No Limite do Desejo - Segunda Temporada escrita por MariBelas


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Leitoras lindaaaaaaaaaaaaaaaaas, fui pega de surpresa mais uma vez por uma viagem, culpem meu pai / brinks, culpem não, ele é um lindo



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Alice e Gustavo - 25 de novembro – Segunda-feira – 6 meses

Fat: Que dia para fazer mesniversário hein meus amores? Mamãe não dá conta de ficar acordada até tarde hoje não. Nossa, quanta sujeira – faz cara feia - Que dinda que eu fui arrumar para vocês hein? Não consegue nem trocar uma fralda – ela estava trocando a fralda dos bebes enquanto Lia os observava fazendo cara de nojo. Alice estava colocando a mão na boca e observando a mãe falar. Gustavo estava tentando agarrar e puxar o cabelo da mãe – Quero só ver quando forem os filhos dela e do Tio Victor – a loira termina de trocá-los e se aproxima dando um cheirinho no rosto dos filhos. Alice aperta o nariz da mãe e Gustavo impulsiona o corpo para que ela o segure.

A loira pega ele no colo e Lia pega Alice.

Lia: Fralda de xixi eu até me arrisco, mas cocozinho de neném, sem chance – faz cara de nojo e Alice olha para ela franzindo a testa. – Não é nada de você não meu amor, amo vocês demais – sorri – Mas com as fraldas limpas – da um cheirinho na barriga de Alice que dá um sorriso.

Fat revira os olhos: Você ganha eles fácil demais, quando crescerem vou ensiná-los a ser mais durões com essa dinda fresca – ela sai do quarto com Lia logo atrás.

Elas ficam na sala conversando enquanto não dá a hora do almoço. Os bebes cochilaram durante meia hora e foi exatamente nesse momento que elas foram almoçar. Depois de quarenta minutos eles acordaram e Gustavo já estava com fome.

Lia: Olha o que sua filha está fazendo. Alice não coma meu cabelo – olha séria para menina que estava com uma mecha do cabelo de Lia na boca. Ali franze a testa e continua passando o cabelo na boca.

Fat: Eu espero que seu cabelo esteja limpo, se minha filha pegar alguma doença raspo seu cabelo – sorri olhando para amiga enquanto amamenta Gustavo.

Lia: To cheia de piolho querida, esfrego meu cabelo todo dia no seu, dá nisso – dá língua para amiga e Ali solta uma gargalhada. Lia e Fat riem só de ouvir o som do riso da menina. Riso de bebes e crianças é sempre maravilhoso. – Ai que sorriso gostoso – beija a bochecha da menina e tira o cabelo da boca dela – Mas sem comer meu cabelo ok? – Ali franze a testa e resolve colocar a própria mão na boca.

Fat: Iih sabe o que eu esqueci? – Lia nega com a cabeça – De comprar as papinhas para eles que a médica pediu, vou ligar para o meu amor – Lia faz cara de nojo e imita a loira para Alice que ri. – Pega o meu celular vai Lia – empurra a amiga com o pé que estava sobre o sofá. Gustavo ainda estava sendo amamentado.

Lia: Estou com sua filha no colo, não me empurre. – Lia pegou o celular e ela mesma ligou para Bruno. Assim que ouviu alguém falando”Alô” ela começou a encenação.

– INICIO DA LIGAÇAO -

Lia: Oi amor, você vai passar que horas lá em casa? – segura o riso e Fat também.

Barbara (chefe do Bruno – não lembro se foi esse nome que dei): Quem tá falando?

Lia: Ei, por que você está atendendo o telefone do Bruno? – Fatinha estava rindo da encenação da amiga, mas parou assim que ouviu a pergunta. – Quem é você?

Barbara: Só um momento que vou passar para ele.

Bruno: Oi meu amor, que houve?

Lia: O que houve Bruno? O que houve? Quem era essazinha atendendo seu telefone?

Bruno: Fala baixo Lia Martins, não sou surdo. Era minha chefe. Por que está me ligando do celular da Fatinha? Aconteceu alguma coisa com os bebes ou com a Fatinha?

Lia ia respondê-lo, mas Fatinha foi mais rápida e pegou o celular da mão dela. Gustavo já estava em posição para arrotar então ela tinha mais mobilidade no momento.

Fat: Quer dizer agora que mulheres aleatórias atendem seu telefone? – o tom de voz dela estava alto e os bebes se assustaram. Gustavo que estava mais próximo começou a chorar e Ali começou a dar gritos.

Lia pegou Gustavo do colo de Fatinha e subiu as escadas indo para o quarto dos bebes. Max foi atrás dela.

