Boys Like Boys. escrita por Mr Simple


Capítulo 3
Coisas De Garotos.


Notas iniciais do capítulo

Hidaki, estando com seu companheiro Hikatu, provando que tudo com ele, vale e valerá á pena. Sabendo e aprendo com ele cada vez mais, tendo assim seus momentos sensuais e emocionantes ao seu lado, descobrindo que irá só melhorar.
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Quinta-feira á noite. Estava na minha cama deitado, olhando para o teto e pensando no dia passado, no vestiário masculino do ginásio, em Hikatu... E principalmente no professor Heruika, o que ele quis significar com aquela piscada e aquele sorriso? Certamente eu pensava o que significava ou tentava, mas sempre descartava a ideia, com certeza não queria pensar nisso. Agora eu pensava em como seria meu encontro amanhã com Hikatu, nosso primeiro encontro. Por algum motivo hoje não teve aula, ou seja, sem aula, sem Hikatu. Adormeci pensando em como seria amanhã.

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Acordei ao som do despertador tocando, pronto para começar meu dia. Levantei-me e comecei a me arrumar. Quando estava pronto, desci as escadas e fui até a porta para sair, abri-a e me virei apenas para fecha-la.

– Achei que não fosse sair. –disse Hikatu ao meu lado. Fazendo-me sorrir surpreso.

– Achei que iria me buscar apenas de noite. –disse sorrindo virando para ele, segurando ainda a maçaneta da porta.

– Mudei de ideia. Queria te ver antes. –sorriu. –Não achava que não ia querer me ver.

– Nunca disse isso. –me virei de frente á ele, quando vi que tinha dito num tom sério, sorri para ele. Ele retribuiu o sorriso.

– Sei que não. –sorrindo, ele se aproximou de mim, olhou nos meus olhos enquanto eu erguia um pouco a cabeça para olhar os seus, já que ele era um pouco mais alto que eu. Pois suas mãos em minha cintura delicadamente e me beijou. Um beijo de saudades. Foi o que pensei.

– Então, pronto para hoje á noite? –disse ele erguendo a cabeça um pouco para trás, parando nosso beijo e dando um sorriso empolgante.

– Com certeza. –sorri.

– Então, vamos? –separou-se ele de mim, lembrando-me que tínhamos aula e tínhamos que ir. Ele parou, esticou sua mão num gesto que eu o acompanhasse e sorriu.

– Vamos. –segurei sua mão, e comecei a acompanha-lo pela caminhada. Coisas de garotos... (gays, no nosso caso).

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Chegamos à escola juntos, nos separamos, pois era aula de história... (única aula que não temos juntos).

A sra. Park, já estava sentada quando eu cheguei, apenas a cumprimentei e fui sentar-me no meu lugar, logo assim a professora se levantou e começou a explicar a aula.

Ela explicou sobre a Era do Nazismo (de novo), como eram os campos de concentração, como Hitler agia e pensava, na forma em como torturava os judeus, homossexuais, negros... E, como sempre, eu não entendia nada.

Eu adorava me sentar perto da janela, quando eu ficava entediado eu simplesmente olhava pela janela, apreciando a vista que eu tinha ao gramado e as árvores, observando os pássaros cantarem e pensando na vida, e principalmente no Hikatu. E, eu fico me perguntando: ‘’Como conseguido amar tanto aquele homem, em tão pouco tempo?!’’. E, eu ainda me pergunto, estou pior que a Branca De Neve, que viu o príncipe, desmaio, beijou e se casaram... Bem, na minha situação, já foi um pouco diferente, pois não foi um beijo e sim, um boquete, foi rápido, porém bom, na verdade ótimo, se quer saber foi maravilhoso! E, não desmaiei, sabia o que estava fazendo e gostando e não teve o casamento, ainda. Ainda?

O devaneio tinha me consumido e eu tinha cochilado, minutos depois acordei com o sinal batendo...

Próxima aula: Matemática. Outra aula que eu não suporto. Mesmo o professor sendo um gato, porém... hétero. Eu acho. Na verdade, o melhor era que o Hikatu, já estaria na sala, á minha espera!

Assim que eu cheguei entrei na sala, e sim. Ele estava lá. Quando olhei de relance para ele, vi-o mandando um sorriso, caminhei até ele... Na nossa escola, em todas as salas, é uma mesa, para duas pessoas, ele estava sentado na primeira cadeira da ponta, ele se levantou, me deu um selinho rápido, antes que alguém pudesse ver (coisa que importa). Ele esticou os braços, num gesto para me sentar, arrastou minha cadeira, deixando eu me sentar no lado da janela (aonde eu sempre sentava e gostava), e empurrou a cadeira quando me sentei, ou seja, ele sempre educado. Ele sentou ao meu lado, sorrindo ainda, só que mais radiante. Então ele disse:

– Então... Pronto para hoje á noite? –disse á mim, sorrindo, claro. Dei uma risada debochada e o respondi:

– Ainda dúvida que não? –devolvi o sorriso á ele, fazendo ele me beijar. Bem na hora que o professor começou a olhar para nós, nos tirando do beijo e dizer:

– Então, galera. Hoje seremos eu e vocês e contas, muitas contas. Então parem o que estão fazendo ou o que estavam... –ele falou olhando para nós, e começamos a rir. -... E, vamos lá.

