Dinner escrita por Ruki-chan


Capítulo 7
Cozinhando — Parte III


Notas iniciais do capítulo

Olá! o/

Sim, eu voltei mais uma vez! Estão felizes? :3
Desta vez, trago o penúltimo capítulo da fic. Para alegria de uns, e tristesa de outros [eu, no caso]. Tá acabando, poxa vida... :'(

Mas, como já disse: Ainda dá tempo de comentar! xD
Então, não se esqueçam de me fazer feliz, ok? Vai que eu dê um chilique e não volte mais... Nunca se sabe. :3~ *apanha*

Mas, bem! Vamos aos agradecimentos:
KiraKozato [alguém que SEMPRE vem ler e comentar. MUITO OBRIGADA! *-*], Akira Nishimura [sempre que possível, vem comentar também. Muito obrigada! ;D], Stevie [Obrigada também pelos comentários! *3*] e lusa349 [que apareceu recentemente. Valeu! ;D]

Obs.: Assim que possível, responderei a TODOS os reviews! D8

É isso aí pessoal. Capítulo meio apelativo [como todos os outros :P], mas, engraçado. Hahahaha!

Boa leitura! o/



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CAPÍTULO 7: Cozinhando — Parte III

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Akashi olhou para o relógio e constatou que já eram três e meia da tarde. O tempo urgia, mas parecia que ninguém ali conseguia sair do lugar. Estava começando a ficar preocupado - como se todos os desastres até ali já não fossem motivos o suficiente para se preocupar.

Momoi experimentou o molho uma última vez antes de pedir a Kuroko para mover a panela do fogão e colocá-la na bancada ao lado, permitindo assim que Midorima tivesse espaço suficiente para retirar os bolinhos do forno.

— Prontinho! — Assim que Momoi deu passagem, Midorima exclamou retirando a assadeira onde estavam as diversas forminhas com bolo de chocolate. Sentia-se satisfeito, afinal, todo o trabalho que teve juntamente a Murasakibara tinha valido a pena.

— Posso provar? — O maior babava sentindo o cheirinho da massa.

Midorima suspirou, mas não se importou em responder que sim, já que - embora tivessem se desentendido um pouco - haviam conseguido terminar a tarefa antes dos demais.

Murasakibara desenformou um bolinho e tratou de comer logo o doce sem se importar com a temperatura do mesmo.

— Ele não vai queimar a língua assim? — Indagou Kise enrolando um punhado de carne.

— Do jeito que esse aí é esfomeado, acho que nem se importaria com isso. — Midorima disse de braços cruzados sem desviar o olhar de Murasakibara. Esperava uma resposta positiva.

— Isso aqui tá horrível. — Disse após comer parte do bolinho.

— Como assim?! — Bradou Midorima sem acreditar em seus ouvidos.

— Mas, que bosta! Agora só falta a gente errar de novo nessas almôndegas, Kise. — Aomine comentou com o loiro, e este por sua vez o encarou com desdém.

— Deixe-me provar, Atsushi. — Akashi se aproximou desesperançoso pegando um pedaço.

— E então, Akashi?

— Horrível, Shintaro. — Cuspiu. — Está duro, um pouco queimado e sem sabor. Não dá para servir isto.

E como meteoros caindo na terra, aquelas palavras massacraram Midorima. O esverdeado despencou no chão, desolado.

— Eu disse que era melhor colocar mais chocolate.

— Cale-se, Murasakibara! O que você fez de mais, além de bater os ovos com o açúcar?!

— Untei as fôrmas. — Respondeu ele.

— E acha que isso é grande coisa?!

— O bolo grudou por um acaso?!

— Ora, seu...! — Midorima estava prestes a socar a cara de Murasakibara, mas...

— Parem! — Akashi os separou a tempo. — Não vai ser com briga que vamos resolver isso. — Olhou para os dois. — E embora eu queira muito que alguém bata no Atsushi...!

— Ei! — Reagiu ele.

— ...Se vocês dois saírem na porrada, não vai sobrar tempo para refazer a receita. Então, se vocês quiserem viver até amanhã, — aumentou o tom de voz — sugiro que peguem a porcaria dos ingredientes e façam os bolos novamente!!

— Ok, ok... — Midorima gesticulou com as mãos para que Akashi se acalmasse. — Vamos refazer tudo, não é, Murasakibara?

Tsc... Certo. — O mais alto não estava motivado, nem intimidado com Akashi, mas como desejava comer a tal sobremesa, resolveu se juntar a Midorima para refazê-los. — Mas, desta vez, abuse mais na quantidade chocolate.

— Só se você parar de encher a minha paciência. — Negociou com ele.