Bruno: Era minha chefe, a Bárbara, você conhece. O que aconteceu amor?

Fat: Conheço bem, mãe solteira, bem sucedida, loira e com olhos claros. – revira os olhos enquanto fala. – Não quero ela atendendo a droga do seu celular, você não deveria dar essa intimidade a ela.

Bruno: Calma amor, ela só atendeu porque eu estava em uma reunião e ela foi me chamar, calma.

Fat: Não me manda ter calma que eu desligo na sua cara agora. E escuta aqui quero que você compre uns potes de sopa de neném que a médica pediu. Aliás, obrigada por ter lembrado que eles foram ao médico e ter ligado ok?

Bruno: Eu sabia que era rotina e eu ia perguntar quando chegar em casa. Quais sabores você quer? E se acalma.

Fat: Te mando por msg não quero mais falar com você, tchau. – desliga o telefone e manda as msgs para ele com os sabores da sopa e a marca.

–FIM DA LIGAÇÃO-

Lia estava descendo as escadas e ouviu a última parte da conversa.

Lia: Rainha do drama, seu nome é Maria de Fátima. – revira os olhos.

Fat: Não começa se não considero a opção de raspar o seu cabelo, só que agora.

Lia: Ele já explicou que era a chefe dele, para de graça. – senta ao lado da amiga.

Fat: Acontece que você não conhece a chefe dele, ela é loira, tem olhos claros, é gata e bem sucedida e eu sou o que?

Lia: Não acredito que você fez essa pergunta. Você é a mãe dos filhos dele e a mulher pelo qual ele comprou a maior briga na vida, apenas isso, mais nada.

Fat: Chata – joga almofada nela – você me convenceu, estou calma. Mas é que eu piro só de pensar em perder esse moreno. Ele é muito perfeito, até pra mim que sou perfeita – dá um beijo no ombro e pisca pra amiga que ri.

Lia: Ok convencida – ri - Mas você não vai perdê-lo, para com isso. Ele te ama demais para te trair cara. E você deveria saber que quem tem namorado gato tem esses problemas da mulherada cair em cima. To aqui como prova disso também – levanta as mãos – Victor me dá um trabalho danado.

Fat: Também né com aqueles olhos azuis e a cara de anjo – ri e Lia a acompanha suspirando.

As duas continuam conversando por mais um tempo e depois Lia se despede da amiga, pois teria que ir mais cedo para faculdade fazer trabalho. A loira sobe as escadas, puxa um colchão para o quarto dos bebes, pega o material da faculdade e fica estudando ali, observando os filhotes dormindo. Após uma hora e meia de estudos e trabalhos realizados, a loira acaba pegando no sono, com os livros espalhados sobre ela.

Ela acorda com seus despertadores naturais, se espreguiça e vai amamenta-los, sobre o colchão mesmo. Enquanto ela amamentava, cantarolava uma música do Marcelo Jeneci – Felicidade. Era uma música calma então os bebes estavam lutando para manter os olhos abertos, e a loira ainda fazia carinho com os polegares nas perninhas deles, o sono estava vencendo. Até Bruno entrar no quarto. Ele entrou silenciosamente, mas parece que os bebes reconheciam até o cheiro dele. Principalmente Alice que passou a ter os olhos bem atentos em procurar o pai.

Fat: Que foi princesa? Mamãe está cantando muito mal?- faz bico e Ali olha para ela voltando a mamar.

Bruno: Mamãe está cantando maravilhosamente bem – sorri bobo olhando a família linda que tinham construído.

Fat: Palavras de um homem apaixonado não valem nada – dá língua para ele.

Ele riu do gesto dela e percebeu que apesar da gravidez ter cobrado dela uma postura mais madura e adulta, ela nunca deixou o lado moleca sorridente que fez com que ele se apaixonasse de vez. Ele sorriu ao lembrar do inicio do envolvimento dos dois e ficou perdido em pensamentos durante um bom tempo.

Fat: Bruno? Bruno? – ele piscou o olho e a encarou – Tava pensando em que hein? Ou em quem? – ele a observa guardar seu material. Ela já tinha colocado os bebes adormecidos no berço.

Bruno: O certo é em quem mesmo – ele sorri safado olhando para ela.

Fatinha se levanta com vários livros nos braços e o encara.

Fat: Espero que não seja numa loira gata que trabalha contigo – revira os olhos e ele ri.

Bruno: É exatamente nela – ele se aproxima dela acariciando seu rosto

Fat: Oi? Repete que eu acho que não ouvi direito – ela o encara incrédula.

