The Crown - Interativa. escrita por Apple Mester, Senhorita Dedos Mágicos


Capítulo 3
Louis I


Notas iniciais do capítulo

Heeellooo little apples!! Essa atualização foi rápida, não? Então, esse capítulo está MUITO louco porque os franceses são loucos e eu queria que vocês conhecessem o nível de loucura real francesa então aqui está! Pirem no Louis, e vejo vocês nas notas finais.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/515990/chapter/3

Louis

O palácio estava em seus dias de loucura, a família inteira estava feliz por pensar que eu estava feliz. Mas eu não estava. Tinha que posar de bom príncipe, não que não fosse, simplesmente não queria uma seleção. Meu coração era de outra. Sou um pouco sentimental e gostaria tanto de fazer uma entrevista cara-a-cara para selecionar as garotas, não mandar uma ficha como se dissesse: "Responda mentiras interessantes para que gostemos de você!". Mas por enquanto eu era só o Louis, o irmão do meio mais conhecido como o babá da casa. E o babá estava cuidando da irmã mais nova, Nicole a mais feliz da família.

– Acha de que papai e mamãe se apaixonaram de cara na seleção? - ela perguntou sonolenta em quanto escovava os cabelos.

– Acho que sim, não?

Ela sorriu.

– Me ama? Vai me trocar por outra selecionada? Não vai mais cuidar de mim quando elas chegarem? - ela disparou soluçando.

– Mas oque é isso Nicole? É claro que amo, e sempre vou cuidar de você! - a abracei - Quem lhe disse essas coisas?

Jaqueline. - respondeu.

(...)

– Jaque, que história é essa de dizer que não vou mais falar com Nicole? - perguntei chegando em seu quarto.

Eu tinha 99 problemas, e me recusava que a carência de Cole fosse mais um.

– Va te faire foutre vous Louis, sait que Nicole est un menteur. - Jaqueline se recusava a falar em inglês.

– Malheureux - resmunguei.

O café da manhã correu sem provocações da corte, e oque mais me incomodava, sem provocações da Nayaerez. Ouvia-se vários bocejos e chiados de reclamações na mesa até que quarenta guardas entraram gritando:

– AHHHH VAMOS MORRER!!! VENHAM, VENHAM, VENHAM.

Eu não sabia se gargalhava do pânico dos guardas ou corria dos rebeldes, eu realmente não conseguia me mover. Tinha um dia até a seleção e não sabia se ia sair vivo dali, peguei Nicole pela mão e sai correndo e rindo da situação. Nos agachamos atrás de uma mesa virada no chão e esperamos as coisas acalmarem, de longe escutávamos Nayarez gritando.

– Quem pensa que és? Isso é uma Gucci edição limitada, saia daqui!

Os gritos de Jaqueline eram piores.

– UOU! 'Re penser que c'est ce que mon chéri? Permettez-moi! Quoi? Retours mon fer plat! - Nicole e eu gargalhávamos dela e da rebelde brigando pela chapinha.

– Será que um dia teremos uma manhã normal aqui? - sussurra Cole.

Sorri imaginando a então provável loucura que seria com mais 15 garotas que seriam da elite.

– Não Cole, definitivamente não.

(...)

Um dos meus melhores amigos era um guarda, e era ele quem estabelecia no momento minha comunicação com Mariah minha antiga criada atual dona do meu coração.

– Alguma carta? - perguntei ao vê-lo se aproximar.

Ele sorria.

– Consegui uma carta, estava na casa dela, o estranho é que ela não estava lá. - ele contou.

– Que seja, ao menos temos isto. - me referi a carta.

A abri e comecei a ler palavras que nunca esqueceria.

Para Louis, meu amor.

Sinto muito não ter lhe dado uma despedida de uma forma correta, mas sabes que nunca planejo as coisas, mas desta vez planejei.

Também sabes que não posso entrar em sua seleção, não deixariam. Depois que fomos pegos nunca será como antes, apenas espero que ache outro alguém e seja feliz, e sei que não fará isto enquanto eu estiver aqui e hoje eu parto.

Não para outro país, como Illéa, Itália ou Rússia, parto para outra realidade (espero). Parto para outra vida, um recomeço como um raio de luz que aparece na janela congelada de um tenebroso inverno.

Espero que guarde nossos bons momentos, como quando você ficou bêbado e gritou do alto da Torre Eiffel todos seus segredos e admitiu que me amava pela primeira vez. Ou quando você tinha sete anos e sujava todas suas roupas de sorvete apenas para levar até a lavanderia e me dar aquele seu típico tímido "Oi". E o melhor de todos, quando sentamos debaixo da árvore dos fundos do jardim e você e disse: "Se o amor é uma recaída que pode causar uma overdose sem fim, escolho me viciar na droga que é amar você todos os dias." e eu como sempre nunca tendo respostas ao alcance.

Espero que tenha muitas e muitas recaídas na bela e longa vida que pode ter para frente Louis, abra espaço no coração e deixe a luz entrar. Só percebe que ama, se corre o risco de dar liberdade, deixando-a ir porém fazendo-a feliz. E você me deixará feliz se encontrar seu segundo amor, e nunca se esquecer do título de nós que conquistamos as escuras e deixamos esclarece.

Mariah, ou se preferir, seu primeiro amor.

Meu amigo me encarava pensativo e esperançoso, pensando que a carta contia boas notícias, fiz que não com a cabeça e lhe entreguei a carta.

Foram horas difíceis, encontramos o corpo de Mariah com um tiro no coração e cartas nossas a mão. Declarei luto, mas não durou mais de uma hora por já ser o dia em oficial da seleção e a mídia ter 30 novos alvos de audiência. E mais do que nunca, a seleção rompia tudo e todos na minha vida.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Capítulo loucamente tenso, não? Ainda não estou em meu computador e foi horrível tentar corrigir este capítulo, por isso por favor desculpem os erros. Deixem reviews deixando a opinião de vocês e oque posso melhorar. Próximo capítulos as selecionadas :) Posto só semana que vem, até lá!
Malfeito, feito.