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A Chave Inglesa escrita por liligi
Capítulo 3
Capítulo 3
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Capitulo 3 – Conhecendo-se
- Então vocês moravam na Cidade do Leste?! – Winry dizia para Alphonse admirada
- É. Lá era um pouco parado, mas era legal! E você, onde mora?
- Em Rizembool.Não é o lugar que você pode chamar de animado. – ela riu-se do comentário
- Sabe, você tem um sorriso lindo. Não é, nii-san?
- Err... – Ed corou
- Não é mesmo? – Al insistiu
- Tem... – Disse vencido
- O-obrigado. – Winry disse não menos escarlate que um tomate
- Você tem namorado, Winry? – Al perguntou displicente
Novamente o sangue subiu ao rosto de Winry
- N-Não... Por quê?
- Nada não. – Disse sorrindo como se dissesse ' assunto encerrado'
- E você? Tem namorada?
- Não. Mas eu gostaria de conseguir uma.
"Hmm? Será... Será que é por isso que o Al está tão interessado nessa garota? Por que ele gosta dela!? Não! Não pode ser!" Ed pensou sentindo o sangue borbulhar em suas veias "Mas ele não pára de falar dela desde que a conheceu, além de parecer muito interessado na vida dela"
- Hei, Alphonse...
- Me chama de Al.
- Tá. Al, onde estamos indo? – ela perguntou observando os prédios – A casa de vocês não é para o outro lado?
- Ah, nós vamos numa sorveteria.
- Ah, eu não trouxe dinheiro. – ela lamentou
- Não, que é isso! Nós pagamos.
- Que história é essa de nós pagamos? – Ed se meteu – Pague você.
Al estreitou os olhos.
- Não liga pro Ed, Winry. Ele é mal humorado assim mesmo.
- E você, Ed? – ela se virou para Ed que sentiu a face arder, como ela conseguia fazer isso nem ele mesmo sabia. (Mas todo mundo sabe, né?)
- Quê que tem?
- Você tem namorada?
- Não! – o ambarino trovejou irritado
- Tá! Não precisa ficar nervoso. – ela continuou a fitar a rua estranhamente deserta naquela hora – Mas você já teve uma?
-... Por que você quer saber?
- Porque somos amigos, não é? – ela sorriu por cima do ombro, o que deixou Ed muitooo desconcertado.
- Não. Nunca tive uma namorada. – ela falou desviando o rosto
- Sério?
- É. Por quê? Não acredita?
- Me parece inacreditável, afinal você é um rapaz bonito. – Ed corou. Winry virou o rosto para que ele não percebesse que ela também corara. Mas Al percebeu e sorriu.
- De que você vai querer, Win? Posso te chamar de Win? – Al perguntou
- Pode sim. – respondeu prontamente. – Humm... Chocolate. – ela sorriu
- Um de chocolate para ela, um de caramelo pra mim e... – Al se virou e gritou para o irmão que estava sentado numa mesa – De que você quer, nii-san?
- Chocolate.
- E outro de chocolate. – completou
- Então são dois de chocolate e um de caramelo. – a atendente disse.
- Isso. Vamos nos sentar, Win, ela manda os sorvetes para lá.
Al e Winry sentam-se na mesa e ficam conversando bobagens (ao menos no ponto de vista de Ed.), Ed de vez enquanto espiava com o canto dos olhos Winry. Mesmo depois que os sorvetes chegaram, Winry e Al não pararam de conversar, enquanto Ed, estranhamente, ficava calado.
- Err... Eu vou dar um pulinho no banheiro. – Al disse depois de terminar seu sorvete
Ed e Winry ficaram sozinhos, um silêncio constrangedor tomou conta do lugar.
- Então... Sua mãe não vai brigar por vocês estarem demorando tanto? – Winry perguntou com o intuito de romper o silêncio.
- A nossa mãe morreu faz tempo. – Ed disse ainda comendo seu sorvete
- Ah... E o seu pai?