Bruno: Eu estou pensando na loira mais gata que eu já conheci – segura o rosto dela a encarando. Ela desvia o olhar. – Olha pra mim vai, você tem que saber a verdade alguma hora – ela respira fundo e o encara com olhar bravo –

Fat: Fala Bruno, eu aguento, sabia que isso dela atender seu telefone não era só uma ajudinha da chefe – usa um tom de deboche.

Bruno: Estava pensando na minha loira, gata demais, mas que não trabalha comigo. Quem me dera que trabalhasse – sorri safado - Você é a única loira que me interessa – aproxima os lábios do dela e ela afasta o rosto.

Fat: Ah, por que se for morena ou ruiva você se interessa né? – fala com tom de ciúmes, mas segurando o riso.

Bruno: Cala a boca – ele ri e a puxa pela nuca a beijando.

Fatinha teve que se controlar muito para não perder o equilíbrio e deixar seus livros caírem no chão. Bruno a puxou mais pra perto a segurando pela cintura, apertando de leve o local. A loira dava mordidas nos lábios dele e os dois começaram a parar o beijo com selinhos quando o ar fez falta. Mantiveram as testas coladas e os lábios próximos, sentindo assim um a respiração do outro.

Fat: Eu te amo tanto que tenho medo de te perder – dá selinho nele.

Bruno: Você nunca vai me perder, eu sou completamente seu, minha loira gostosa. – ele a pega no colo de lado e a carrega até o quarto dos dois.

Eles foram caminhando trocando beijos, ele a deitou sobre a cama e ela imediatamente soltou os livros ao lado e o puxou pela camisa para cima dela. Quando as mãos iam começar a passear, a campainha e o telefone tocaram ao mesmo tempo. Bruno fez menção de se afastar, mas a loira o puxou e começou a desabotoar a camisa dele. Por um momento os barulhos cessaram, mas não por muito tempo. A loira suspirou vencida e o encarou.

Fat: Que judiação – faz bico e passa a unha de leve no peitoral de seu moreno que estava a mostra com a blusa social aberta.

Bruno: Imagine para mim – ele olha pra baixo, mas exatamente para as calças- Não tenho condições de atender a porta, vai lá – ele sai de cima dela e vai atender ao telefone.

A loira sorri e desce as escadas indo abrir a porta. Era dona Miranda que já foi entrando com Ju, Gil e Dinho atrás dela. Eles estavam super animados, falando todos ao mesmo tempo, inclusive a avó de Fatinha.

Bruno: Quem era amor? – ele desce as escadas sem camisa e por um momento Fatinha esquece de como se faz para respirar.

Miranda: Fiu fiu – ela faz barulho imitando um assovio e todos riem.- O lá em casa! – se abana arrancando mais risos e deixando Bruno sem graça.

Fat: Vó, controle esses hormônios – ela agarra seu moreno pela cintura e a avó dá de ombros rindo. Ele beija a cabeça de sua loira e vai cumprimentar as pessoas parando em Miranda e a elogiando.

Bruno: A senhora sabe que se tivesse te visto antes, jamais ficaria com Fatinha, escolheria a senhora, óbvio.

Miranda: Senhora tá no céu, senhor Bruno – ela revira os olhos e ele ri – E eu sei bem disso, mas aceito perder para concorrência, sendo ela minha neta – ri e Fatinha finge indignação.

Fat: Tem alguém eu vai dormir no sofá hoje

Miranda: Opá pode dormir no de lá de casa

Fat: Vó – a repreende – a senhora voltou muito safadjénha dessas viagens hein, to de olho – a vó dá de ombros e vai com a Ju arrumar as coisas para festa.

A loira manda Bruno subir e botar uma blusa para ver se a avó controlava os hormônios e porque Lia poderia chegar e seria mais uma com os hormônios a todo vapor. Enquanto isso Fatinha foi para cozinha fazer o bolo da festa. Dessa vez seria um jantar preparado pela Miranda e Ju, e o bolo responsabilidade dela que logo recebeu ajuda de Lavinia, que tinha acabado de chegar com Olavo e Vilma. A relação de Vilma com Fatinha estava melhor, até porque as duas não conviviam mais com tanta frequência, isso ajudava muito. A loira subiu para dar banho nos filhos e depois foi tomar banho e se arrumar, optou por uma saia cintura alta com uma estampa colorida e uma blusa regata branca só que com decote quadrado marcado no busto e era mais chique que uma regata comum, sapatilha rosa clara nos pés e um rabo de cavalo. Então desceu para terminar o bolo deixando Bruno com a missão de vestir os bebes.

Fat: Espero que esse bolo esteja com gosto tão bom quanto à aparência–termina de decorá-lo com calda de brigadeiro e granulado em bolinhas. Ela sorri ao ver o resultado.

