De Repente Grávida escrita por Dul Mikaelson Morgan


Capítulo 10
Planos


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui *---* e vim dar a surpresa pra vocês que e POSTAR rápido o capitulo kkk grande coisa eu sei :S kkk mais espero que gostem dele.
FRAAN Não faça isso com o meu pobre core... Fazer uma recomendação linda daquela foi demais :'/ sei nem como agradecer. Muito obrigada MESMO capitulo DEDICADO a você



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Caroline aproveitou a ausência de Klaus para ir escolher seu vestido de noiva. Pediu ajuda a Meredith, que sempre tivera muito bom gosto, mas que aproveitou a oportunidade de estarem á sós para crivá-la de perguntas. Estava curiosa, o que era natural.

— Isso foi o que você sempre quis, não foi?

Enquanto examinava os vestidos caríssimos que a vendedora lhe mostrava, Caroline respondeu com bom humor à pergunta da irmã:

— Sim, foi isso o que eu sempre quis. Escolher um vestido de casamento que esconda minha gravidez de quatro meses quando eu entrar na igreja.

— Que é isso, Caroline? Você sabe muito bem a que me refiro.

Claro que ela sabia. Mas será que não conseguira esconder o fato de que sempre fora apaixonada por Klaus? Pelo visto, não conseguira esconder de Meredith.

— Meredith, você sabe que casamento nunca fez parte de meus planos, a menos que casasse com o homem dos meus sonhos.

O homem de seus sonhos telefonara para ela assim que che­gara à Alemanha, dando-lhe o número do telefone da suíte para que pudesse entrar em contato com ele, caso necessitasse. Caroline sabia que nunca iria discar aquele número, com medo de que uma voz feminina atendesse. Ainda não conseguira se livrar da idéia de que Klaus vivia assediado por um bando de mulheres.

— Você está fingindo não entender o que quero dizer — Meredith falou.

Caroline suspirou e disfarçou, dando uma voltinha diante do espelho para melhor avaliar o vestido creme de cetim e brocado que acabava de experimentar.

— Meredith, você deve ter notado, durante o almoço de noivado, que este não é exatamente um casamento de amor.

— Não notei nada, Caroline. Só posso dizer que vi, diante de mim, um Klaus apaixonadíssimo por você.

Naquele momento, a vendedora chegou trazendo outro ves­tido, também de cor creme muito suave.

— Será? — Caroline perguntou, com ar de dúvida. Meredith levantou-se e abraçou-a.

— Klaus é um homem bom e atencioso.

— Sei disso, mas é que...

Novamente a vendedora interrompeu o diálogo, perguntando a Meredith se ela não desejava experimentar o vestido de dama de honra.

— Temos lindos modelos, Sra. James. Acabou de chegar um reservamos para clientes especiais.

Meredith sorriu. Ainda ficava comovida quando as pessoas a chamavam de sra. James.

Sra. Mikaelson, Caroline pensou, sentindo um arrepio percorrer-lhe a espinha. Quando, em toda sua vida, julgara que isso po­deria suceder um dia e, no entanto, ali estava escolhendo o vestido com o qual se tornaria, diante de Deus e dos homens, sra. Mikaelson!

— Não acho este o lugar adequado para termos esse tipo de conversa — Meredith disse. — Você vê, a toda hora somos inter­rompidas. Vamos até minha casa tomar chá com torta de limão, a sua favorita, e bater papo.

Caroline acabou comprando o segundo vestido, porque escondia mais a gravidez, e Meredith escolheu um vestido muito bonito de cor azul-lavanda que combinava com seus olhos e realçava o tom acobreado de seus cabelos. Caroline aproveitou para enco­mendar os sapatinhos de cetim que acompanhavam o vestido, um buquê finíssimo de copos-de-leite e um véu de renda que custou uma fortuna.

Não estava bem certa de querer falar sobre sua vida com a irmã, que, conhecendo-a muito bem, logo compreenderia que ela e Klaus estavam se casando unicamente por causa do bebê. Não se tratava de um casamento de amor, como fora o casamento dela, mas de um casamento de conveniência, resultado de uma noite que ela, a princípio, julgara ser unia noite de amor.

