Capítulo 10 – Agora é que o bicho pega!


Finalmente estávamos lá. Enfiei a chave na porta para abri-la e no mesmo instante podermos nos recolher para dentro e sair debaixo daquele aguaceiro.


Mas o quê? Aquela chave filha da mãe não abria a porta?


_O que está havendo Sasuke-kun? _A Haruno tinha os olhos estreitos em desaprovação.


_Bem, acho que peguei a chave errada. Essa daqui é a do meu quarto. A da porta devo ter perdido no caminho. Raios! Na certa deve ter caído do meu bolso e-!


_O quê? Quer dizer que vamos ficar aqui fora encharcando nessa tormenta? SHANAROOO!!! Não é possível um castigo desses!!! _Bufou como verdadeira onça faminta.


Castigo pra você né? Porque sinceramente estou adorando ver esse seu vestido fino quase transparecendo a lingerie branca que traz ao corpo. Opa, eu não deveria ser tão pervertido assim.


_Não se preocupe, tenho uma solução. Vamos ter que pular o muro que nem é muito alto, e depois eu arrombo a porta da cozinha.


_E por que não arromba essa porta?


_Você não está vendo que ela é muito robusta? Impossível. Vamos, eu te ajudo a pular o muro.


_Não precisa. Esqueceu que eu sou uma ninja. Eu sei subir em muros, casas, árvores. _Fez bico e pôs-se a escalar o muro de porte médio.


_Mas com esse salto aí fica um tanto difícil não acha? _Retruquei observando a sandália de salto agulha que se encaixava naquele pezinho de princesa.


_Não enche Uchiha! _Falou para deslizar da parede e cair direto nos meus braços. Por pouco não viraria com tudo torcendo o pé.


_Opa, vai com calma, não quero vê-la esborrachar no chão. _Nossos rosto ficaram intimidadoramente próximos. Apesar da chuva impiedosa que caía sem cessar, pude ver o quanto suas maçãs estavam coradas.


_Seria mais fácil fazer o caminho de novo e ir procurando a chave.


_Hum, não acha que eu me ensoparia muito mais se voltasse?


_Problema seu! Ninguém mandou ser tão descuidado assim.


_Putz! Que egoísta você é!!!


_... Humph! _foi a vez dela de grunhir e virar a cara. O arrependimento de oferecer proteção contra a chuva para Sakura já me invadia com tudo. Quando é que eu vou parar de ser idiota?


_Quer que eu te ajude a subir ou não? _Perguntei já escalando o muro com certa dificuldade por causa da chuva forte. Antes que ela respondesse, a segurei pela mão e enlacei meu braço na fina cintura. Em menos de meio minuto estávamos do outro lado, já no quintal. Arrombei a porta da cozinha que era fina. Entramos, finalmente.


_Fique aí que eu vou buscar uma roupa seca pra você vestir. _Falei deixando-a no sofá. Não sei por que ainda me preocupava com aquela cabeça dura.


Fui para o quarto e me troquei. Vesti uma de minhas camisas azuis e a calça preta. Decidi levar para Sakura a menor das camisas, uma preta com o símbolo do clã estampado atrás. Também pensei num short que com certeza lhe ficaria maior que uma lona de circo.


_Sinto por não ter roupas menores. _Falei entregando-lhe as vestes.


_Não tem problema. Obrigada. _Agradeceu sem jeito e foi até o banheiro pra desfrutar de uma água quente.


Depois de quinze minutos, saíra vestida com as minhas roupas. Estava engraçada era de se admitir. Alguém de corpo tão esbelto e curvilíneo enrolado num blusão reto com short largo. Por mais incrível que parecesse, não conseguia ver Sakura feia, nem naqueles trajes desajeitados.


_Bem, vou preparar algo para nós.


_Não se incomode, estou sem fome. _Ela ainda secava os cabelos na toalha.


_De qualquer modo, vou comer alguma coisa. _Falei indo para a cozinha. Havia alguns pedaços de pão com um pouco de leite e maçãs.


_Tem certeza de que não quer mesmo?


_Bem, então só um pedaço desse pão.


Pegou o pedaço e levou à boca. Depois de um tempo mastigando veio a cara mais indecifrável do mundo.