Lavínia: Fato que vai dar certo, eu que fiz – pisca o olho para a irmã.

Fat: Mas é muito convencida essa menina

Lia: Teve a quem puxar né Maria de Fátima? – entra na cozinha largando a bolsa em cima do balcão.

Fat: Chegou a chatice que estava faltando.

Lia: Cadê meus afilhados? São 21:00 já, to com fome. – a loira revira os olhos e sobe as escadas com Lia e a irmã atrás. – Ah meus afilhados lindos, que saudade – ela entra no quarto falando em um tom alto e os bebes as procuram dando gritinhos. Bruno estava terminando de colocar o sapato em Gustavo.

Fat: Meu moreno tá cheiroso, tá gato – o abraça por trás dando um cheiro no pescoço dele, que sorri ajeitando o vestido de Alice. Os bebes de repente passam a ter atenção a mãe.

Lia: Também quero cheirar, vem cá moreno – se aproxima de Bruno e Victor que estava no quarto junto com Ju e Dinho observando, a puxa.

Victor: Segura a onda Lia – ela ri e Victor fecha a cara.

Lia: É brincadeira bobinho – dá selinho nele que desvia – Ah nem vem de ciúme, eu e Bruno somos amigos há tempos e temos intimidade para essas brincadeiras. Não começa. – passa por ele direto e vai lavar as mãos para pegar Gustavo.

Ju pega Alice no colo e ela se agarra no brinco enorme que a ‘tia’ estava usando.

Ju: Ali cuidado com a orelha da dindinha flor – sorri meiga tirando o brinco da mão da afilhada que pega o cabelo dela e coloca na boca. – O cabelo também não pode – ri e todos a acompanham.

Miranda: Vamos jantar galera?

Lia: Opá já não era sem tempo, to morrendo de fome – sai correndo com Gustavo no colo. Dinho ia atrás com Lavínia no colo.

Dinho: Vamos ver quem chega primeiro marrentinha – ri e passa por ela antes que chegue na escada. Lia desce logo atrás correndo e podia se ouvir de longe a risada de Lavínia e Gustavo e dos adultos também.

Fat: Cuidado com meu filho seus malucos e com a minha irmã – Bruno a puxa antes que ela desça e a vira de frente para ele. Espera todos saírem da vista dos dois e fica a olhando de cima a baixo. – Que foi amor? To suja? – ela olha para a roupa e ele levanta o rosto dela fazendo com que seus olhos se encontrem. Ele fica um tempo a olhando nos olhos e acariciando seu rosto com o polegar. Ela sorri e morde o lábio. – Fala amor, que houve? – ri.

Bruno: Só queria retribuir seu elogio, minha loira, tá cheirosa, tá gostosa – se aproxima e cheira o pescoço dela. Ela se arrepia e sorri buscando os lábios dele assim que ele volta a encará-la. Eles estavam em seu próprio mundo, perdidos no beijo e nas carícias trocadas, quando ouviram uma voz ao longe os chamar.

Dinho: Ô a safadeza aí na escada, vumbora que todos estão com fome, deixa a sacanagem para madrugada. – eles se separam sem graça e dão um selinho indo em direção a voz que vinha do fim da escada.

Bruno: Pow moleque aí tu quebra a firma, estava me dando bem com essa loira aqui – ele passa o braço pela cintura de Fatinha enquanto descem a escada. Os dois riem e a loira faz careta.

Fat: Vou te matar Dinho, quando não é a chata da Lia, é você. Dá para ganhar premio de casal chatice – Bruno e Dinho riem e ela revira os olhos.

O jantar acontece em meio a conversas, risadas e gritinhos dos bebes que tentavam interagir com todos. Eles ficaram em seus moises com o mordedor na boca observando todos e sendo paparicados por Lavínia que não sabia se comia ou se fazia gracinhas para os bebes. Após o jantar eles tiraram fotos, conversaram mais um pouco, a loira amamentou os filhos e depois resolveram cantar parabéns pois os bebes estavam começando a coçar os olhos. Todos aprovaram o bolo, apesar de Dinho e Lia fingirem no inicio que iam vomitar. Os convidados foram embora por volta de meia noite e Bruno e Fatinha só conseguiram deitar na cama e dormir lá para uma e pouca da manha que foi a hora que os bebes realmente dormiram.

A vida de casado não é fácil não, ainda mais estudando, trabalhando e cuidando de dois filhos, mas quando eles se abraçavam ao dormir e sussurravam eu te amo um para o outro, tinham certeza que não escolheriam trocar esse cansaço por nada no mundo. Estavam completos.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, comentem pf, isso motiva MUUUUUITO!! BEIJOOOS



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