Deixando a loja, entraram na limusine que esperava à porta e seguiram para a casa de Meredith, uma bela residência em estilo normando, cujas janelas envidraçadas davam para um extenso gramado.

Enquanto esperavam que o chá fosse servido, Meredith notou o quanto Caroline estava tensa.

— Caroline, você parece estar sentada na cadeira de um den­tista. Relaxe. Vou pedir ao copeiro que em vez de chá preto nos sirva um chá de camomila, que vai lhe fazer bem. Você está com saudade de Klaus, não é?

Por mais incrível que parecesse, era verdade. Sua vida, até então independente, em muito pouco tempo mudara, e a ausên­cia de Klaus, mesmo que só por quatro dias, criara um enorme vazio a seu redor.

— Nem precisa responder Caroline. Vejo que sim. Não quero me intrometer em sua vida. Seu relacionamento com Klaus é assunto seu e de mais ninguém, no entanto há uma coisa que quero lhe dizer.

— O que é? — perguntou Caroline, pegando a xícara de chá.

— Você sabe que Antony tem quase a mesma idade de Klaus, e muitas vezes eu me perguntava se ele não estava arrependido de ter se casado e perdido a antiga liberdade.

— Mas como? Se Antony a ama... A irmã encolheu os ombros.

— Você sabe o que é ser solteiro até os trinta e cinco? Quando, porém, eu lhe fiz essa pergunta, sabe o que ele me respondeu?

Caroline não podia adivinhar claro, como também não atinava com o que aquela conversa tinha a ver com seu casamento.

Meredith tomou um gole de chá e, antes de prosseguir, expe­rimentou a torta, insistindo para que Caroline comesse uma fatia.

— Ele me disse que um homem dessa idade não se casa a menos que esteja absolutamente seguro de estar se casando com a pessoa certa.

Caroline sorriu novamente.

— Isso não se aplica ao meu caso, Meredith.

— Claro que se aplica. Caroline, eu sei que essa história de vocês estarem se encontrando escondido não é verdadeira — Meredith disse sorrindo. — Nós sempre fomos muito unidas e você me contaria se estivesse namorando Klaus. Isso, porém, não altera o fato de que pelo menos um encontro ocorreu, que o bebê que você espera é dele e que você está se casando apaixo­nada. Sempre amou Klaus, não é mesmo?

A mão de Caroline tremia ao colocar a xícara de chá sobre a mesinha. Aquele assunto a deixava nervosa, insegura. Era tão pessoal... Achava desagradável conversar a respeito com alguém, mesmo que esse alguém fosse sua irmã, que só queria vê-la confiante e feliz.

— É verdade — respondeu, visivelmente comovida.

— Então, fique sossegada. Klaus não se casaria com você se não tivesse certeza de que o casamento daria certo — Meredith afirmou com convicção.

— Mas ele não me ama, só está se casando comigo por causa do bebê.

Meredith olhou-a espantada.

— Ele disse isso?

— Ele não precisa dizer — retrucou Caroline, procurando evitar o olhar da irmã e a todo custo engolindo as lágrimas que amea­çavam derramar de seus lindos olhos azuis. — Eu sei. Ele ama outra mulher.

Essas palavras pronunciadas abruptamente foram acompa­nhadas de muita tristeza, devido à dura realidade que encer­ravam. Muitas vezes dissera a si mesma que faria tudo para esquecer o amor de Klaus por sua mãe. Mas estava difícil.

— Você tem certeza, Caroline?

— Sim, tenho certeza — Caroline respondeu, recordando a pro­funda dor de Klaus quando Elizabeth morrera uma cena de dor que ficara gravada em sua memória.

— Não acredito Caroline. Você está sendo pessimista. Eu vejo como ele olha para você.

— Bem, ele não me acha feia, se é isso que você quer dizer.