- Nosso pai nos abandonou quando éramos crianças. – Ed disse agora com uma ponta de ódio na voz
- Bem... Sinto muito. – Winry disse olhando para o chão, meio entristecida.
- Não foi sua culpa! – Ed se apressou em dizer
- Hum... Ed...
- Quê? – ele virou o rosto para a garota e seus olhos se encontraram com os dela
- Tem sorvete no seu rosto.
- Onde?
- Deixa que eu limpo. – ela pegou um guardanapo e se aproximou um pouco dele, e limpou o rosto dele. Ficaram se encarado por um bom tempo, sem falar nada, sem se mexer, até...
- Hum-hum... Interrompo? – Al chegou de fininho, os dois se separaram quase que imediatamente visivelmente embaraçados.
- Não! Não, interrompeu. – Ed disse, e Winry olhava para o chão.
Winry, Al e Ed caminhavam pela a rua, como sempre, Al e Winry conversavam com muita animação enquanto Ed apenas ouvia calado. Não muito distante da sorveteria, ficava a casa dos irmãos Elric, uma casa pequena, com um lindo jardim.
- Não liga para a bagunça. Nós acabamos de nos mudar. – Al disse abrindo passagem para Winry
- Não tem problema. – ela sorriu – Pelo menos vocês estão organizando... Eu cheguei há três dias e as minhas roupas estão tudo jogadas pelo o quarto. – Al riu
- Sente no sofá. Quer algo?
- Ah, água, poderia ser?
- Tá. Volto já, já. – ele disse e entrou em outro cômodo da casa
Ed jogou-se ao lado de Winry no sofá, e o lugar novamente foi envolvido por um silêncio ensurdecedor.
- Como... Seus pais morreram? – Ed perguntou displicente, Winry o olhou assustada. Levou 15 segundos para responder.
- Acidente de carro. E a sua mãe, de que morreu?
- Ela ficou doente e se recusou a ir ao médico... Nós só soubemos da doença dela pouco antes dela morrer. – Winry o olhou, notou que ele tentava esconder a dor... Ou fingir que ela não existia, mas de qualquer maneira, ele não estava conseguindo resultados.
- Quantos anos vocês tinham quando isso aconteceu?
Ed a olhou, piscou seguidamente e depois voltou a encarar o chão
- Eu tinha dez e o Al tinha nove.
- Eu também tinha dez anos quando os meus pais morreram. Acho que ainda não me acostumei à idéia de que eles se foram...
- Ah, eu lembrei de perguntar uma coisa. Você disse que o seu sobrenome era Rockbell, mas o da 1ª tenente é Hawkeye. Vocês são mesmo irmãs? Vocês têm uma certa semelhança, mas...
- A Riza usa o sobrenome de solteiro da mamãe. Não sei porquê. – Winry sorriu
- Hum... Por que você resolveu se tornar mecânica de automails?
- Minha avó também é. E eu meio que me encantei.
- Que família doida. – Ed sussurrou
- O que disse? – Winry estreitou os olhos ameaçadoramente
- Hum? Nada...
- Minha vez. Por que resolveu se tornar alquimista federal?
- Essa... Eu não posso responder.
- E porquê?
- Porque essa eu não sei. – ele sorriu sem jeito, Winry o olhou torto.
- Você é doido.
- Grrr! Eu não sou não!
- Posso te perguntar outra coisa?
- Pode.
- Eu... Posso ser a mecânica do seu automail?
- Hmm... Po-Pode.
- Ebaa!
- Aqui está sua água, Winry-chan.
Al voltou à sala, a sua demora não foi desconfiada por nenhum dos dois ocupantes.
- Obrigado, Alphonse.
- Ah, então ele fez uma cidade inteira se revoltar contra ele? – Winry perguntou a Alphonse e lançou um olhar irônico para Ed que bufou de raiva.
- Pois, é! Se não eu não tivesse metido, eu teria achado muito engraçado! As pessoas de uma cidade inteira correndo atrás de nós prontos para nos matar! – Al disse divertido.
- Pelo o visto, o Sr. Alquimista federal é rebelde. – Winry sorriu, deixando Ed irritado.