O professor já tinha começado a explicar, estava tentando aprestar atenção, tentando, mas o Hikatu ficava ao meu lado sorrindo, olhei para ele e sorri, tinha deixado as mãos sobre a coxa, então ele passou a mão em volta de uma e deu a mão a mim, olhei para baixo, depois olhei para ele, ele tinha dado um sorriso e uma piscadela á mim, depois tentando aprestar atenção na aula.

‘’Tentando’’. Até o Hikatu, ter soltado a mão, e colocado em minha coxa, de um modo que me fez constranger, eu já imaginava aonde ele queria chegar... Na verdade, nem tanto. Ele deslizou sua mão, e pousou em cima do meu ‘’saco!’’. E, adivinhem? Sim... Começou a apalpá-lo! Eu ficava imóvel, apenas olhando para frente, assim como ele e o professor continuando a explicar... Ele apalpava de um jeito sexy e excitante (só ele mesmo). E, mas é claro que eu não tinha tirado a mão dele, ou falado alguma coisa, eu estava gosta, ué.

Ele continuou... Até me excitar e ficar ereto... Eu me esforçava para não gemer ou perder a postura, ficaria bem óbvio do que estávamos fazendo, bem, ele. Ele fazia cada vez mais rápido, até entrar por dentro da minha calça, alisando por cima da minha cueca e depois ir por baixo dela, agora me masturbando.

Certamente, eu queria saber como ninguém reparava nisso? Ainda mais que era só nós dois! Bem, mesmo que sentássemos na última fila da ponta da sala, ‘’isolados’’, de muitos, mas enfim...? Aé, ele estava me masturbando e pra valer! Ele ia mais rápido, e eu sabendo que era pra valer, e sentido que já estava vindo... E, quando eu não percebi, veio. É, pois é... Eu tinha gozado e tal, não foi culpa minha, ou foi? Eu tinha feito um ‘’suspiro de alívio’’, e olhei para o Hikatu, ainda olhando para frente e vi-o dando um ‘’sorriso safado/danado’’. Certamente ele tinha se ‘’divertido’’, (até eu). Ele chacoalhou a mão, com a qual me masturbara, para retirar o que dava do esperma... (Essa cena aposto que vocês não veem por aí!). O silêncio da aula e a explicação foi quebrada por Hikatu, dizendo:

– Professor, posso ir lavar minha mão? –pediu o Hikatu, erguendo a mão, quando percebeu que era ‘’a mão errada’’, abaixou-a e levantou a outra. Eu aproveitei o tempo de ‘’distração’’, e comecei a me ‘’limpar’’.

O professor parou de explicar, olhou para ele com um jeito confuso e disse: - Pode... –olhou de Hikatu para mim. Hikatu, já ia começar a caminhar, quando ele se abaixou e disse ao meu ouvido: - Te vejo depois. –depois, ele começou a caminhar... Muitos olhando para ele, até o professor Aron (sim, esse é o nome dele). Assim que Hikatu saiu da sala, os olhares se voltaram a mim, até mesmo o sr. Aron, olhando ainda confuso, arrumei minha postura, abri meu caderno, tentando uma distração e dei uma tocinha, tipo: ‘’Parem’’. Até Aron, sair do ‘’devaneio’’ e voltar a explicar.

Assim, que o sinal bateu, foi um som de alívio, isso sim. Saí o mais depressa da sala, sem olhar para trás e fui tentar encontrar Hikatu lá fora, até ele me encontrar e sorrir.

– Olá. –disse a mim, sorrindo lindamente.

– O que foi aquilo? –olhava para ele alarmado.

– Aquilo, o que? –ele alterou seu gesto para ‘’pensativo’’, até lembrar e dizer: - Ah... ‘’Aquilo’’. –ele fez ‘’aspas’’ com os dedos. – Coisas de garotos. –continuou ele.

– Que seja... –falei e comecei a rir, logo em seguida. - Você é louco! –disse para ele, dando um ‘’empurrãozinho’’ nele.

– Louco por você. –disse.

Aquilo me tirou de mim, totalmente. Ele se aproximou e me deu um leve beijo.

– Vamos. –disse ele, parando o beijo. Ele saiu andando e eu acompanhei, segurando sua mão.

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Sexta-feira de noite, finalmente!

