No Limite do Desejo - Segunda Temporada escrita por MariBelas


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

AHÁ, olha quem está aqui *-* E acho que n demorei tanto dessa vez né?! N sei ><

Amorecos da minha vida, leitoras lindas demais, eu escrevi esse capítulo rapidinho então se tiver algum erro pf me perdoem e me avisem. Escrevi correndo porque n queria deixar vcs muito tempo esperando e amanhã/ hoje de manhã viajo, mas vcs merecem que eu priorize a fic, sério mesmo. Vcs realmente são incríveis e eu fico muito feliz com vocês gostando do que eu escrevo *--*

Bom, eu espero que vocês gostem, e que tenha ficado tao impactante e e curioso quanto eu queria. Não deixem de comentar, é muito importante hein. E para as leitoras que ainda n m seguem, add lá no twitter: @paivadorigon . DIVIRTAM-SE E ENLOUQUEÇAM, já aviso!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/515254/chapter/18

Alice e Gustavo – 1 ano e 5 meses

Fatinha estava brincando com os filhos na piscina de bolinha que Lia tinha comprado e os obrigado a montar no meio da casa.

Fat: Você sabe que essa piscina não vai poder ficar aqui né?

Lia: Por que? Eu adorei a posição dela – ela fala se jogando na piscina arrancando risada dos afilhados. – Eles também curtiram olha – ela pega Gustavo no colo e começa a fazer barulho com a boca na barriga do menino que morria de rir.

Fat: Porque o Bruno é todo certinho e ele não vai querer. Ontem ele tirou o tapete de pelo daqui da sala, passou aspirador limpou tudo e estava de noite já. – revirou os olhos – Ele tá mais neurótico com limpeza que tudo agora que as crianças estão explorando a casa inteira. E o Max coitado só fica do lado de fora da casa agora – faz bico.

Lia: Vou levar o Max pra minha casa então e to falando sério, não gosto disso de cachorro do lado de fora – ela encara a amiga.

Fat: Converse com Bruno e escute sua resposta, ele tá demais esses dias – respira fundo.

Lia: Ih crise no casamento antes de casar? – a marrentinha tentava segurar Guga e Alice ao mesmo tempo para que não comessem o cabelo dela ou colocassem as bolas da piscina na boca.

Fat: Ainda não, mas ele está mais economista, mais saudável e eu queria conseguir uma babá legal para ficar com as crianças porque eu não estou dando conta amiga.

Lia: Ai desculpa não poder ficar mais com eles, mesmo, mas voce sabe que essa matéria de manha é obrigatória pra mim, infelizmente – revira os olhos – e agora com esse estágio também, minha vida tá louca.

Fat: Eu te entendo perfeitamente sabe, e você não tem obrigação – Lia nega com a cabeça, ela achava que tinha obrigação sim por ser a madrinha – Não vou discutir contigo. Mas enfim ai o Bruno não quer contratar a babá e entrou em uma de me cobrar as coisas da casa sabe? Porque as crianças estão fazendo mais bagunça e realmente a casa fica de pernas pro ar, mas eu estou tendo que produzir eventos, to no meu terceiro período cara, a moleza acabou – Lia concorda

Lia: Olha eu entendo tudo isso e acho sinceramente que vocês passam por isso sentando pra conversar numa boa. E ele deve estar assim por alguma tensão no trabalho ou até mesmo por causa da monografia dele que foi adiada pra esse mês. E ele ainda não terminou né?

Fat: Ainda não, é deve ser isso mesmo – respira fundo e abraça a amiga – Obrigada por me ouvir , estava precisando disso – enquanto as duas se abraçavam Lia sussurrou um ”estou aqui pra isso” e Ali e Guga aproveitaram e se jogaram nas costas delas. – Acho que precisamos dar um cheiro nesses macaquinhos, o que você acha? – elas riem e começam a dar cheirinho nos bebes que gargalhavam.