— Terminamos!! — Kise gritou e saltitou pelo cômodo - esbarrando em quase todo mundo - anunciando que finalmente havia terminado de enrolar a carne em pequenas bolinhas.

— Até que enfim! — Aomine se espreguiçou - mas, só depois de encher a cabeça de Kise de cascudos por quase tê-lo derrubado do banco em que estava.

— Certo, o fogão está desocupado, podem ir para lá fritar as almôndegas. — Akashi limpou o dito cujo antes que ambos se apoderassem dele. Momoi tinha se atrapalhado muito amassando os tomates, e por conta disso, quase que não se via mais a cor prateada do inox.

— Pra que limpar se vamos sujar de novo? — Perguntou Kise.

— É só para não ficar pior. — Explicou o capitão sem fitá-lo.

— Onde está o óleo, Akashi? — Aomine questionou olhando para os lados.

— Veja se não está com o Tetsuya. Ele o usou para fazer o macarrão.

— Certo.

— Vou pegar a panela pra vocês. — Disse antes de sair.

— Tetsu! Você usou o óleo?

— Sim, está aqui. — Devolveu a embalagem ao amigo e este último perguntou:

— O que estão fazendo?

— Nada. — Respondeu a rosada com expressão tediosa. — Só estamos esperando as novas ordens. — Fez uma pausa. — Akashi-kun! Não quer experimentar o molho agora? — Perguntou ela com voz manhosa, parecia cansada...

— Já vou! — Respondeu ele com uma frigideira nas mãos.

— Acha que ele vai gostar, Tetsu-kun? — Momoi perguntou voltando-se para Kuroko.

— Bom, pelo menos não está mais tão doce. — Respondeu ele.

— Pegue Daiki. — Disse Akashi entregando a peça para que o outro fosse fritar as almôndegas. — Ok, vamos ver o sabor dessa coisa.

Satsuki entregou uma colher ao capitão com certo receio. E ele, por sua vez, também temia experimentar a mistura e sentir o mesmo gosto de pudim de um tempo atrás.

— E...?

— Ok. — Respondeu ele.

— Sério?! Está gostoso? — Perguntou ela com brilho nos olhos.

— Não. Mas, não temos mais ingredientes para fazer outro molho. — E isso fez com que Momoi murchasse feito uma planta com dias sem água. — Seja o que Deus quiser. — Em circunstâncias normais, Akashi jamais desistiria de algo... Mas, aquele não estava sendo um bom dia.

— Ok... — Respondeu cabisbaixa. Kuroko tentou consolá-la. E funcionou muito bem, já que ela rapidamente saltou em seu pescoço roubando-lhe um beijo estalado na bochecha.

Acho que nem preciso mencionar o quanto isso causou ciúme em Aomine, não?

— Dá pra parar com essa pegação aí, por favor?! — Exigiu Daiki preparando a frigideira no fogão.

— Não se meta, Dai-chan! — Respondeu visivelmente alterada, mas sem largar o pescoço de seu amado. — Tetsu-kun pode me beijar na hora que ele quiser!

— Mas, eu não te beijei, Momoi-san... — Disse ele sentindo o ar faltar em seus pulmões. Pode até não parecer, mas Momoi é bem forte.

— Além do mais, Dai-chan... Passado é passado! — Disse ela dando um ponto final no assunto.

— Como assim, Momoi? — Metia-se Midorima na conversa.

— Também quero saber. — Completou Murasakibara. Ambos com a mesmíssima cara cínica voltada para ela.

— Não é da conta de vocês! — Aomine se adiantou em responder - antes que Momoi dissesse alguma besteira.

— Aominecchi! Concentre-se no seu trabalho! — Bronqueou o loiro arrumando as almôndegas em carreiras sobre da bancada.

— Certo... — Akashi disse e os fitou com um semblante cansado. — Vamos voltar ao que interessa. Agora que vocês terminaram o macarrão, por que não arrumam a mesa? — Sugeriu.

— Por mim tudo bem! — Sorriu ela em resposta.

— Tudo bem. — Disse Kuroko com um fio de voz, ainda sendo enforcado pela amiga.

— Vou mostrar a vocês onde fica a mesa de jantar e o que vocês colocarão nela. — Akashi fez um gesto para que os dois o seguissem. E foi o que fizeram.

(...)

— Certo. Então, a gente pega os pratos, talheres e taças na cozinha e vamos trazendo pra cá? — Momoi estava admirada com a grande sala de jantar e ainda mais encantada com o belo lustre de cristal acima da mesa.

— Sim. É melhor adiantarmos essa parte. — Respondeu Akashi à rosada.

— São aquelas iguais as que o Dai-chan quebrou? — Perguntou ela inocentemente.