19h15min. Hikatu já estaria preste a chegar. E, eu ainda nem tinha me arrumado.

Sendo assim, fui para o chuveiro e comecei a tomar banho, lembrando-me de hoje, da sala, da ‘’aula de matemática’’, com o Hikatu. Hikatu... Pelo Anjo, só aquele homem pode comigo. Ou, eu com ele.

Saí do chuveiro: 19h35min. E, ainda nem sabia o que vestir...

Experimentei: suéteres, sapatos, calças, shorts, moletons, camisas, regatas, sandálias... Até chegar numa combinação de: All Star de couro branco, calça saruel preta e com uma camisa de meia manga vermelha (cor preferida do Hikatu), coloquei anéis e meu colar das relíquias da morte de Harry Potter, que não vivo sem e que o Hikatu, sempre gostou, já que ele também era fã, arrumei meu cabelo um pouco meio bagunçado e com a franja solta. 19h55min. Pronto e belo.

Estava descendo as escadas para ficar em frente à porta e minha mãe, veio falar comigo:

– Vai sair? –disse ela, num tom nem um pouco rigorosa e sim, curiosa alegre.

– Vou... –olhei para ela, um pouco envergonhado.

– Hikatu? –perguntou-a.

– Hikatu. –respondi.

Ela sorriu. Bem na hora da companhia tocar e eu olhar para o relógio: 20h00min.

Abri a porta, e vi Hikatu. Ele estava vestido com Vans preto, jeans brancos (fazendo realçar seu cabelo platinado), e uma camisa gola V vermelha. Olhei para ele, de baixo para cima erguendo uma sobrancelha, depois sorri.

Minha mãe tinha feito uma cara de ‘’aprovado’’. Certamente, até eu teria. Ele acenou para minha mãe, me despedi dela abraçando e ela disse: - Aproveite! –num tom sapeca. Certamente, ela era demais.

Tinha saído, Hikatu estava um pouco à frente me esperando, caminhei até ele e saímos andando, juntos.

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Fomos caminhando até o cinema, já que ele não era assim tão longe, apenas algumas quadras da minha casa. Iremos assistir: ‘’A Culpa É Das Estrelas’’, (só não sei, o que as estrelas fizeram).

Iríamos pegar a sessão das 21h00min. Compramos os ingressos (tecnicamente, foi o Hikatu, já que ele insistiu de pagar, pois foi ele quem ‘’convidou’’.), pipoca, refrigerantes grandes e chocolates, muitos chocolates. Hikatu e eu, amamos chocolate, mais uma das coisas que temos em comum.

Chegamos à sala do cinema, estava cheia, deveria ser pela estreia... Sentamos-nos em uma fileira vazia, um pouco perto da tela, tendo uma visão boa.

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Hazel e Gus, um amor separado por doenças, na verdade, nem tão separado. Hazel tinha câncer, Gus era aleijado, bem, isso que diz o filme. Isaac, pelo que parece é o melhor amigo de Gus. Isaac tem sua namorada Monica, que para ele, ela é simplesmente gostosa, para eles tudo é ‘’sempre’’.

– Ele está machucando os peitos dela? –perguntei, não diretamente. Isaac estava apertando os seios de Monica, e não paravam de dizer: ‘’sempre’’.

– Acho que sim... –disse Hikatu, fazendo uma careta, direcionada ao filme.

"'Sempre' é o lema deles. Sempre vão se amar, e tal. Pelos meus cálculos, e sendo bastante conservador, eles devem ter trocado quatro milhões de mensagens de texto com a palavra sempre no ano passado." – Gus.

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– Talvez ‘’Okay’’, seja o nosso sempre.

– Talvez.

– Okay.

– Okay.

Assistia ao filme ao lado de Hikatu, deitado sobre seu ombro e segurando sua mão delicadamente.

– Talvez ‘’sexo’’, seja o nosso sempre. –disse Hikatu, ao meu ouvido, para que só eu pudesse ouvir.

– Talvez... –disse a ele, deixando ele me ‘’acariciar’’ com seus lábios.

– Sexo? –falou ele, com seus lábios juntos á minha orelha, num tom sensual, excitante e sexy.

– Sexo. –concordei, e olhei para ele. Ele se levantou e me segurou pela mão me puxando pra caminhar e segui-lo...

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Adivinhem para onde? O lugar tópico para uma transa rápida em um lugar ‘’público’’.

Isso aí, o banheiro masculino (masculino, porque conosco seria/será no masculino, óbvio).

Assim que entramos estava vazio, seria porque todos estavam vendo o filme, já nós, bem, agora não mais.