Bruno chegou em casa no fim da tarde e encontrou a piscina ainda na sala, mas ninguém dentro. Lia já tinha ido embora e a loira tinha acabado de tomar banho e estava colocando a roupa.

Bruno: O que aquela coisa de plástico gigante está fazendo no meio da sala? Eu arrumei tudo ontem – ele fala largando a mochila em cima da poltrona do quarto e afrouxando a gravata que por ser dia de reunião era obrigado a usar. A loira o encara colocando a camisola.

Fat: Boa noite Bruno, meu dia também foi maravilhoso, obrigada por perguntar. – ela sorri forçada e começa a pentear os cabelos – E aquela coisa de plástico se chama piscina de bolinhas e as crianças ganharam hoje da Lia.

Bruno: A Lia também não tem senso né? Como vai dar um negocio desse gigante pras crianças? O que ela quer? Que nossa casa fique mais zoneada do que você deixa? – assim que a loira ouviu isso se virou pra ele.

Fat: Olha aqui eu não deixo a casa zoneada, as crianças deixam e eu não posso ficar correndo atrás deles o tempo inteiro limpando a sujeira que eles fazem. E além do que eles são crianças e tem mais é que bagunçar mesmo.

Bruno: Você não tem tempo? E eu por acaso tenho? Olha a hora que cheguei quase oito e encontro minha casa assim. Você ficou com essa parte do casamento, cuidar da casa e dos filhos. – a loira o encarou segurando as lágrimas, ela sabia que ele estava nervoso e se arrependeria de todas essas palavras depois, mas detestava o fato de se sentir submissa, não tinha nascido pra isso.

Fat: Eu fiquei com essa parte do casamento? – ela ri debochada – Que casamento mesmo? Porque ao que me consta ainda não casamos e ao que me consta mais casamento é compartilhar, completar e não cobrar. Machista – ela passa por ele esbarrando de leve em seu ombro e vai pro quarto dos filhos.

Bruno respira fundo e senta na cama colocando as mãos no rosto e o apoiando nas pernas. Ele respira fundo várias vezes e resolve ir tomar banho para esfriar a cabeça, ele sabia que tinha perdido o controle e magoado sua loira, mas ele não suportava bagunça e não suportava se sentir pressionado. E agora ele era subchefe então ele vivia para o trabalho, ele e a loira não tinham contato íntimo há meses porque os filhos não deixavam, pela correria da vida deles, porque um sempre estava estudando enquanto outro cuidava das crianças. Essa era a nova vida deles e ele sentia que eles estavam perdendo a sintonia e isso era péssimo. Enquanto ele pensava em tudo isso a água morna escorria por cada parte de seu corpo o relaxando um pouco e fazendo-o pensar melhor.

Depois do banho ele desceu para jantar e viu uma torta partida na geladeira e lembrou que os filhos faziam um ano e cinco meses. Ele respirou fundo , isso estava se tornando um hábito ou uma mania para aliviar todo seu estresse ultimamente. Ele lavou a louça depois de provar da torta e subiu para o quarto dos filhos. Ao entrar ele notou que a loira tinha pegado o colchão a mais que eles compraram no inicio quando as crianças tinham meses e ela estava deitada ali contando historia para os filhos que estavam quase dormindo. Ao perceber a presença do pai Alice despertou rápido e correu em direção a ele. O moreno pegou a filha no colo e a encheu de beijos. Guga era o mais preguiçoso e apegado a mãe, então continuou deitado enroscado no cabelo e no braço da mãe e chamou o pai com as mãozinhas. Bruno encarou a loira e viu que a mesma não tinha parado de contar a historia e que não desviava o olhar do livro. Ele se aproximou lentamente e deitou ao lado do filho com Alice deitada em sua barriga. Ele fazia carinho nas costas da filha e nos cabelos que ainda eram poucos, mas já estavam ali lindos e loiros.

Após alguns minutos as crianças pegaram no sono e a loira também. Bruno pegou os filhos e os colocou no berço dando beijo de boa noite. Depois ia pegar a loira no colo, mas ao sentir isso o corpo dela ficou tenso e ela abriu os olhos.