- Não ri! Aquele povo era doido! Eu estava tentando ajudar e eles resolvem me matar!
- Mas, nii-san, você destruiu a cidade inteira. – Al disse
- É, mas foi sem querer, eu disse que poderia ajeitar. Mas eles nem sequer me ouviram!
- Você tem que aprender a se controlar, Edward. – Winry disse
- Quem é você pra me julgar?
Winry sorriu
- Bem, rapazes. Está tarde. – ela disse verificando o relógio – Eu preciso ir ou a Riza vai me matar.
-Ahhh! Já vai? – Al disse desapontado.
- A gente se vê outro dia. – ela disse e se aproximou do amigo depositando um beijo em sua bochecha esquerda, Edward não soube porquê, mas sentiu um certo ciúme ao ver a cena, mas quase saltou para longe quando Winry também lhe beijou a bochecha.
- Até logo, Ed. – ela disse e depois saiu.
- Finalmente. – Riza disse ao ver Winry entrar na casa – Achei que fosse morar com eles.
- Riza! Eu só me atrasei um pouquinho.
- São quase onze horas, Winry. É perigoso ficar andando por aí a estas horas! Não estamos em Rizembool, entendido?
- Tá. Da próxima vez eu chego mais cedo. – Winry disse já subindo as escadas.
- Não vai jantar?
- Não tenho fome.
Logo Winry sumiu de vista, Riza escutou o som do chuveiro ligado.
"Acho que esses garotos podem mudar a Winry... Será bom ela ficar um tempinho a mais aqui."
Winry entrou em seu quarto, enrolada numa toalha, os cabelos molhados escorrendo pelos ombros e molhando o chão. Ela encostou-se à porta e fechou os olhos por alguns minutos, pondo seus dedos sobre os lábios.
"São garotos interessantes, gostei muito deles. O Alphonse é um garoto legal, bem gentil... E o Edward... O Edward é... Sei lá!... Ed..." Ela pensou.
Winry vestiu-se e se jogou na cama, e em poucos minutos caiu no sono e se perdeu no mundo dos sonhos.
- Então vocês moravam na Cidade do Leste?! – Winry dizia para Alphonse admirada
- É. Lá era um pouco parado, mas era legal! E você, onde mora?
- Em Rizembool.Não é o lugar que você pode chamar de animado. – ela riu-se do comentário
- Sabe, você tem um sorriso lindo. Não é, nii-san?
- Err... – Ed corou
- Não é mesmo? – Al insistiu
- Tem... – Disse vencido
- O-obrigado. – Winry disse não menos escarlate que um tomate
- Você tem namorado, Winry? – Al perguntou displicente
Novamente o sangue subiu ao rosto de Winry
- N-Não... Por quê?
- Nada não. – Disse sorrindo como se dissesse ' assunto encerrado'
- E você? Tem namorada?
- Não. Mas eu gostaria de conseguir uma.
"Hmm? Será... Será que é por isso que o Al está tão interessado nessa garota? Por que ele gosta dela!? Não! Não pode ser!" Ed pensou sentindo o sangue borbulhar em suas veias "Mas ele não pára de falar dela desde que a conheceu, além de parecer muito interessado na vida dela"
- Hei, Alphonse...
- Me chama de Al.
- Tá. Al, onde estamos indo? – ela perguntou observando os prédios – A casa de vocês não é para o outro lado?
- Ah, nós vamos numa sorveteria.
- Ah, eu não trouxe dinheiro. – ela lamentou
- Não, que é isso! Nós pagamos.
- Que história é essa de nós pagamos? – Ed se meteu – Pague você.
Al estreitou os olhos.
- Não liga pro Ed, Winry. Ele é mal humorado assim mesmo.
- E você, Ed? – ela se virou para Ed que sentiu a face arder, como ela conseguia fazer isso nem ele mesmo sabia. (Mas todo mundo sabe, né?)
- Quê que tem?
- Você tem namorada?