— Não, Caroline. Você sempre foi à favorita de Klaus. Quando éramos pequenas...

— Meredith — disse Caroline, interrompendo-a. — Você está fa­lando de dezesseis anos atrás. Não faz sentido...

Meredith calou-se por uns instantes.

— Mas para ele ter ficado solteiro durante todos esses anos, deve haver uma razão.

— E você acha que eu sou essa razão? — Caroline perguntou.

— É uma possibilidade — respondeu pausadamente. Caroline arrependeu-se de ter comentado com sua irmã que Klaus amava outra mulher. Viu que a preocupara e que essa preocupa­ção poderia levá-la a discutir o assunto com o pai. Nem pensar... Procurando suavizar a fisionomia, declarou com um sorriso nos lábios:

— Meredith, acho que estou exagerando! Um marido e um filho! — exclamou. — Não é à toa que estou com os nervos à flor da pele e com a imaginação à solta. Não aconteceu com você, Meredith?

— Comigo, não.

— Bem, tudo entrará nos eixos assim que Klaus voltar — disse Caroline. — Eu sinto muito a falta dele.

Era verdade. Klaus se tornara parte importante de sua vida, e essas dúvidas cresciam quando não o tinha a seu lado para dissipá-las.

Caroline pegou a bolsa e despediu-se.

— Adeus, Meredith. Obrigada pelo chá e pelo seu carinho. Klaus ficou de me telefonar esta noite e quero estar em casa.

— São só cinco horas — comentou Meredith. — Que pressa é essa? Fique mais um pouco.

— Ele pode ter algum compromisso e telefonar um pouco mais cedo. Vou indo. Mais uma vez, obrigada pelo chá. A torta estava uma delícia.

Quando chegou, encontrou a casa vazia. Sentia muita sau­dade de Klaus. Ficou imaginando se aquela inesperada viagem não estaria relacionada a algum problema feminino que deixara pendente, e isso a enchia de dúvidas, para não falar de ciúme. Haviam prometido serem fiéis um ao outro após o casamento, mas ainda não estavam casados!

Quando às sete horas o telefone tocou, Klaus parecia bem contente, certamente porque, telefonando àquela hora, ainda sobrava tempo para um programa, Caroline pensou desconfiada.

Mas depois reagiu. Precisava imediatamente deixar de lado aquelas idéias tolas e povoar a mente de pensamentos positivos.

— Chego amanhã, Caroline, com um dia de antecedência. Ela sentiu o coração bater forte no peito. A notícia varreu as nuvens sombrias que a rondavam.

— Você quer que eu vá buscá-lo no aeroporto?

— Só se você quiser e estiver se sentindo bem. É um pouco longe, não?

Caroline não pensou duas vezes.

— Claro que quero. A que horas o avião chega?

— As quatro, mas se por um lado, me alegra a idéia de você ir me buscar e eu poder matar a saudade mais cedo, por outro acho que estou sendo egoísta em aceitar sua oferta. O vôo pode atrasar, o calor está muito forte e a inspeção das bagagens e passageiros continua muito rigorosa.

— Não importa. Estarei lá — Caroline afirmou, querendo vê-lo o quanto antes.

— Verdade?

Caroline sorriu diante de sua incerteza.

— Sim. E você vai me ver logo no meio da multidão. Vou ser aquela que lembra, de leve, um balão — disse brincando.

Klaus riu.

— Você é uma futura mamãe muito linda e sabe disso. Ela não sabia, mas se era assim que parecia aos olhos de Klaus, era só o que importava!

— Então, até amanhã à tarde — ela reafirmou, desligando e respirando fundo para acalmar os batimentos de seu coração.

Klaus, ao desembarcar, se sentia como um adolescente em seu primeiro encontro amoroso. O sangue corria acelerado pelas veias, todo seu ser vibrava... E tudo porque uma linda garota estava a sua espera.

Em todos aqueles anos que viajara pelo mundo afora, fosse a trabalho ou a passeio, ninguém o esperava quando voltava para casa.

