Unlike Cinderella... escrita por Lara


Capítulo 3
Capítulo 2 - Insanity


Notas iniciais do capítulo

Olá belos Cupcakes >w< ! Estou muito feliz pelos comentários do capítulo anterior! Obrigada CqC, Lynch, Quiet little reader, Jade, Isabelle Santos e Dreams And Wishes pelo carinho de vocês! Confesso que não esperava que tantas pessoas pudessem gostar da história ao ponto de comentar e acompanhar! Espero que gostem deste capítulo, que é o ponto de vista de Austin sobre essa nova realidade. Boa Leitura...



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POV Austin

— Vocês só podem estar de brincadeira! — esbravejo, exasperado. — Casamento arranjado? Vocês vivem em que século? Enlouqueceram de vez?! Eu não vou me casar!

Em que mundo meus pais vivem? Eles já fizeram inúmeras loucuras, mas me obrigar a casar com uma princesinha fresca de um país praticamente desconhecido já ultrapassou todas as barreiras da insanidade.

— Austin, controle-se, por favor!

Minha mãe me repreende como se eu fosse o errado dessa história maluca.

— Eu tenho certeza de que conforme for conhecendo a Allycia, você verá como essa ideia é maravilhosa. É só uma questão de tempo até você admitir que nós temos razão.

— Sua mãe está certa, filho. Somos seus pais e só queremos o seu melhor. Allycia é filha dos meus melhores amigos e eu não tenho dúvidas de que ela é a melhor escolha de noiva para você — afirma meu pai, animado.

— Sério? O melhor para mim é me casar com uma garotinha fútil que sempre viveu em um castelo, rodeada de mordomias e bajulada por todos a sua volta?

Não consigo evitar a ironia.

— Filho!

Minha mãe já estava começando a perder a paciência e eu sabia que isso poderia acabar me colocando em uma situação ainda pior.

— Quer saber? Eu vou ir dormir, porque nem ânimo para sair mais eu tenho. Obrigado por estragarem minha sexta-feira com notícias tão maravilhosas como essa! — resmungo sarcástico.

— Boa noite, querido — ironiza minha mãe.

Ela realmente não se importava nenhum pouco com a minha opinião.

Pergunto-me qual pecado eu cometi de tão grave para ser obrigado a cumprir tal castigo.

Eu vou me casar com dezoito anos?

Mas nem que as vacas comecem a voar e o Dez se torne um ser humano normal!

Se essa princesinha fresca acha que eu vou aturar seus ataques histéricos, só porque nossos pais estão querendo nos casar, ela está muita enganada.

Suspiro, cansado.

Eu não acredito que meus pais estão fazendo isso comigo. É simplesmente ridículo!

Eu sei que não sou a pessoa mais comportada do mundo e que tenho pisado muito na bola nos últimos tempos, mas isso não os dá direito de interferir e estragar minha vida dessa forma.

Sem contar que eu sou novo demais para casar e nem mesmo conheço essa garota.

Não faz sentido algum me obrigar a casar com alguém da realeza de Krósvia com apenas dezoito anos. Além de que deveria ser responsabilidade unicamente minha escolher com quem e quando eu vou me casar.

Desisto de achar uma solução para os meus problemas, já que não chegaria a lugar algum e meus pais haviam deixado claro que não responderiam minhas perguntas.

Como resolvi não sair mais, ligo para meus melhores amigos, Dez e Trish, para contar sobre a mais nova insanidade de meus pais, explicando o motivo de não ir mais ao shopping com eles.

Ao contrário do que imaginei, ao invés de ficar do meu lado, os dois simplesmente se animaram com a ideia.

Pior do que isso, eles acreditaram que ia ser interessante acompanhar o meu sofrimento.

Que belos amigos eu tenho!

O mundo deve ter ficado louco mesmo. Onde já se viu as pessoas acharem normal um casamento arranjado em pleno século XXI?