- Não! – o ambarino trovejou irritado
- Tá! Não precisa ficar nervoso. – ela continuou a fitar a rua estranhamente deserta naquela hora – Mas você já teve uma?
-... Por que você quer saber?
- Porque somos amigos, não é? – ela sorriu por cima do ombro, o que deixou Ed muitooo desconcertado.
- Não. Nunca tive uma namorada. – ela falou desviando o rosto
- Sério?
- É. Por quê? Não acredita?
- Me parece inacreditável, afinal você é um rapaz bonito. – Ed corou. Winry virou o rosto para que ele não percebesse que ela também corara. Mas Al percebeu e sorriu.
- De que você vai querer, Win? Posso te chamar de Win? – Al perguntou
- Pode sim. – respondeu prontamente. – Humm... Chocolate. – ela sorriu
- Um de chocolate para ela, um de caramelo pra mim e... – Al se virou e gritou para o irmão que estava sentado numa mesa – De que você quer, nii-san?
- Chocolate.
- E outro de chocolate. – completou
- Então são dois de chocolate e um de caramelo. – a atendente disse.
- Isso. Vamos nos sentar, Win, ela manda os sorvetes para lá.
Al e Winry sentam-se na mesa e ficam conversando bobagens (ao menos no ponto de vista de Ed.), Ed de vez enquanto espiava com o canto dos olhos Winry. Mesmo depois que os sorvetes chegaram, Winry e Al não pararam de conversar, enquanto Ed, estranhamente, ficava calado.
- Err... Eu vou dar um pulinho no banheiro. – Al disse depois de terminar seu sorvete
Ed e Winry ficaram sozinhos, um silêncio constrangedor tomou conta do lugar.
- Então... Sua mãe não vai brigar por vocês estarem demorando tanto? – Winry perguntou com o intuito de romper o silêncio.
- A nossa mãe morreu faz tempo. – Ed disse ainda comendo seu sorvete
- Ah... E o seu pai?
- Nosso pai nos abandonou quando éramos crianças. – Ed disse agora com uma ponta de ódio na voz
- Bem... Sinto muito. – Winry disse olhando para o chão, meio entristecida.
- Não foi sua culpa! – Ed se apressou em dizer
- Hum... Ed...
- Quê? – ele virou o rosto para a garota e seus olhos se encontraram com os dela
- Tem sorvete no seu rosto.
- Onde?
- Deixa que eu limpo. – ela pegou um guardanapo e se aproximou um pouco dele, e limpou o rosto dele. Ficaram se encarado por um bom tempo, sem falar nada, sem se mexer, até...
- Hum-hum... Interrompo? – Al chegou de fininho, os dois se separaram quase que imediatamente visivelmente embaraçados.
- Não! Não, interrompeu. – Ed disse, e Winry olhava para o chão.
Winry, Al e Ed caminhavam pela a rua, como sempre, Al e Winry conversavam com muita animação enquanto Ed apenas ouvia calado. Não muito distante da sorveteria, ficava a casa dos irmãos Elric, uma casa pequena, com um lindo jardim.
- Não liga para a bagunça. Nós acabamos de nos mudar. – Al disse abrindo passagem para Winry
- Não tem problema. – ela sorriu – Pelo menos vocês estão organizando... Eu cheguei há três dias e as minhas roupas estão tudo jogadas pelo o quarto. – Al riu
- Sente no sofá. Quer algo?
- Ah, água, poderia ser?
- Tá. Volto já, já. – ele disse e entrou em outro cômodo da casa
Ed jogou-se ao lado de Winry no sofá, e o lugar novamente foi envolvido por um silêncio ensurdecedor.
- Como... Seus pais morreram? – Ed perguntou displicente, Winry o olhou assustada. Levou 15 segundos para responder.
- Acidente de carro. E a sua mãe, de que morreu?
- Ela ficou doente e se recusou a ir ao médico... Nós só soubemos da doença dela pouco antes dela morrer. – Winry o olhou, notou que ele tentava esconder a dor... Ou fingir que ela não existia, mas de qualquer maneira, ele não estava conseguindo resultados.