Naquele momento, teve noção do grau de sua solidão. Caroline inaugurara uma nova página em sua vida. Era sua noiva. Em breve seria sua esposa. Estava para lhe dar um filho. Palavras mágicas! Como era bom pertencer a alguém...

Não queria nem pensar em Esther, a sombra mais escura de seu passado, responsável por tantas decepções, por tantas amarguras, por tanto sofrimento.

Caroline estava maravilhosa, esperando por ele. Os cabelos loiros caíam-lhe sobre os ombros em ondas douradas, e os olhos azuis brilhavam como um céu azul. Sentiu um leve des­conforto quando percebeu que outros homens a olhavam com admiração. Deveria estar acostumado a isso, mas jamais se acostumara. Lançou um olhar feroz para um deles, para que soubesse que Caroline era sua.

— Klaus?

Caroline vinha a seu encontro, radiante, completamente alheia ao efeito que causava. Klaus largou a mala, ergueu-a nos braços e deu-lhe um longo beijo. Ela era tudo para ele!

— Nossa! — ela exclamou quando conseguiu respirar. — Acho que você devia viajar mais vezes, Klaus!

Klaus, porém, achava justamente o contrário. Durante as poucas, mas arrastadas horas que passara na Alemanha, to­mara a firme decisão de não viajar mais, a menos que ela o acompanhasse.

Pegou a mala e saíram do aeroporto de mãos dadas.

É bom sentir-me vivo de novo, pensou Klaus. Estar ao lado da mulher amada, de quem vai ter um filho.

— Aonde iremos a nossa lua-de-mel, Caroline? — ele pergun­tou no caminho para casa.

Ela olhou-o surpresa.

— Não sabia que íamos ter uma lua-de-mel.

— Claro que vamos. Estou indeciso entre Veneza e Paris. O que você prefere? Passear de gôndola pelos canais, comprar máscaras venezianas em lojas-sofisticadas, comer os mais de­liciosos frutos do mar ou andar de vapor pelo Sena, ir ao Louvre, visitar Montmartre, fazer compras na Galeria Lafayette?

Nos três dias que passara na Alemanha, Klaus só pensava em voltar para junto de Caroline, casar e partir para a lua-de-mel, portanto não discutira as exigências do diretor do novo filme.

— Você vai ter tempo para isso, Klaus? E se surgir, nova­mente, um chamado urgente?

— Estarei em lua-de-mel. Olhe Caroline, como a gente só se casa uma vez na vida, acho que merecemos uma viagem de lua-de-mel inesquecível. Bem romântica. Veneza nesse ponto é nota dez.

— Eu sei de sua paixão por Veneza, mas gostaria de passar minha lua-de-mel em Paris.

— Paris, então. Está decidido. Já vou tratar das reservas. Caroline voltou-se para ele, irritada.

— Você gosta de tratar de tudo sozinho, não? Não passa pela sua cabeça que me agradaria ser consultada sobre o hotel aonde vamos nos hospedar, sobre a companhia aérea, enfim, trocar idéias, fazer planos...

Naquele momento, Klaus teve a impressão de ter ultrapas­sado uma linha imaginária, tomando as decisões por ambos, e reconheceu a necessidade de um ajuste nos próximos meses, até chegarem a um entendimento ideal. Bem, ninguém afirma­ra que casamento era coisa fácil.

— Desculpe-me, Caroline. Vamos tratar juntos de nossa viagem a Paris — ele emendou.

Ela agradeceu com um gracioso aceno de cabeça.

Haviam deixado a via expressa que ligava o aeroporto à cidade.

— Você sabe onde fica meu apartamento, não sabe Caroline?

— Sei. Apenas não tinha idéia de onde você queria ir.

— Para casa, tomar um banho. Sempre que viajo de avião, me sinto todo amarrotado e não vejo a hora de chegar em casa e tomar um bom banho.

Como Caroline seguia na direção contrária, deu meia-volta e dirigiu-se para o bairro onde Klaus morava.

