Metade Completa escrita por Thaty Rodrigues


Capítulo 1
Prefácio


Notas iniciais do capítulo

Hey esta é a minha 2ª fic, mas a 1º sobre a saga crepúsculo!Espero que gostem!!!Boa Leitura!



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Alguns anos depois...

POV Rose:

Eu estava trabalhando no hospital, até que tenho vagas lembranças de meu passado:

Flashback On:

No dia em que cheguei ao orfanato não me lembro muito de fato, só lembro-me de que conheci um garotinho chamado Emmett logo fiz amizade com ele, ele era uma pessoa super legal e sapeca, aprontávamos muito no orfanato e deixávamos todos de cabelos em pé. Crescemos e quando cheguei mais ou menos na idade de uns 14 anos ele foi embora e nossa “Dupla Imbatível” acabou. Fiquei super abalada, pois ele era meu amigo o único que não tinha sido adotado. Revoltei-me um pouco confesso, mas segui em frente saberia que Emm não estaria mais ao meu lado e que nem ia contar suas histórias malucas. Passaram-se mais uns anos e comecei a cursar a faculdade de medicina terminei com 22 anos quando comecei a exercer a profissão fiz a especialização, o mestrado e o doutorado que terminei este ano. Amo minha profissão e não a abandonaria por algo muito inútil. Adoraria encontrar o Emm de novo e saber como ele está. Será que o destino me daria esta oportunidade?

Flashback Off:

— Rose? Rose? Em que tanto pensas? – disse Michel meu colega de trabalho.

— Ah, Michel? – eu disse.

— Desculpe se a atrapalhei!

— Não, tudo bem!

— Então em que tanto pensavas?

— Ah, Michel! Pensava na vida e no meu passado!

— Ah, Rose! Na vida se deve pensar toda hora! – disse Michel irônico.

— Eu sei Michel! – retruquei um pouco irritada.

— Ui!Desculpe! – ele disse rindo e se aproximando de mim.

— Suma daqui seu infeliz! – eu disse travando meu maxilar.

Ele foi, esperei um pouco e fui constatar se ele não voltaria. Até que chega Carlisle, que é como um segundo pai para mim:

— Rose? O que houve? – ele falou preocupado.

— Aquele infeliz do Michel atrás de mim! – eu disse.

— Não fique assim minha querida, a minha sala agora é do lado da sua e a protegerei daquele abusado! – ele respondeu me dando um abraço, nisso algumas lágrimas escaparam de meu rosto.

— Obrigada Carlisle você sempre foi como um pai para mim e sabe muita coisa sobre mim! – eu disse dando um sorriso e ele me retribuiu o sorriso.

— É, Rose sei mesmo muita coisa sobre você e para mim és como uma filha! Sei o que sofreste na mão do canalha do Royce! – ele disse.

— Obrigada mais uma vez por tudo Carlisle! – eu disse.

— De nada querida! – disse Carlisle se retirando.

Depois disso fui ao corredor do hospital pegar a ficha de uns pacientes com Alice e Bella as amáveis secretárias daquele hospital e minhas melhores amigas:

— Hey, Rose! – disseram elas sorrindo.

— Hey, Bella e Lice! – eu disse retribuindo o sorriso.

— Hum, deixa eu adivinhar... – disseram elas fingindo pensar um pouco.

— Falem!

— Veio buscar a lista de pacientes, não é mesmo?! – disseram elas.

— Certo! Como adivinharam? – eu perguntei me fazendo de surpresa.

— É o de sempre! – disseram elas e começamos a rir.

— Está bem, agora deixem de brincadeira e me falem quem são o restante dos pacientes! – eu disse.

— Hum, você só tem uma paciente para o resto da noite! É um parto, mas é muito complicado! – disseram elas.

— Vou tentar fazer de tudo para dar certo!Agora tenho que ir! – eu respondi.

— Kisses in the heart friend! – disseram Lice e Bella.

— Kisses in the heart! Friends forever? – eu perguntei alegremente, pois já sabia a resposta.

— Forever!!! – responderam elas.

Sai da recepção e fui direto me informar sobre o parto, esperei até que me chamassem para acompanhar o parto, enquanto isso conversei com Carlisle que ia também ia participar como cardiologista e eu como pediatra:

— Então está nervosa querida? – Carlisle me pergunta.

— Um pouco! – eu respondi na verdade eu estava muito nervosa.

— Por quê? – pergunta Carlisle mais uma vez.

— Porque eu tenho medo de que não sobrevivam! – eu respondi tensa.

— Não tenha medo querida, vai dar tudo certo e se não der a culpa não é sua! – ele falou me encorajando.

— Vou fazer o possível pra dar certo! – eu respondi agora um pouco mais confiante.

— É assim que se fala! – disse Carlisle.

Nesta hora ouvimos uma voz anunciar:

Doutor Carlisle Hale e Doutora Rosalie Liliam compareçam até a sala de cirurgia imediatamente!

Fomos até a sala de cirurgia lavamos as mãos e as enfermeiras colocaram um “vestido” verde, uma máscara de cirurgia e nossas toucas cirúrgicas enquanto colocavam íamos colocando nossas luvas.

Finalmente o parto começou era cesáreo, pois a paciente não aguentaria seu marido não estava na sala de cirurgia conosco e nem ninguém de sua família, pois tínhamos os aconselhado de ficarem de fora para não ficarem mais nervosos. Em certo momento um pouco de sangue espirrou em nós médicos, até que 1 hora depois a criança nasceu eu a peguei e fui fazer os cuidados necessários até que me assusto:

— A criança está roxa! Ajudem-me por favor! – eu falei meia chorosa.

— Eu te ajudo Rose! – disse Carlisle, na verdade eu sabia como cuidar daquilo, mas estava muito nervosa e precisava de uma ajudinha.

Eu e Carlisle verificamos os batimentos a respiração, e decidimos pegar os eletrodos nisso já tínhamos colocado os aparelhos respiratórios. Foram meia hora de um enorme desespero até que a criança não reage verificamos mais uma vez e era verdade a criança morreu. Depois de a enfermeira ter levado a criança escuto gritos de pessoas chamando por mim e por Carlisle. Fomos até lá e desta vez era a mãe da criança que não tinha reagido, todos nós tentamos muito para salvar a mãe, mas era tarde ela tinha morrido.

Chegamos à sala de espera, os familiares estavam aflitos, eu não tinha coragem de dizer então Carlisle disse por mim:

— O que houve? Está tudo bem? Já nasceu? – perguntou o irmão da paciente ele era muito familiar para mim.

— Fizemos de tudo, mas... – eu disse gaguejando as palavras não queriam sair da minha boca.

— Afinal o que houve? – perguntou novamente o irmão da paciente aflito.

— A paciente e o bebê não resistiram e morreram. – disse Carlisle, nesta hora os familiares se derramaram em lágrimas e eu e Carlisle saímos dali, pois não podíamos fazer mais nada.


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Notas finais do capítulo

E aí o que acharam? Mereço comentários?BeijinhosThaty



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