— Sim... — Respondeu com a voz arrastada.

— E o que mais? — Questionou Kuroko.

— Bom, eu vou pegar o vinho que meu pai pediu ontem lá na adega. Antes de vocês voltarem para a cozinha, busquem a toalha de mesa no lugar que falei para vocês e arrumem tudo. — Akashi disse e saiu a passos largos para trazer a bebida.

— Ok! — Responderam os dois.

Na cozinha, Murasakibara e Midorima estavam finalizando a segunda massa do bolo. Discutiram bastante até decidirem a quantidade que usariam de chocolate. Midorima teimava que o indicado por Murasakibara ainda era exagerado, mas o outro se defendia afirmando que o motivo pelo qual os doces haviam ficado ruins seria pela falta de chocolate. O esverdeado batia o pé com raiva do maior e Murasakibara fazia o mesmo, até que decidiram trocar as tarefas e confiar (desconfiando) na opinião do outro. Por fim, era Midorima quem untava as fôrmas enquanto Murasakibara fora incumbido de bater a massa para depois colocá-la no forno.

Enquanto isso, Aomine esperava o óleo aquecer na frigideira e Kise o aguardava chamar com um sorriso bobo estampado na cara.

— Por que está tão contente, Kise? — Perguntou Midorima sem desviar a atenção das fôrmas.

— Porque estamos quase acabando! — Sorriu para o outro.

— E o que te faz ter tanta certeza de que suas almôndegas ficarão boas? — ‘Midorima, o destruidor de sonhos’, é como deveriam chamá-lo.

— Eu confio na minha experiência! — Defendeu-se com as já conhecidas lágrimas nos olhos.

— E você tem alguma?

— Por que é tão mal, Midorimacchi?! — Kise saltou em cima do amigo, derrubando todas as fôrmas que ele, pacientemente, estava aprontando. E como se isso não fosse o bastante, o saco de farinha de trigo também caiu no chão sujando os dois ‘amigos’ e boa parte do piso.

— Kise! Seu... — Segurou-se para não falar um palavrão. — Desastrado!! — Gritou para o loiro. E este fitou o chão e disse:

— Akashicchi vai nos matar.

— Vai matar é você! Eu não tenho culpa nisso!

— Ele tem razão. — Aomine comentou sem se virar para trás.

— Mas, ele que me provocou, Aominecchi! — Kise já estava ficando farto por todas as vezes em que o azulado o importunou, seja no mercado, no canil e etc.

— Isso não justifica seu ataque de pelanca, estúpido. — Condenou Aomine. — As almôndegas já estão prontas?

— Já. — Respondeu ríspido.

— Então traga-as aqui! — Exigiu.

— Ei! E quem é que vai limpar essa sujeira?! — Indagou Midorima.

— Você. — Respondeu Aomine ao de óculos. E este último praguejou alguma coisa que ele não pôde ouvir.

— Ah... Você quer as almôndegas, Aominecchi...? — A voz de Kise se assemelhava muito a de um vilão de filmes. — Então você terá as almôndegas!

— Huh?

— Pega! — Gritou ele jogando as pequenas bolas de carne no amigo. — Ainda não tá bom? Então pega mais!! — Kise exclamava arremessando a comida no amigo.

— Você tá louco, Kise?! — Daiki, ao mesmo tempo em que se esquivava das bolas de carne, tentava pegá-las para que não caíssem no chão. — Para com isso, desgraçado! — Mas, ele não parava. Jogava com mais força até que uma delas caiu na frigideira e...

— Ai! — Gritou alto o suficiente para que todos na casa ouvissem. — Seu grande filho da puta!! Eu vou te matar! — ...O óleo quente respingou caindo diretamente no braço de Aomine.

— Tem certeza que o ‘desgraçado’ aqui é o Kise-chin? — Murasakibara perguntou ao vento analisando o infortúnio de Aomine. Deixemos claro que ele não moveu um dedo sequer para conter o azulado de correr atrás de Kise e Midorima, bom... Midorima já estava fora da cozinha fazia poucos segundos buscando alguma coisa para limpar a sujeira feita pelo loiro.

Aomine dava voltas na bancada central perseguindo Kise, que não perdia a oportunidade de acertá-lo com mais algumas almôndegas que pegava enquanto corria. Daiki fez o mesmo aproveitando para derrubar o segundo saco de farinha de trigo no chão, além de outros utensílios domésticos que encontrava pela frente, e quando todos achavam que não havia como aquilo ficar pior...

