Forbidden Love escrita por liligi


Capítulo 3
Capítulo 2




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Capítulo II – Fim de semana

(POV da Gabrielle)

Quando acordei na manhã seguinte, me surpreendi ao ver o quão tarde já era.O relógio ao lado da minha cama marcava 9h 15min, ainda bem que era sábado.

Abri a janela para clarear o meu quarto, e foi quando descobri o motivo de ter dormido até tarde: não havia luz alguma. Quando morava no Brasil eu acordava com os raios solares que entravam pela minha janela, mas em Forks eu nunca seria capaz de acordar cedo novamente, o dia aqui era cinza e sem vida — Exceto pelo verde que estava em todo lugar.

Abri meu novo guarda-roupa e peguei uma roupa e depois segui para o banheiro, notei que pela a primeira vez em semanas não tive pesadelos e isso me deixou um pouco mais otimista e me fez esquecer o fato que não havia sol algum aqui, o que, só em pensar, me deixava nauseada.

- Gabby, já acordou? – A voz de Alice chegou a meus ouvidos pouco depois de eu ter entrado debaixo do chuveiro. – Oh, Claro que já! – Ela respondeu a própria pergunta. Provavelmente ouviu o barulho do chuveiro, ou algo do tipo. – Bem, Esme mandou avisar que seu café está na mesa.

Só quando ela disse isso, eu ouvi meu estômago roncar, corei, me perguntando se Alice havia ouvido aquilo, seria realmente embaraçoso. Fechei o chuveiro algum tempo depois — não muito, a água estava um pouco fria...— enxuguei-me, vesti minha roupa e saí. Alice estava sentada em minha cama, olhando bem, ela parecia ser uma fadinha, ainda mais com aquele vestido verde que ela vestia...

- Está com fome? – Ela perguntou novamente, me perguntei se ela tinha ouvido meu estômago roncar...

- Na verdade – Virei meu rosto que estava um pouco vermelho – Estou sim.

- Imaginei que sim – Ela sorriu calorosamente, novamente me lembrando uma fadinha – É melhor você ir, ou Esme acabará vindo aqui. Eu tenho que falar com Jasper, você pode achar o caminho para a sala de jantar, não é?

- Eu me viro. – Dei de ombros. É claro que não fazia a mínima idéia de onde a sala de jantar ficava, mas não devia ser difícil encontrar,

Desci poucos minutos depois de Alice ter deixado meu quarto, e como previ, não fio difícil encontrar a sala da de jantar, quando cheguei lá notei que havia bastante comida sobre a mesa redonda de oito cadeira, e que o lugar estava completamente vazio, exceto por mim.

- Oh, bom dia, Gabrielle. – Esme veio me recepcionar.

- Bom dia. –Respondi.

- Seu café está aí querida, não seja tímida, pode ir em frente e desculpe por não poder me juntar a você.

- Eu compreendo. – Não era culpa dela que o único 'alimento' que iria satisfazê-la é sangue.

Puxei uma cadeira e me sentei, havia muita comida ali, tudo parecia realmente apetitoso, mas ela realmente esperava que eu comesse tudo aquilo?

- Eu sei do que você gosta – Ela disse depois de ver minha expressão de espanto – então fiz comidas variadas, assim você pode escolher.

- Obrigado mesmo, Esme. Mas eu poderia ir caçar ou...

- Não seja boba. – Ela disse um pouco ofendida, opa... – Eu fico feliz em preparar algo. Faz tanto tempo que eu não... – Ela parou, a frase continuou pairando por um tempo, me perguntei se ela sentia falta de ser humana, meus pensamentos fora interrompido quando ela continuou – Nessie não gosta muito de comida humana, então não tenho muita oportunidade de cozinhar.

- Nessie? – Ergui uma sobrancelha. De quem Esme falava?

- Esse é o apelido de Renesmee... Jacob Black, um amigo da família, a chama assim por 'Renesmee' ser muito difícil de pronunciar.

- Oh. – Exclamei. – Então esse Jacob Black é um vampiro? – Perguntei interessada. Vai que havia mais como eu morando por ali?

- Bem, na verdade, não.

- Hum... – Respondi sentindo um pouco de frustração.

- Mas, vá em frente, coma algo, você deve estar faminta.

- Okay... – Murmurei começando a me servir.

(POV da Nessie)

Naquela manhã eu acordei excepcionalmente cedo e excepcionalmente alegre. Motivo? Jacob estava vindo me visitar! Enquanto descia as escadas pensando nisso, ouvi meu pai grunhir, provavelmente ouvira meus pensamentos, mas eu não estava nem aí, eu estava muito feliz e o mau humor do meu pai iria tirar o sorriso de meu rosto.

- Bom dia! – saudei quando entrei na cozinha. Mamãe estava perto do fogão preparando meu café enquanto meu pai estava sentado na mesa e olhava para mim com um olhar fulminante.