_Foi você quem fez esse pão, Sasuke-kun?


Confesso ter tido medo de responder, mas o fiz.


_Sim, fui eu. Por quê?


_Ah nada... Você como cozinheiro é ótimo ninja! _Falou irônica. Eu sabia que não deixaria passar essa. Aliás, ultimamente Sakura não deixava mais nada passar, parecia estar querendo tirar o atraso.


_Não tenho tempo pra ficar me dedicando na cozinha, mas sempre me virei.


Entendam isso como: se eu cozinho tão mal assim, seja minha esposa e venha me fazer um prato diferente a cada dia.


Ela sorriu desdenhosa e voltou a comer calada. A gola larga de minha blusa que Sakura usava escorregou para o lado, deixando metade do seu ombro exposto. Vi a alça do sutiã branco que ela vestia ficar descoberto marcando aquela pele tão alva. Eu só me perguntava por que achava aquilo tão sexy.


_Sabe Sasuke-kun, tem uma coisa a seu respeito que ainda não consigo entender.


Que coincidência! E tem muitas coisas a seu respeito que eu nunca entendi.


_O que é? _Eu acabava de virar o meu leite gelado.


_Por que está fazendo tudo isso por mim? Assim, primeiro me chama pra jantar, leva flores, chocolate... E depois diz que tem algo de importante pra me dizer.


Esqueceu da parte: “leva flores e chocolates que eu chutei e espezinhei”. E agora? Eu sabia que aquela pergunta não teria escapatória.


_Tenho algo de importante pra te falar. _Tomei coragem assim como Kakashi havia incentivado.


Aliás, belo plano do Kakashi que tinha ido por água abaixo. Agora aquela situação já estava fora do script.


_Tem? _Ela ficou surpresa.


_Bem, convidei você pra sair por que... _GRRRRRR! De novo eu engasgando. _... por que achei que...


_Quê?


_...


Estava mais que lascado. O mico do século definitivamente. Não ter o que dizer, ou melhor, ter muito pra dizer, mas sentir medo na hora H. Merda! Por que isso tinha que acontecer comigo?


_Acho que me chamou à toa pelo jeito. Talvez só quisesse se divertir com a minha cara por estar tendo um encontro. _Falou na certa irritada pela minha demora a dar explicações.


_Não! Não é nada disso.


_Ah não? Então não significou nada pra você não é?


_Não. Quero dizer sim.


Ah! Fiquei louco de vez. Socorro! Internem-me.


_E poxa, o que a faz pensar que eu seja tão baixo ao ponto de querer me divertir com a sua cara quando a chamei para jantar? _Falei indignado.


_Não sei. Desde quando você foi embora da vila, só fez besteira. Usou as pessoas e nem sequer se importou com sentimentos delas.


Isso mesmo, joga tudo na cara que eu tô adorando!


_E agora vai viver de passado? Será possível que nunca vai aceitar as desculpas que eu lhe pedi? _Meu tom de voz começava a ficar elevado.


_Dormir naquele banco frio não foi fácil sabia?


_Viver durante dois anos e meio naquela caverna cheia de cobras com o Orochimaru e com o Kabuto também não foi fácil.


_Você foi porque quis!


_Sim, mas eu não queria ter te deixado, droga! Entenda de uma vez!!!


Um silencio magistral se instalara entre nós. Só reparei nos jades da Haruno mais arregalados do que nunca.


_Eu sei que errei e fiz muita gente sofrer, inclusive você. Mas não tinha como eu tê-la levado naquele dia, Sakura. Você não suportaria viver a tortura que eu vivi para me tornar mais forte. _Não sei por que diabos me dava ao trabalho de explicar-lhe tudo.


_Se tornar mais forte para que, Sasuke-kun? _Ela falou amargurada.


_... para errar, se arrepender e ficar aqui diante de você pedindo desculpas. Satisfeita?


A raiva explodia em mim. Por que Sakura tinha que ser tão... tão difícil? Complicada e perfeitinha ao mesmo tempo. Quase impossível de se entender. Mas havia algo nela que não me deixava desistir de nós dois. Alguma coisa que me dizia ser a Haruno a única pessoa capaz de me agüentar, porque apesar de tudo, eu sabia que era alguém difícil de ser engolido.


