Percy continuava a andar pelas ruas congeladas, se estava com fome, sede, sono, não importava. Queria voltar e ver se tudo estava bem. Estava andando em meio a uma grande tempestade quando viu a silueta de três fortes homens em seu caminho. Viu um monte de neve à direita. Pulou rapidamente atrás dele e começou a ouvir o que diziam:

– Vamos realmente ter que achar aquele bastardo?

– Não acho que seja uma grande ameaça. Mas Malaqueus acha que sim, e como ele é o Manda-Chuva, temos que obedecê-lo se não quisermos voltar pra casa sem os dentes.

– Então vamos achá-lo rápido!

– Já achou! – Disse Percy se levantando e destampando sua caneta que se transformou em sua espada, Anaklusmos.

– O quê? Peguem ele!

Os três avançaram para cima dele. O terceiro vinha um tanto mais atrás. O primeiro tentava uma investida superior. Percy penetrou seu estômago com a espada e rapidamente acertou o segundo no peito. “Tampou” a espada (N/Fe: Gente, vocês sabem como ele “destransforma” a espada?) e liberou sua adaga secreta de pulso e cortou a garganta do terceiro ao contorná-lo. Percebeu uma carta no bolso do terceiro homem ao cair morto ao chão congelante onde o sangue se destacava na neve.

Suas ordens são para pegar aquele assassino chamado Percy. Ele é de extrema importância e se não quiserem voltar pra casa da forma ruim tragam ele vivo ou morto. Rápido.

Após ler a carta, fechou-a e a rasgou em quatro. Recolheu sua adaga, e olhou ao redor podendo ver apenas uma águia solitária voando acima dele. A águia pousou em seu ombro e dormiu (N/Eagle: Tô com um soninho...). E continuou a andar em busca de algo que lhe mostrasse por onde seguir.