No caminho, contou que saíra com Meredith e comprara seu vestido de noiva, mas estava um pouco tensa com a perspectiva de ir ao apartamento de Klaus.

Ele percebeu. Com uma mão, acariciou os cabelos de Caroline. O sobressalto que esse gesto provocou demonstrou que as coisas entre eles estavam longe de ser um mar de rosas, apesar do beijo demorado que trocaram no aeroporto e que havia desper­tado nele a esperança de tê-la novamente nos braços. A reação de Caroline provou o contrário. O eterno vai-e-vem daquele rela­cionamento só teria fim quando fossem marido e mulher. Den­tro de três semanas...

Quando chegaram ao apartamento dele, uma belíssima cobertura com vista para o rio Tamisa, Klaus pediu:

— Faz um cafezinho para nós, Caroline? Enquanto você está distraída na cozinha, terei tempo para esconder o chicote e as correntes.

Caroline, que estava olhando curiosa ao redor, aprovando o bom gosto de Klaus nos mínimos detalhes e sentindo a atmosfera más­cula do apartamento, voltou-se espantada ante esse comentário.

— Estou brincando, Caroline — tranquilizou-a, segurando-a de­licadamente pelos ombros. — Desde que sugeri que viéssemos para cá, você está se comportando como se eu fosse agarrá-la a qualquer momento. Pensei que a menção a chicotes e corren­tes confirmaria os seus piores receios a respeito do homem com quem vai se casar.

— Muito engraçado! Klaus riu.

— Está desapontada?

— Nem um pouco. Sou uma principiante, lembra-se?

Claro que ele se lembrava. Lembrava-se de suas pernas bem torneadas, de sua pele macia, dos seios de mamilos rosados... Passava noites, insone, pensando nisso. Puxou-a para si.

— Eu também, no que diz respeito a você, sou principiante, lembra-se? — ele sussurrou com voz rouca. — E a desejo tanto, tanto, que dói.

Caroline olhou-o perplexa.

— Mesmo?

A resposta dele foi puxá-la para mais perto de si, certo de que a evidência de seu desejo, mesmo para uma principiante, seria óbvia.

Caroline ficou encabulada e, procurando desvencilhar-se, disse:

— Eu faço o café enquanto você toma banho.

Klaus riu ao ver que Caroline estava ruborizada e soltou-a.

— Essa é a opção mais sensata... E a mais segura, embora não a que eu escolheria.

Naquele instante, o telefone tocou.

Que estranho, pensou Klaus, quem lhe telefonaria àquela hora, num domingo? Poucas pessoas tinham o número de seu telefone, o que possibilitava facilmente identificá-las, e destas havia uma com quem ele não queria absolutamente falar e mui­to menos na frente de Caroline.

— Não vai atender? — ela perguntou.

— Oficialmente, não cheguei.

Não queria que seu relacionamento com Caroline fosse preju­dicado por algum telefonema inoportuno.

— Mas...

— Parou de tocar — Klaus notou aliviado. — Você faz o café, eu tomo banho e depois escolhemos um bom restaurante para jantar.

— E se o telefone tocar?

— Não atenda.

Caroline olhou-o demoradamente, depois foi para a cozinha.

— Droga! — Klaus resmungou baixinho enquanto se despia. Caroline poderia pensar pelo fato de ele não querer atender ao telefone, que se tratava de alguma mulher.

Aquele telefonema bem que podia ser de Esther. Ele queria distância da mãe. Tudo que pedia eram três semanas de tranqüilidade, até que pudesse contar tudo a Caroline.


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Notas finais do capítulo

Então e isso e não deixem de comentar *--*
—_________
Próximo capitulo

— Estão prontos para o ultra-som? — perguntou, levantan¬do-se da cadeira.
Naquele momento, uma grande ansiedade apoderou-se de Caroline. E se, por acaso, estivesse enganada? E se não estivesse grávida? Klaus não se casaria com ela...
— Estamos prontos — Klaus respondeu, segurando a mão de Caroline.
— Pois bem. Vamos começar.
...
— Quero que vejam isto — Damon falou.