Fat: Eu vou dormir aqui hoje, não quero dormir com você – ele respirou fundo.

Bruno: Você sabe que não é assim que se resolve as coisas né.

Fat: Eu não quero resolver nada com você, me solta que eu quero dormir – ele a colocou no colchão lentamente pensando que ela mudaria de ideia, mas ela apenas virou de costas para ele. E nesse momento as coxas e uma parte da bunda da loira ficou a mostra e ele não conseguiu se conter. Deslizou a mao para a perna dela e começou a acaricia-la apenas com as pontas dos dedos lentamente. Ele viu a loira se arrepiar e a ouvir soltar um gemido baixo quando ele chegou com os dedos em sua coxa.

A loira se virou pra ele de olhos fechados.

Fat: Bruno não, sai daqui por favor, eu quero dormir.

Bruno: Então abre os olhos e fala isso olhando pra mim – ele a encara e ela demora um tempo para abrir os olhos, ao encará-lo ela pôde ver no olhar dele todo seu desejo. Seus olhos estavam escuros de prazer.

Fat: Eu não quero dormir com você – ela fala tudo de uma vez e fecha os olhos rapidamente. Ela sentiu a mão dele sair do seu toque e por um momento se arrependeu de ter negado a ele o que ela no fundo queria de verdade. Então depois de uns segundos ela abriu os olhos lentamente e não o viu mais ali. Ela respirou fundo e virou de costas para porta novamente – Babaca – ela resmunga.

Quando ela estava quase pegando no sono sente um peso no colchão e um braço envolver sua cintura. Ela fica tensa, mas sente a barba dele roçar em seu pescoço e ele sussurrar em seu ouvido.

Bruno: Você pode não querer dormir comigo, mas eu quero dormir contigo e eu sou persistente, deveria saber disso. – ele beija a orelha dela de leve e depois seu pescoço. A loira fecha os olhos e começa a mentalizar frases para manter seu controle e não agarrá-lo. O moreno permanece com o braço firme em torno da cintura dela e a puxa para mais perto, ela continuava tensa, pois ele estava roçando sua barba mal feita nas costas dela. Quando ele finalmente parou com esse movimento e apenas depositou um beijo nas costas dela, ela se permitiu relaxar e se aconchegou ao corpo dele.

Após um tempo e algumas carícias dele nos cabelos dela, ela acabou dormindo e ao ouvi-la ressonar tranquilamente o moreno finalmente pode relaxar e dormir.

Sábado – 10:00

Pela manhã ele acordou e não viu a loira ao seu lado, então levantou e não viu os filhos no berço. Desceu ainda esfregando os olhos, ainda estava cansado e com muito sono. Ele procurou por um bilhete na geladeira e nada. Então resolveu tomar café da manha e depois ligar para a loira, mas nem precisou. Assim que estava lavando a louça ouviu a porta abrir e umas vozes e risos. Uma voz era masculina e não conhecida de amigos deles em comum. O corpo dele ficou tenso e ele largou o que estava fazendo e foi para sala.

Bruno: Bom dia – ele fala com a voz grossa e a filha que estava no colo toda suja de areia e brincando no colo de um rapaz encarou o pai e sorriu.

A loira percebendo o clima tenso que rapidamente se instalou, tratou de apresenta-los, ou melhor, reapresentá-los.

Fat: Não sei se você lembra do nosso vizinho Bruno – ela o encara e ele afirma com a cabeça – Miguel esse é Bruno, Bruno esse é o Miguel – sorri segurando Gustavo no colo e os rapazes se cumprimentam com um aperto de mão . – Obrigada pela companhia na caminhada – logo que ela falou isso o moreno foi reparar na roupa que ela estava usando: calça preta de ginastica, com uma blusa branca cavada dos lados e um top preto por baixo, rabo de cavalo e tênis. E os filhos estavam com roupas leves. – E por me ajudar a malhar, acho que estava precisando dessa adrenalina que a malhação proporciona – sorri

Miguel: É muito importante manter o nosso corpo em atividade e se você continuar no fim de semana fazendo essas atividades vai ver que seu humor vai melhorar e sua disposição também. E além do mais me dará a honra da sua companhia – sorri e ela sorri sem graça de volta, Bruno cerrou o punho ao lado do corpo.