- Jacob está vindo, então... – Meu pai disse com os dentes trincados, eu não me importei e balancei a cabeça confirmando enquanto sentava ao lado dele.

- Aham. Vai me...nos encontrar lá na casa do vovô – Eu tenho certeza de que ele não gostou de eu ter colocado a frase daquele jeito...

- Bem, então coma logo para irmos. – Minha mãe disse colocando minha refeição em minha frente.

- Okay...

Depois de comer o mais rápido que pude e alegar que estava satisfeita, finalmente saímos para a casa de meus avós, eu estava tão animada que quase pulava no banco de trás do volvo de meu pai. De vez em quando ele suspirava irritado, mas eu preferia ignorar.

- Nessie, fique quieta, vai acabar se machucando. – Minha mãe me disse. Eu estava agitada demais e poderia facilmente bater minha cabeça no vidro do carro... Bom, provavelmente na machucaria, mas era bom evitar um galo ou um hematoma na testa.

Quase gritei de felicidade quando o volvo parou em frente à casa branca no meio da floresta, mas para meu desapontamento, Jacob ainda não estava ali. Logo minha estonteante tia Rosalie apareceu na porta, seguida de perto por titio Emmett (Eu adorava chamá-lo assim, pois ele não gosta, segundo ele, o fazia se sentir velho). Bati a porta do carro levemente e os braços de Rosalie me envolveram. Ela era realmente apegada em mim, minha mãe tinha dito que isso era porque ela queria ter filhos, mas não podia.

- Oi, tia Rosalie. – Sorri calorosa para ela.

- Bom dia, Nessie. - ela deu um beijo estalado em minha testa.

- E aí, titio Emmett! – Disse com um largo sorriso que ficou ainda maior quando ele fez um bico enorme.

- Como assim, garota? Eu já disse pra não me chamar assim! – Seu tom era mais para brincadeira do que de quem se sentia ofendido. Era isso que eu gostava nele, ele sempre levava tudo na brincadeira.

- Bom dia, Rosalie, Emmett. – Minha mãe disse por trás de mim.

- Bom dia, Bella. – Os dois responderam em uníssono.

- O que o Edward tem? – Rosalie perguntou ao ver a carranca de meu pai;

- Jacob vem aqui. – Mamãe respondeu simplesmente.

- Ah... – Ela exclamou compreendendo.

- Bem, não se preocupe, Edward – Emmett passou um de seus braços pelo ombro do meu pai enquanto falava – Eu vou perguntar quais são as intenções dele com a nossa queridinha.

O rosto de mármore do meu pai se endureceu, e se ele pudesse, tenho certeza que seu rosto estaria azul... Ou roxo... Bem, o meu ficou um pouco vermelho, tanto pelo o que titio Emmett insinuara quanto por ele ter me chamado de queridinha, ele sabia que eu odiava ser chamada assim. Ele não vai deixar barato, vai?

Ouvi um ronco suave de motor, e meu rosto se iluminou quando o vi o rabbit parando próximo ao volvo do meu pai. Jacob chegou!!!! Sorri alegremente quando vi seu rosto cor de bronze surgir, e senti meu rosto arder quando ele sorriu de volta para mim.

- Oi, Nessie.

(POV da Gabrielle)

Ouvi o ronco suave de um motor quando um carro parou em frente a casa, e logo pude ouvir também as vozes de Renesmee (Todos tinham razão, era melhor chamar de Nessie, se ela não se importar, claro), Edward, Bella, Rosalie e Emmett. Eu estava prestes a terminar meu café da manhã quando ouvir outro carro estacionar e uma voz que não conhecia.

"Oi, Nessie" – Ouvi. Ele a chamou de Nessie, talvez esse fosse o tal de Jacob Black.

- Já terminou? – Não percebi que Esme estava ali. Acenei. – Ela rapidamente retirou a mesa e estava ao meu lado num instante. – Você quer vir? Jacob chegou, e pelo visto, Jacob também.

Eu estava certa, esse devia ser o tal Jacob Black.

- Claro.

Segui Esme para a entrada da casa, ao 'chegarmos' lá, eu vi o tal Jacob Black, ele tinha a pele de uma cor de bronze, bem diferente, e os cabelos eram negros, de certo modo, me lembrava meus amigos do Brasil, mas quando o ventou soprou em meu rosto eu percebi que ele não era igual a meus amigos. Ele tinha um cheiro insuportável, torci meu nariz, nunca havia sentido um cheiro tão ruim em toda minha vida, o que ele era afinal?

- Bom dia, Gabrielle! – Nessie cumprimentou desviando o olhar de Jacob para mim, mas por pouco tempo.

- Bom dia. – Me surpreendi ao perceber que meu tom não era nada amigável.