_Bem, desculpe-me por questioná-lo tanto, e por achar que estivesse zombando de mim. _Falou cabisbaixa.


_Olha, não é nada disso que você pensou. Não estou armando nenhuma. Só te chamei pra sair porque tinha que informá-la sobre minha decisão.


Isso aí! Agora vai ser tudo do meu jeito. Cansei de entrar em roubadas seguindo os conselhos do Kakashi.


_Que decisão? _Ela olhou-me pondo-se em pé.


Agora é que o bicho iria pegar. Minha odisséia estava ao ponto do seu apogeu. Era tudo ou nada.


_Eu vou restaurar meu clã e você vai ser a progenitora. _Pronto falei!


Sakura olhou-me tornando-se pálida pouco a pouco. Seus olhos foram dos meus até o chão e depois voltaram fazendo o mesmo caminho. Confesso ter ficado à espera que ela fosse soltar um: “e se eu não quiser?”, mas a Haruno sentou-se outra vez no sofá agora ao meu lado e olhou fixa para as mãos.


_Você me escolheu como a progenitora do futuro clã Uchiha? _Sua voz saía fraca.


Nota dez pra você no quesito em interpretação Sakura, mas todas essas repetições não vão nos levar a nada.


_Sim. Confesso que procurei esse posto em muitas garotas daqui da vila, mas nenhuma de fato se enquadrou nos requisitos exigidos.


Antes que eu pudesse encarar Sakura, senti como se uma aura maligna estivesse sobrecarregando o ambiente. Pouco a pouco virei a cabeça e dei de cara com um demônio a minha frente. A cara de Sakura dava mais medo que o Susano’o em seu modo completo.


_Eu disse algo de tão errado assim?


_Seu cafajeste! Como ousa dizer que só veio me procurar depois de ter verificado todas as garotas de Konoha? Então eu virei segunda opção???


Pronto, depois dessa besteira que eu falei ela deve ter “broxado” para todo o sempre comigo. Sasuke, seu lesado!!!


_Mas não foram todas, só algumas delas.


Seus olhos pareciam vermelhos de ódio. Seria Sakura mais uma portadora do Sharingan? Antes fosse aquilo, suas íris fuzilavam puro terror.


_Uchiha Sasuke, isso não está ajudando em nada... GRRRRRRR.


Sinceramente eu tive medo. Tinha que ser rápido e remendar da melhor maneira possível o que eu tinha acabado de falar.


_Calma lá! A culpada por dificultar as coisas foi você mesma. A primeira que eu procurei foi você, Sakura. Mas em troca recebi uma bofetada na face, acaso se esqueceu disso?


Ela pareceu se acalmar.


_Se você tivesse colaborado aceitando as minhas desculpas eu não teria pensado em procurar por outra progenitora do clã. Entenda a minha decisão.


Sem argumentos, a Haruno parecia um cachorrinho acuado com o rabo entre as pernas. Adoro tudo isso!


_Por que você não me disse desde o início que me queria como sua progenitora? _Baixou a cabeça. Amo a Sakura derrotada não sei por que, é o único momento que posso chamá-la de frágil.


_Ficava até chato eu dizer assim logo de cara. Não sou tão fútil como está me julgando. _Estava na hora de virar esse jogo.


_Desculpe, eu não deveria ter me precipitado dessa forma.


_Tudo bem, não foi nada.


_Fui quase uma sem-coração com você, Sasuke-kun.


_Não se preocupe, já passou.


_Me desculpe mesmo pelas palavras duras que eu te falei...


_Tudo bem, nem lembro mais.


_Eu agi feito uma idiota...


Suspirei cansado. _...É, agiu mesmo.


_COMO É???? GRRRRRRRRRRRRRR!


_Ok, deixa pra lá Sakura! Não vamos começar tudo de novo né? _Ouvi o estrondo de um raio cortando os céus. Sakura veio pra cima de mim agarrando-se amedrontada ao meu pescoço.


_Ei, que foi? _Perguntei abraçando-a contra o meu corpo.