Fat: Obrigada pelo incentivo, prometo que vou tentar – ela sorri e pega Alice do colo dele – Agora precisa dar banho nesses pestinhas e tomar um banho também – ela sorri e o rapaz se despede de Bruno com um aceno de cabeça e da loira com dois beijos no rosto.

Assim que ela fechou a porta Bruno soltou o ar que estava prendendo desde que viu o rapaz ali em sua sala, com a sua mulher e seus filhos.

Bruno: Quer dizer que agora você tem ajudantes para malhar? Aliás, quer dizer que agora você se interessa por hábitos saudáveis?

Fat: Não começa Bruno, vou dar banho nas crianças, depois a gente conversa – ela passa por ele, mas ele a segura pelo braço.

Bruno: Você não está pensando em continuar as atividades com ele nos fins de semana, está?

Na verdade ela não estava, todo mundo que a conhecia sabia o quão preguiçosa ela era. Mas vendo-o falar assim ela decidiu que ia continuar, afinal não estava fazendo nada de errado, estava apenas se tornando saudável e fazendo seus filhos pegarem sol.

Fat: Quer saber? – ela o encara – Vou continuar sim, só você pode ser saudável aqui? Só você pode sair de manha todo domingo sem avisar nada e fazer sua caminhada sozinho? – era perceptível o quão magoada ela estava.

Bruno: A diferença é que eu não tenho uma personal comigo, como você mesma disse eu caminho sozinho. Você deveria fazer o mesmo.

Fat: Deveria mesmo, mas sabe, não gosto de imitar as pessoas. – ela se solta do braço dele e sobe as escadas para o quarto dos bebes.

Ela respira fundo e começa a resmungar enquanto tira as roupas deles para coloca-los no banho. Depois de dar banho nos filhos eles começaram a chorar descontroladamente, ela não sabia se era porque estavam sentindo o clima ruim entre os pais ou se era porque ela não parava de resmungar. Ela respirou fundo umas três vezes, sentou na poltrona e acomodou os filhos para mamar e começou a cantar enquanto fazia isso.

Alice parecia muito nervosa e não conseguia pegar o peito, então acabava mordendo e machucando a mãe.

Fat: Ai filha, cuidado, por favor, isso machuca a mamãe poxa – ela encara a menina e volta a cantarolar uma música calma para os filhos.

Depois de uma hora amamentação eles acabam dormindo e ela os coloca no berço. Eles tinham brincado muito natural que estivessem cansados. Depois de coloca-los no berço ela foi para o quarto tomou banho e nem sinal de Bruno. Depois que ela botou um vestido leve desceu as escadas e foi preparar o almoço. Bruno estava na frente do notebook provavelmente fazendo a monografia.

Eles almoçaram em horários diferentes e não estavam se falando, só o necessário. Os filhos passaram o dia chorando, Alice chegou a ficar febril e eles já sabiam o que era. Quando deu 23:00 Alice ainda não tinha comido o jantar todo e estava meio vermelha, indicando que seu emocional estava abalado. Eles tentaram manter o equilíbrio e fingir que estavam bem na frente da menina, mas nada adiantava. A loira colocou a menina no peito e só assim ela conseguiu se alimentar. E quanto ao sono, ela tentava dormir e quando o sono estava chegando ela começava a chorar e acordava.