Todas as cabeças se voltaram para mim, me olhavam curiosos, então vi os lábios de Edward se mover e me concentrei para ouvir o que ele dizia, no parecia ser para Esme.

Acho que ela percebeu.

Edward murmurou. Esme suspirou ao meu lado.

Sim. Não nunca deve ter estado tão perto de um inimigo natural antes, provavelmente sentiu o cheiro dele e deve estar se sentindo ameaçada.

Certo, eu não sabia do que eles estavam falando, mas eu realmente estava me sentindo um pouco ameaçada. Tentei me concentrar para descobrir o que ela quis dizer com 'inimigo natural'. Olhei diretamente para Jacob, a sua expressão também não era nada amigável enquanto ele me encarava, espere... Inimigo natural? Ela se refere...? Oh, não! Não mesmo! Lobisomem? Um lobisomem era um amigo da família???

- Essa é a nova garota? – Ele perguntou, então sabia que eu viria.

- Sim. – Nessie respondeu. – Jacob, essa é Gabrielle. Gabby, esse é o Jake.

- Prazer. – Disse asperamente. – Lobisomem, huh?

Todos olharam incrédulos para mim. Todos, menos Jacob.

- É. – Ele sorriu, sua expressão completamente diferente de instantes atrás, agora era serena e alegre. – E você? Não tem cheiro como os outros vampiros. Você tem um cheiro parecido com o da Nessie.

- Pode-se dizer que temos muito em comum.

O que estava acontecendo? Eu estava começando a me sentir completamente à vontade, como se fossemos amigos há um bom tempo. Ainda assim, o cheiro dele me incomodava.

- Oh, entendo. – Ele sorriu novamente. Acabei me desarmando. Será que ele tinha esse sobre todo mundo? Quando olhei para Edward obtive minha resposta... Talvez sobre as garotas meio-vampiro.

- Então, Jake, que tal uma corrida? – Nessie perguntou animada.

- Claro. – Ele respondeu com um sorriso radiante no rosto. Hum... Aí tem coisa...

Em menos de meio segundo depois de eu ter pensado isso, Edward rugiu, não sei se por presenciar aquilo ou por saber o que eu estava pensando, o que era pouco provável. Ou será...?

- Na verdade, - Edward disse mal humorado – Acho que Gabrielle deveria com vocês, assim ela conhece as redondezas, se enturma e não fica enfurnada em casa até segunda. Não acha?

- Tudo bem. – Nessie respondeu, mas eu sabia que ela estava desapontada.

- Não precisa... – Disse, eu realmente não estava a fim de segurar vela o resto do dia. Edward me olhou com uma cara furiosa, como se soubesse o que eu tinha pensado – e isso definitivamente não o agradou. – E-eu posso ficar aqui, não tem problema...

- Não, pode vir. – Nessie disse sorrindo. – Vai ser legal.

Suspirei.

- Okay...

Certo, eu achei que sair com o Jacob e a Renesmee ia ser ruim, mas eu me enganei... Foi simplesmente terrível... Eles conversavam animadamente, e sorriam um para o outro, provavelmente se eu sumisse, eles nem sequer perceberiam. Foi realmente nojento, eu tenho certeza que eles sentem algo um pelo outro... Corremos por toda a floresta perto da casa, de vez em quando Renesmee ou Jacob falavam alguma coisa comigo e eu apenas assentia ou falava palavras monossilábicas.

- Eu estou com pouco de sede... – Renesmee disse após algum tempo, para falar a verdade, eu também estava.

- Sede? – Ela assentiu. – E você, Gabrielle? – Também assenti – Esperem aqui, vou procurar um pouco de água.

Diante de nossos olhos, Jacob explodiu se transformando num enorme lobo de pêlo castanho-avermelhado e depois desapareceu entre a floresta. Fiquei bastante tempo com os olhos arregalados e a boca escancarada, nunca havia visto um lobisomem na minha vida, na verdade, meu pai me falara poucas coisas sobre eles...

- Impressionante, né? –A voz de Renesmee me trouxe de volta de meu transe, eu a olhei interessada e ela ainda olhava para o lugar de onde Jacob havia seguido. – Eu já vi ele se transformar milhares de vezes, mas toda vida eu fico impressionada.

- Eu não sei muito sobre lobisomens... – Disse – Mas, eu posso dizer que ele está totalmente na sua.

O rosto de Renesmee ganhou um tom escarlate.

- Não seja boba, você está enganada. – Ela murmurou de cabeça baixa.

- Talvez esteja, mas tenho certeza de que VOCÊ está a fim dele.

O rosto dela ficou ainda mais vermelho, não sei como...

- Bom... Eu... Er... – Ela gaguejou.

- Não se preocupe, Nessie, eu juro não dizer nada a ninguém! – eu cruzei os dedos e os beijei.