_Tenho pavor de relâmpagos e raios.


_Tudo bem. Eles estão lá fora, e aqui dentro comigo não acontecerá nada de ruim. _Falei do nada bancando o herói.


_T-Tá... Que boba eu né? Uma ninja médica que já socorreu muita gente à beira da morte e já vivenciou centenas de lutas e inimigos perigosos, com medo de relâmpagos. Ora essa, vai fundo Sasuke-kun, pode debochar de mim.


Eu a abracei com mais força. Estava achando aquele raio inesperado muito oportuno.


_Não vou zombar de você. Até alguém que já viu a morte de perto tem seus medos guardados, Sakura.


_Do que você está falando?


Era hora de trazê-la para o meu lado de uma vez por todas.


_Eu tive medo de perder você... Medo de que você nunca mais voltasse a me olhar nos olhos assim, com tanta ternura. _Sussurrei no ouvido dela fazendo com que sentisse meu hálito quente entrando pelos tímpanos.


Já estávamos tão próximos. Senti a face esquentar gradualmente, ainda que fizesse de tudo para evitar o rubor, era impossível.


_Sasuke-kun, também queria que soubesse de uma coisa. _Ela me falou do nada.


_O que? _Meus dedos conversavam o cabelo dela. De repente ficar no meu colo tinha sido a melhor alternativa para freá-la de suas explosões sentimentais.


_No começo quando você voltou para vila, confesso ter ficado com muita raiva depois que soube das intenções daquela ruiva do seu time, a Karin. Achei que vocês tivessem tido algo juntos e me afastei de você para não me machucar. Depois vi que eram apenas boatos.


Karin e eu? Ah pelo amor de Kami Sama! Ela seria a última pessoa com quem teria um envolvimento, até porque se eu tentasse alguma coisa Suigetsu não iria gostar nenhum pouco.


_Nunca tive nada com a Karin. Não se deve dar ouvidos à boatos.


Minha vez de dar sermões aqui.


_Tem razão né... Fui uma boba.


Concordo! Boba, arrogante, mal educada, orgulhosa...


_Mas é que fiquei com muita raiva quando soube que aquelazinha... _Bufou, contudo controlando-se._... oferecia sua pele para que você mordesse.


Se você soubesse que cada vez que eu mordia a Karin tinha que imaginar você para ter estômago para tanto, não estaria falando assim.


_Hum, sabe de uma coisa? O gosto da Karin não é bom.


_C-Como é? Ora seu... _A raiva outra vez emanava de Sakura pronta com seu olhar assassino.


_Tenho a impressão de que o seu gosto deve ser bem melhor. _Voltei a sussurrar me aproximando do rosto dela.


_Idiota, como sabe se nunca provou? _Acredito que ela tenha me dado esse “As” sem pensar muito.


_Acho que devo tirar minhas próprias conclusões. _Falei me aproximando das bochechas coradas dela, onde carinhosamente abocanhei com os dentes parecendo morder de verdade. Passei a língua quente na pele dela, ainda falseando a mordida ousada. Depois para realmente sentir o sabor da minha Haruno, beijei seu rosto como se sugasse o néctar de uma fruta saborosa.


_Realmente o seu gosto é muito melhor. Não tem só o perfume das cerejas, mas o sabor delas também.


Se eu soubesse que era tão fácil deixar Sakura estática sem reação, eu o teria feito bem antes. A vi corar dos pés à cabeça. Suas mãos pararam na face quente que ainda um rasto de salivo meu por ali. Olhou-me incrédula com a boca aberta pronta para falar algo.


_Sasuke-kun, por que você fez isso?


_A única que eu tenho vontade de morder aqui é você Sakura. _Falei para finalmente caçá-la no beijo que eu queria. Sem titubear prendi meu lábios aos dela, sempre tão desejados.


Custou a fechar os olhos, quem sabe para realmente acreditar que estivesse acontecendo. Meus beijos foram perdendo a fora e aos poucos descendo atrevidos para o pescoço dela.


Eu tinha fome de Sakura.


_V-Vai com calma Sasuke-kun que estou um tanto confusa... _Ela segredou com o coração aos pulos que eu sentia pulsar na veia do pescoço dela.