Bruno: Deixa eu tentar? – o moreno se aproximou lentamente. A loira estava no quarto dos bebes ninando a filha enquanto Gustavo dormia, não tão tranquilamente, mas dormia. Ela pensou em ignorá-lo, afinal não era obrigação dela segundo ele cuidar da casa e dos filhos? Mas pensou melhor e seus filhos sempre deveriam vir em primeiro lugar, então passou Alice pro colo de Bruno e ela rapidamente se aconchegou ao pai. Baba ovo, era isso que Alice era do pai.

Alice: papai – a menina sorri e agarra o dedo do pai, ele sorri em resposta e a loira acaba sendo contagiada e sorri também. – papai

Bruno: Minha Lilica, papai te ama muito, vamos dormir? Papai vai estar aqui quando você acordar e mamãe também – ele sorri e a menina começa a relaxar conforme o pai a balançava e cantarolava uma música inventada por ele, que falava de uma princesa chamada Alice que não gostava de comer e dormir, mera coincidência. Ele ficava surpreso em como conseguia rimar e ter ritmo quando cantava pros filhos. Saía cada coisa. Depois de muita conversa e cantoria Alice dormiu. Ele a colocou no berço,deu um beijo nos filhos, e saiu do quarto ligando a babá eletrônica.

Ele resolveu procurar Fatinha, que tinha saído do quarto assim que Ali deu indícios de que dormiria, para eles conversarem e tentarem se entender. Ao descer as escadas a encontrou sentada no sofá vendo televisão, mas o que aprecia era que ela estava perdida em pensamentos, em outro mundo.

Bruno: Podemos conversar? – ele a tira dos seus pensamentos e isso é perceptível, pois ela dá um pulo de susto.

Fat: Tudo bem, eu estava querendo isso mesmo – ela o encarou e se ajeitou no sofá desligando a televisão. Ele se aproximou e sentou ao seu lado de frente pra ela.

Bruno: Eu não sei o que está acontecendo com a gente, mas sei que precisamos superar isso, porque eu detesto ficar mal contigo.

Fat: Eu também não quero mais brigar contigo, mas você está impossível ultimamente, está ranzinzo, resmungão e cobrando de mim como se e fosse sua empregada e babá dos seus filhos e não sua mulher. Me disseram que em alguns casamentos isso acontece mesmo, ainda mais quando a mulher não trabalha, mas eu não esperava que isso fosse acontecer com a gente, ainda mais tão rápido e olha que nem somos casados. Imagine se casarmos como vai ser?

Bruno: Amor, isso é normal em todo casamento e eu me descontrolei, não queria ter dito nada daquilo. Desculpa – ele segurou as mãos dela e ela as soltou devagar e fechou os olhos. Ao abri-los o encarou nos olhos firmemente.

Fat: Mas você falou e eu estou magoada, você jogou coisas na minha cara que eu não esperava mesmo do cara que eu amo. Aliás, o Bruno que eu conheci não é o mesmo que tem convivido comigo, e se continuar desse jeito eu não vejo outra saída a não ser... – ela respira fundo contendo as lágrimas que segurava nos olhos e o moreno não a deixa terminar a frase.

Bruno: A não ser o que? Você está pensando em terminar nosso relacionamento? - ele o encara sério.

O clima de tensão estava tão visível na sala que posso arriscar a dizer que estava quase palpável, assim como a tristeza, a mágoa e a irritabilidade no olhar dos dois. Assim como a decepção, principalmente no olhar de Fatinha. E quando os pensamentos são tomados pela emoção cometemos muitos erros, principalmente essa loira impulsiva, que não gostava de ser cobrada, mandada e principalmente se sentir submissa. O coração dos dois estava na mão, se despedaçando aos poucos. O medo tomou conta de Bruno, ele não conseguia mais imaginar sua vida sem a loira e os filhos. E a emoção tomou conta da loira que talvez fosse cometer o maior erro da sua vida.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Ai ai ai, essa Fatinha impulsiva é um problema, e agora produção? :O Fim de Brutinha? :O Beijooooooooos, até o próximo e não me matem hahahaha



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "No Limite do Desejo - Segunda Temporada" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.