, a verdade é que tinham decidido que não teriam itinerário enquanto estivessem em Roma.

– Não temos nenhum plano, talvez ir a alguns museus - Bruno respondeu.

– Agora vocês têm planos.

– Temos que fazer uma entrega para um velho amigo da nossa avó. Seria legal se vocês fossem com a gente. Se vocês quiserem, né Félix?

– Mas você acha que eles vão preferir ir a museus a ficarem com a gente?

Paloma fez uma careta.

– Que lugar é esse? - Niko perguntou olhando os irmãos.

– Segredo... mas tenho certeza que você vai adora - Félix disse segurando sua mão.

– Mas não vamos incomodar. Eles devem esta esperando apenas vocês dois.

– Niko tem razão - Bruno concordou com o amigo

– Besteira... - Félix indicou com um abano de mão - Não terá nenhum problema.

Paloma balançou a cabeça em concordância.

– Vamos pedir a sobremesa - Paloma disse sorridente.

Niko encontrou os olhos do Bruno o mesmo pensamento passando pela cabeça de ambos, Félix e Paloma eram duas crianças mimadas. E qual a chances de saírem terrivelmente machucados.

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Niko se curvou tentando controlar o ataque de risos que estava tendo.

Félix estava implicando com Bruno, como um típico irmão superprotetor. Paloma lhe lançava olhares cheios de advertência, aos quais ele ignorava.

– Quer dizer que você esta no ultimo ano de direito, Bruno. Interessante.

– O que é interessante Félix? - Paloma perguntou irritada para o irmão - Não liga para ele, Bruno. Meu irmão tem essa cara de mal, mas... ele ladra mais não morde.

– Ah, que dizer que eu ladro mais não mordo? - ele disse com um ergue de sobrancelha.

– Félix - Paloma sussurrou dando um passo para trás. Mas Félix foi mais rápido a segurando pelo braço. Paloma gritou uma mistura de divertimento e supressa, quando Félix levou seu braço à boca.

– FÉLIX! NÃO ME MORDE!... se você não me soltar eu vou... bagunça seu cabelo - ela disse passando as mão nos cabelos do irmão o bagunçando.

Niko e Bruno começaram a rir. Os irmãos pararam e os olharam. Indignação estampada na cara deles, o que os deixavam mais engraçados.

– Eles estão rindo de nós? - Paloma disse colocando as mãos na cintura

– Parece que sim. Acho que temos que dar uma lição neles, pois ninguém rir dos irmãos Khoury!

Paloma concordou. Niko olhou Bruno enquanto eles se aproximavam.

Niko não pode desviar o olhar de Félix enquanto ele se aproximava.

Como um raio, ele colocou os braços em volta da sua cintura. Niko tentou dar um passo para trás, mas perdeu o equilíbrio, os dois foram ao chão.

– Félix você esta bem? - começou preocupado, mas ele o olhou sapecamente.

– Você tem cocegas Niko?

– Félix... Não... - antes que pudesse terminar sua frase os dedos deles estavam sobre sua barriga o fazendo se contorcer com as gargalhadas - Félix... não... para! - conseguiu dizer entre as gargalhadas.

– Não para?... Tudo bem... - ele disse movendo seus dedos com mais rapidez.

Sua barriga já doía de tanto rir, quando ele parou. Niko virou a cabeça, Paloma e Bruno estavam próximos eles, também estavam no chão em uma posição semelhante a deles, estavam se beijando.

Voltando sua atenção para Félix, encontrou os olhos deles. Sentiu o ar sair dos seus pulmões, e dessa vez não era pelas cocegas. Niko nunca se sentiu assim com ninguém. Era como se estivesse incompleto, uma metade. Então Félix chegou, e finalmente estava completo. Agora já não sabia se poderia se uma metade novamente.

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Paloma se jogou em cima da cama do irmão, rindo para o teto. Não conseguia para de sorrir depois desse dia perfeito. Estava se apaixonando pelo Bruno, se já não estivesse apaixonada. E não era a única.

Virou-se para olhar o irmão. Ele andava de um lado ao outro. Balançando a cabeça em negação. Estava tendo uma discussão muito seria consigo mesmo.

– Gostei do Niko! - ela disse tentando ajuda-lo.

– Você acha que ele gosta de mim? - ele perguntou quase hiperventilando sua voz soando estranhamente histérica.

– Ele estar completamente apaixonado por você! - Paloma respondeu sentando sobre suas pernas. Sabia o quanto isso seria difícil para o irmão - E você?

Félix interrompeu sua caminhada a olhando, seus olhos muito abertos.

– Eu... - ele começou colocando sua mão sobre o peito como se sentisse uma dor naquela região - O que sinto é tão estranho, não sei explicar... é algo que não sei nomear... não sei como chegou aqui... mas esta aqui. Só sei que não paro de pensar nele e quero fica com ele o tempo todo.

– Você esta amando meu irmão - Paloma sussurrou, mas suas palavras pareceram atingi-lo como um soco. Félix sentou-se na cama como se suas pernas tivessem perdido a força para sustenta-lo. Paloma passou os braços pela cintura do irmão, encostando o queixo em seu ombro, podia sentir o coração dele batendo acelerado. Entendia o medo dele. Seu pai nunca aceitaria Niko, assim como talvez nunca aceitasse Bruno. Bruno, como contaria a ele que estava gravida, e se ele a rejeitasse depois que descobrisse. Isso era um sonho, e logo os dois acordariam. Talvez Félix soubesse como poderiam se afastar deles sem que saíssem machucados.

– Paloma...

– Hum?

– Como eu faço para deixa-lo, sem que isso destrua a nós dois no caminho?

Não. Félix não sabia.


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Notas finais do capítulo

Agora eu preciso da ajuda de vocês. No próximo capitulo é a viagem, essa viagem eles farão de carro, mas o Félix que é o Félix não pode ir em qualquer carro. Então preciso que vocês me ajudem a escolhe o carro da viagem eu encontrei três modelos que eu gostei:
cadillac conversivel vermelho
karmann ghia conversivel vermelho
corvette conversivel vermelho
É só joga no google que vocês vão ver os modelos. Eu cismei que tem que ser vermelho. Mas é claro que aceito outras opções se vocês encontrarem outros modelos legais.



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