— O que porras vocês estão fazendo?! — Akashi tinha seu corpo envolto por uma aura negra. A mesma vista pelos amigos mais cedo naquele mesmo dia. — Daiki!! — Sem querer saber o que, de fato, havia ocorrido ali, Akashi vociferou atirando em Aomine a garrafa de vinho que pegara na adega. Sua sorte foi Murasakibara, que segurou o corpo do amigo e o puxou para o lado evitando a sua morte.

— Essa passou perto, hein, Mine-chin? — Perguntou à vítima. Este por sua vez, desmaiou com o susto.

Momoi e Kuroko permaneceram boquiabertos na porta para o corredor. Não entendiam nada. O que raios estava acontecendo ali antes de os três voltarem para a cozinha?

— Acho que essa vassoura aqui vai servir para limpar tudo antes do Akashi volt... — Dizia Midorima para si próprio abrindo a porta dos fundos para entrar na cozinha e se deparando com a seguinte cena: Akashi arfando em posição de ataque; Murasakibara erguendo o corpo desfalecido de Aomine avaliando se ele ainda estava vivo; Kuroko e Momoi estáticos encarando a parede atingida pela garrafa com o líquido avermelhado escorrendo pela mesma; E Kise agradecendo aos céus ajoelhado por não ter sido o alvo do imperador. — Eu perdi alguma coisa?

E mais uma vez a discórdia reinou naquele ambiente. Kuroko tentava acalmar Akashi - que se condenava por ter atirado a garrafa de vinho caríssima na parede - enquanto Murasakibara e Momoi sacudiam o corpo de Aomine a fim de reanimá-lo. Kise chorava se culpando pela ‘morte’ do amigo dizendo que havia sido sua culpa e Midorima se controlava para não esfolar a cara dele no mármore da bancada.

— O que é que...? — Aomine despertou mas, antes que pudesse terminar a frase, Kise pulou em seu corpo derrubando-o no chão de novo.

— Aominecchi! Achei que você tivesse morto! — Kise soluçava em meio ao mais escandaloso choro do dia.

Momoi suspirou aliviada e Murasakibara riu do escândalo do loiro.

— É cedo demais para perguntar o que aconteceu? — Arriscou Midorima.

— Muito pelo contrário. — Interrompeu Akashi. — Eu quero muito saber o que houve aqui. — Disse ele aparentemente recuperado do choque de minutos atrás.

Err... — Kise bagunçou os fios loiros totalmente constrangido. — Digamos que parte disso tenha sido minha culpa.

— Parte disso? — Akashi arqueou a sobrancelha.

— Kise-chin se irritou com o Mine-chin por ter sido rude com ele. Com isso, Kise-chin começou a atirar as almôndegas no Mine-chin até que uma delas caiu no óleo quente e o acertou no braço. Depois disso começou o pega-pega. Ah! — Lembrou-se. — E foi o Kise-chin que derrubou parte da farinha no chão quando o Mido-chin irritou ele. Por isso o Mido-chin estava fora. Ele tinha ido buscar alguma coisa pra limpar a sujeira antes que você voltasse. — Se Midorima era o destruidor de sonhos, Murasakibara era o dedo duro.

— Ah... — Akashi bufou, tentando manter a calma que Kuroko levou longos minutos para reatar. — Então tudo isso aconteceu por imaturidade sua... — Disse com a voz arrastada encarando o loiro.

— Murasakibaracchi! — Gritou ao maior totalmente em pânico.

— Você ia demorar muito pra se explicar, Kise-chin. — Justificou-se com o dedo na boca.

Os demais menearam a cabeça negativamente.

— Acho bom você ter aproveitado sua vida até agora Ryouta... Porque você nunca mais verá o nascer do sol! — E antes mesmo que o capitão saltasse no loiro, algo em seu bolso vibrou e o toque de celular chamou a atenção de todos ali.

— Alô? — Perguntou ao levar o telefone à orelha. — Sim. Ah. Certo... Não, não, já está quase tudo pronto. Sim. Não, eu pedi ajuda a uns amigos. Sim. Não se preocupe com isso. Até logo. — E assim que encerrou a chamada, o rosto de Akashi havia adotado o tom de pele mais desbotado que se pode imaginar.

— O que foi Akashi?! — Interrogou Midorima temendo que o capitão confirmasse suas expectativas.

— Eles estão chegando.


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Notas finais do capítulo

E aí? Mereço comentários?! *3*~

O que será que vai acontecer com nossos amiguxos agora?! A coisa ficou séria.

O próximo capítulo, já adianto, vai ser longo e não tão focado na comédia em si [sim, ele já está escrito, mas não vou postar ainda! 8D]. Optei por fazer algo um pouco mais sério pra poder finalizar tudo direitinho. Curiosos?! Aguardem! ;3

Até a próxima!

Beijos. =o.~



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