Ele tinha me puxado e me jogado no último boxe do banheiro e trancado a porta, assim que se virou para mim, ele me segurou pela cintura, me deu um puxão, desceu sua mão até minha bunda, apertou-a e me beijou, mas foi um beijo loucamente. Ele soltou uma mão e levou-a ao meu cabelo, entrelaçando os fios em seus dedos. Eu segurava na sua cintura, um pouco mais a frente, puxando e deixando ele bem colado a mim, esfregava minha cintura sobre a dele, sentindo o volume ereto do seu pau, assim como do meu. Recuei um pouco e comecei a apalpa-lo deliciosamente, fazendo Hikatu soltar um gemido de excitação. Eu devia uma pra ele, na verdade, duas. Contando com a vez do ginásio. O incrível era que não fazíamos sexo, apenas orais e masturbações, e em lugares públicos, fato.

Eu já estava abrindo seu zíper e retirando a cueca, enquanto ele me pegava loucamente, comecei a masturba-lo, sentindo seus 19 cm, de pura gostosura. Tinha parado devagar o beijo, com uma mordida em seu lábio inferior, desaproximei meu rosto ao dele, ele tinha sorrido e eu soltei uma risadinha. Tinha direcionado e baixado agora o olhar para o ‘’pau’’ dele, fui me agachando devagar, até ficar de joelhos, olhei para cima e vi Hikatu, ele tinha ‘’assentido’’, fazendo com que eu fosse fundo.

E, eu fui. Tinha apenas lambido a ‘’cabeça’’, o fazendo gemer e colocar a cabeça para trás e estremecer. Depois, fui ‘’fundo’’, com uma ‘’garganta profunda’’, bem lenta, relaxante e excitante, fazendo Hikatu gemer aos poucos, ele segurava meus cabelos, guiando minha cabeça ‘’pra frente e pra trás... ’’. Ele começava a ‘’empurrar’’, dessa vez mais rápida, então decidi ir rápido, sem engasgar ou parar, apenas chupando. Ele gemia agora muito alto, sentido mais prazer a cada segundo.

– Oh yeah! Vai...! –pedia ele, em meio á oral, ele estava com o outro braço passado pela porta, segurando-a como se ela fosse cair. Ele se segurava meus cabelos, como se precisa-se daquilo, ali. Para mantê-lo firme. Ele gritava agora, gemia muito mais alto, eu já sabendo o que ‘’se aproximava’’.

E, chegou. Ele tinha gozado, muito mais daquela outra vez no beco, ouviam-se os gemidos aliviado dele:

– Wow! Arrrrrrh... Huuu. Foi bom! Haha. –ele falava com um sorriso enorme no rosto, respirava rápido e estava ofegante e rindo.

Já comigo, senti meio litro de esperma descer pela minha garganta! Era bom, claro. Pelo menos, para mim.

Eu tinha tirado o pau dele da minha boca aos poucos... Foi como chupar um picolé, ‘’engole’’ e ‘’retira’’, só que nesse, via ‘’cobertura grátis’’. Retirei-o devagar da minha boca, e me levantei pra olhar diretamente á ele, ele estava sorrindo, olhou pro meu rosto e fez uma careta, depois ele passou o dedo sobre minha boca, num gesto como se estivesse limpando alguma coisa, e estava uma gotinha de esperma no canto da minha boca, ele tinha passado o polegar, e depois lambido o dedo, fez uma careta meio que de ‘’aprovação’’. E, depois me beijou, um beijo suave, um beijo após-sexo, de conforto, amor e carinho. Depois ele pausou o beijo, desaproximou-se, sorriu um sorriso encantador, e disse:

– Bem! –falou ele, batendo as duas mãos nas coxas. - O filme já deve ter acabado então... Vamos? –sorriu.

– Vamos. –sorri.

Ele se abaixou parar levantar as calças, fechou-a, arrumei meu cabelo e nos ajeitamos, demos um selinho rápido e trocamos sorriso, quando ele abriu a porta do boxe para sairmos e começou a falar:

– Dá próxima vez, vá com calma, quase morri de tanto... –parou ele, percebi porque parou... - Gemer. –continuou meio que ‘’travando’’ a fala. Nunca fiquei com tanta vergonha como eu estava agora! Certamente o filme tinha acabado, pois estávamos ‘’cercados’’ por pessoas (homens, claro), pais com seus filhos, segurando seus ombros, adolescentes, crianças, idosos, adultos... Todos, olhando para nós. Eles olharam de Hikatu para mim, bem devagar nos encarando. Quando um deles disse:

– O que foi aquilo? –disse ele horrorizado, mesmo ele sabendo o que aconteceu lá, é claro. Parece que ouviram tudo, desde a parte dos gemidos até a conversa.

– Coisas de garotos. –respondeu Hikatu, sorriu alegremente, me puxou pela ‘’multidão’’, e saímos.

Saímos do banheiro e saímos do cinema, indo embora, juntos.

Pois assim seria o nosso ‘’sempre’’.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostaram. ❤



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