- Quantos anos vocês tinham quando isso aconteceu?
Ed a olhou, piscou seguidamente e depois voltou a encarar o chão
- Eu tinha dez e o Al tinha nove.
- Eu também tinha dez anos quando os meus pais morreram. Acho que ainda não me acostumei à idéia de que eles se foram...
- Ah, eu lembrei de perguntar uma coisa. Você disse que o seu sobrenome era Rockbell, mas o da 1ª tenente é Hawkeye. Vocês são mesmo irmãs? Vocês têm uma certa semelhança, mas...
- A Riza usa o sobrenome de solteiro da mamãe. Não sei porquê. – Winry sorriu
- Hum... Por que você resolveu se tornar mecânica de automails?
- Minha avó também é. E eu meio que me encantei.
- Que família doida. – Ed sussurrou
- O que disse? – Winry estreitou os olhos ameaçadoramente
- Hum? Nada...
- Minha vez. Por que resolveu se tornar alquimista federal?
- Essa... Eu não posso responder.
- E porquê?
- Porque essa eu não sei. – ele sorriu sem jeito, Winry o olhou torto.
- Você é doido.
- Grrr! Eu não sou não!
- Posso te perguntar outra coisa?
- Pode.
- Eu... Posso ser a mecânica do seu automail?
- Hmm... Po-Pode.
- Ebaa!
- Aqui está sua água, Winry-chan.
Al voltou à sala, a sua demora não foi desconfiada por nenhum dos dois ocupantes.
- Obrigado, Alphonse.
- Ah, então ele fez uma cidade inteira se revoltar contra ele? – Winry perguntou a Alphonse e lançou um olhar irônico para Ed que bufou de raiva.
- Pois, é! Se não eu não tivesse metido, eu teria achado muito engraçado! As pessoas de uma cidade inteira correndo atrás de nós prontos para nos matar! – Al disse divertido.
- Pelo o visto, o Sr. Alquimista federal é rebelde. – Winry sorriu, deixando Ed irritado.
- Não ri! Aquele povo era doido! Eu estava tentando ajudar e eles resolvem me matar!
- Mas, nii-san, você destruiu a cidade inteira. – Al disse
- É, mas foi sem querer, eu disse que poderia ajeitar. Mas eles nem sequer me ouviram!
- Você tem que aprender a se controlar, Edward. – Winry disse
- Quem é você pra me julgar?
Winry sorriu
- Bem, rapazes. Está tarde. – ela disse verificando o relógio – Eu preciso ir ou a Riza vai me matar.
-Ahhh! Já vai? – Al disse desapontado.
- A gente se vê outro dia. – ela disse e se aproximou do amigo depositando um beijo em sua bochecha esquerda, Edward não soube porquê, mas sentiu um certo ciúme ao ver a cena, mas quase saltou para longe quando Winry também lhe beijou a bochecha.
- Até logo, Ed. – ela disse e depois saiu.
- Finalmente. – Riza disse ao ver Winry entrar na casa – Achei que fosse morar com eles.
- Riza! Eu só me atrasei um pouquinho.
- São quase onze horas, Winry. É perigoso ficar andando por aí a estas horas! Não estamos em Rizembool, entendido?
- Tá. Da próxima vez eu chego mais cedo. – Winry disse já subindo as escadas.
- Não vai jantar?
- Não tenho fome.
Logo Winry sumiu de vista, Riza escutou o som do chuveiro ligado.
"Acho que esses garotos podem mudar a Winry... Será bom ela ficar um tempinho a mais aqui."
Winry entrou em seu quarto, enrolada numa toalha, os cabelos molhados escorrendo pelos ombros e molhando o chão. Ela encostou-se à porta e fechou os olhos por alguns minutos, pondo seus dedos sobre os lábios.
"São garotos interessantes, gostei muito deles. O Alphonse é um garoto legal, bem gentil... E o Edward... O Edward é... Sei lá!... Ed..." Ela pensou.
Winry vestiu-se e se jogou na cama, e em poucos minutos caiu no sono e se perdeu no mundo dos sonhos.
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