_Por que confusa? _Parei de mordiscar-lhe a orelha. Estava mesmo decido a levar aquilo a diante do meu modo, a menos que... Essa não!


_Já sei. Você não está preparada pra isso não é? Tudo bem se achar que precisa de um tempo, eu vou entender... _Falei me desvencilhando dela. Claro que eu nunca faria nada forçado.


Sakura empalideceu.


_Olha, é que... Eu não sei exatamente onde você pretende ir, por isso confesso estar um pouco assustada.


_Como onde eu quero ir? Quero ir até o final.


_Até o final?


_Sim. Quero reconstruir meu clã... _Suspirei fundo, tomei coragem. Eu era um Uchiha afinal. _... AGORA!


_A-AGORA?


_Sim, eu tenho pressa.


_Percebi. Mas é só para isso? Pra reconstruir o clã tendo uma porção de filhos?_ Notei o olhar tristonho dela sobre mim.


_É claro que não. Também tenho pressa pra ter você aqui nos meus braços. Pra fazê-la minha de verdade, do jeito que eu sempre quis.


Xeque mate ho-ho-ho!


_Ah... bom...


Como eu amava vê-la corada e tímida daquela forma. Daria o Céu e a Terra se me pedisse.


_Então eu significo tanto assim pra você Sasuke-kun?


Será que eu teria mesmo que ficar repetindo?



_Não se faça de idiota, EU A AMO!

_...


Já estávamos num barco furado sem volta mesmo, o que custava aprontar mais um pouco? Ajoelhei-me e tomei suas mãos trêmulas de medo.


_Seja a mãe dos meus filhos Sakura, porque a mulher da minha vida você sempre foi. _Isso aí! Sasuke 1, Kakashi 0.


_KYAAAAAAAAAAAAAH!


Como eu amo os gritinhos dela. Vou entender isso como um sim.


Pulou no meu pescoço e aninhou-se em meu colo juntando nossos lábios outra vez num beijo desesperado.


Ajeitei-a melhor nos braços e ela pareceu encaixar o corpo naquela carícia gostosa. Suas mãos perderam-se embaraçando meus cabelos rebeldes e as minhas fugiram para dentro da blusa dela. Caímos no sofá rendidos.


Que loucura. Inebriante loucura...


Meus dedos afoitos tatearam seus mamilos eriçados por debaixo da blusa, e aos poucos escorregaram parando no abdome onde travavam uma luta para tirar suas peças íntimas.


Seria capaz de admitir que um pouco de romantismo e sedução não me fizessem tão mal. Talvez fossem até bons para a execução perfeita da missão. Quiçá depois daquele momento eu pudesse até reconsiderar melhor sobre namoro, casamento, chá de cozinha...


Algo me dizia que a primeira etapa para a restauração do futuro clã Uchiha estava prestes a começar. Então a missão de sair à caça da progenitora havia terminado. Cumprida com sucesso, apesar de uma longa e árdua batalha.


Quem sabe eu devesse admitir que essa fora uma das mais difíceis, mas nada de tão impossível, ainda que se tratasse dela: Haruno Sakura, a progenitora perfeita para o futuro clã Uchiha, antes de tudo, única dona do meu coração.


FIM******************************************************
Missão cumprida pra mim também. Espero de coração que tenham gostado dessa FanFic. Peço mil desculpas pelo tempo que fiquei sem postá-la, sim, e dó faltava o último capítulo. Vão em frente, podem atirar em mim! >_a repercussão. Nem tenho palavras direito pra agradecer. Em dez capítulos apenas, recebi 257 reviews, 9 indicações e 4.444 leitores o_o “guenta coração!” Um dia vocês ainda me enfartam >____<


Deixem reviews dizendo o que acharam, pontos de popularidade + se você gostou de mim como escritora, e recomendem a história. Beijo a todos que acompanharam e claro, SasuSaku comanda sempre /o/ yeah!


P.S: Gente se ódio matasse eu já teria morrido! Porque estou odiando esse novo editor de textos HTML. Cadê o meu texto tido espaçado em negrito com as falas em itálico? ;________; *chora rios* Paciência né?