Ela olhou para mim com uma sobrancelha erguida.

- Te falaram sobre meu apelido.

- Oh, sim. Espero que não se importe.

- Não, tudo bem. Já estou acostumada... – Ela suspirou e continuou – Por favor, não pense na conversa que tivemos quando chegar em casa, eu não quero que meu pai ouça.

Olhei-a com confusão. O que ela quis dizer com aquilo?

- Como assim? – perguntei

- Meu pai tem um... Talento... Ele pode ouvir os pensamentos das pessoas... – Ela disse com pesar... Devia ser difícil ser uma adolescente normal quando seu pai podia ouvir qualquer pensamento que você tinha... Nunca poder mentir... Coitada...

- Oh... Isso explica aquela careta que ele fez pra mim...

- Por que ele fez uma careta pra você? – Ela me perguntou curiosa

- Bom, - eu fiquei um pouco sem graça – É que eu estava pensando em como você e o Jacob pareciam... Um casal... Aí ele olhou pra mim como se fosse me matar, e eu não entendi porquê.

- Meu pai é superprotetor.

- Se você fosse uma humana normal teria apenas cinco anos, é normal ele ter ciúmes. – Lembrei de meu próprio pai quando eu comecei a namorar um humano em Paris, na época eu acho que tinha sete anos, bom, se eu fosse humana teria essa idade...

- Mas isso é ridículo... Eu... Eu realmente amo o Jacob, e ele sempre me disse que o amor é um sentimento muito forte e muito bonito... Por que ele reprova o meu amor, se ele acha tudo isso?!

- Dê algum tempo a ele, ele vai entender. – Disse solidariamente, talvez eu pudesse ajudá-la com Jacob e, claro, com Edward. – Olha, eu prometo que vou te ajudar com isso, okay?

- É... É sério??

- Aham. – Eu sorri, ela deu um gritinho e em abraçou.

- Obrigado, Gabby! Você é demais!

Eu ri.

- Não há de quê.

O resto dia passou bem depressa. Voltamos para a casa dos Cullen e dei um pouco de espaço para Nessie e Jacob, eu prometi que ia ajudá-los e cumpriria a minha promessa. Depois que Jacob foi embora, Nessie me explicou que Jacob morava numa reserva próxima a Forks, chamada La Push, lá havia mais alguns lobisomens, ela me falou de alguns, Embry, Seth, Leah, Sam, Quil, Paul, Jared... E tinha mais alguns que ela não conhecia muito bem, fizemos uma festa do pijama lá, conversando sobre tudo, para nos conhecermos melhor.

De algum modo, nossa conversa nos levou ao passado de nossos pais. Ela me falou sobre como seus pais se conheceram e eu contei como os meus se conheceram.

- Então sua mãe era brasileira? – Ela disse fascinada, eu acenei.

- Eu me pareço muito com ela, tenho a mesma cor de pele, os cabelos, os olhos verdes, até mesmo o jeito de andar. A única herança genética que recebi do meu pai foi a minha metade vampira.

- Você morou no Brasil por quanto tempo?

- Bom, os primeiros três anos da minha vida morei no Rio de Janeiro com a minha mãe, mas depois ela ficou doente e morreu, depois que ela morreu, meu pai tomou conhecimento de ter uma filha e me levou para viver em Paris, nessa época eu tinha a aparência de uma garota de uns treze anos, eu fiquei com ele até meus oito anos e depois voltei ao Brasil, eu nunca gostei muito do frio da França.

Eu fiz uma pausa.

- Morei lá por uns dez anos, de vez em quando visitava meu pai, e me mudava muito, por causa da minha aparência, conheci todo o Brasil.

- Que lugar você mais gostou de morar?

- Hum... Fernando de Noronha, com certeza. – Disse lembrando – Era ótimo passar o dia deitada na areia da praia, ou nadando com os golfinhos...

- Uau... Deve ser ótimo...

- Aham...

- Mas você voltou para França, não foi?

- Sim, passei muito tempo em Fernando de Noronha, fui passar um tempo com meu pai e Louise...

- Gabby...

- O que?

- O aconteceu... ao seu pai? – Renesmee perguntou hesitante, eu fitei o chão tristemente, não queria lembrar, não quando tudo era culpa minha.

- Prefiro não falar nisso, Nessie...

- Tudo bem... quer dizer, você não tem, eu só estava um pouco curiosa... – Ela se desculpou.

Eu sorri amarelo.

- Obrigado.

- Vamos dormir agora, está tarde e vovó logo virá nos mandar dormir.

- Certo. Boa noite.

- Boa noite. – Nessie foi para o quarto de hóspedes, e eu me deitei em minha cama.

Não demorou para que o cansaço me vencesse, e eu mergulhasse na inconsciência.

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