Depois de me estressar com meus amigos e perceber que eu sou o único que não foi contaminado pelo vírus da falta de noção, decido dormir e descansar um pouco.

O dia longo demais e eu esperava que ao acordar, eu me daria conta de que tudo não passou de um sonho maluco que minha mente alucinou.

[...]

Enquanto aproveitava aquela manhã de sábado ensolarada para dormir, após uma estressante semana, eu sou acordado com batidas bruscas em minha porta.

Sem ter vontade alguma de acordar, eu simplesmente viro para o lado e resolvo ignorar.

— Austin, levante-se, por favor!

As batidas se tornam ainda mais intensas.

Eu apenas aperto o travesseiro contra meus ouvidos, buscando abafar ao máximo o barulho.

— Vamos, filho. A gente vai se atrasar. A Allycia já deve estar chegando de viagem. Precisamos buscá-la.

Naquele momento, percebo que o castigo de ser obrigado a me casar com uma desconhecida, assim como era feito na Idade Média, não era um pesadelo de mal gosto e que meus pais seguiriam adiante nessa loucura.

Bufo e resolvo fazer o que faço de melhor.

Aconchego-me melhor em minha cama, pronto para voltar a dormir. Eu não poderia me importar menos com o nosso atraso e com a princesinha mimada.

Por mim, ela pode apodrecer esperando por nós no aeroporto. Eu não me importo.

— Austin Mônica Moon! Se você não acordar agora mesmo, eu juro que entrarei nessa bagunça que você chama de quarto e, nem que eu tenha que te espancar, vou fazer você se levantar! Você escolhe.

— Já acordei! Já acordei! — grito.

— Acho bom mesmo!

Uma coisa que eu aprendi nestes dezessete anos de vida foi que nunca, repetindo, N-U-N-C-A, desafie minha mãe, principalmente quando ela usa o meu nome completo.

Levanto-me a contragosto e me arrumo.

Olho meu quarto e vejo que a bagunça só piora a cada dia. Mas, quer saber? Quem liga? O quarto é meu e só entra quem eu quero deixar entrar. Ponto final.

Dou uma última olhada no espelho e arrumo o cabelo mais uma vez.

Sou vaidoso sim e daí?

Verdade que estou bem revoltado com essa história de conviver por um ano com um ser que se acha perfeito, mas isso não quer dizer que vou ir conhecê-la como um mendigo.

Decido mandar mensagem para Dez e Trish para confirmar se os dois irão ao aeroporto comigo. As respostas não demoram a chegar.

Claro que irão! Que pergunta mais idiota!

Os dois estão tão animados quanto meus pais para conhecerem a minha “querida” noiva.

Nenhum dos dois estão ligando para como me sinto sobre isso, só querem saber da princesa de Krósvia.

Sério que isso é nome de país? Parece mais um xingamento. Tem como levar um país desse à sério?

De qualquer formar, meus melhores amigos são uns traidores, isso sim.

Desço as escadas de minha casa completamente sem ânimo. Se eu pudesse, ficaria o dia todo trancado no meu quarto tocando guitarra, mas, como era de se esperar da minha mãe, ela não permitiria isso.

— Bom dia, filhão! Pronto para conhecer sua noiva?

Meu pai me cumprimenta com a alegria de uma criança que acabou de ganhar o presente de Natal.

— Nem começa, pai! — exclamo, mal-humorado.

— Nossa. Parece que alguém acordou de mal humor — comenta minha mãe, rindo.

Nem parece que ela estava prestes a derrubar a porta do meu quarto mais cedo.

Minha mãe me dá um beijo na cabeça, como de costume, e acaricia meu rosto, esboçando um bonito sorriso.

— Bom dia, querido.

— Bom dia, mãe — respondo, desanimado.

Oito dias haviam se passado desde que fui obrigado a aceitar a loucura do casamento arranjado e meus pais ainda não haviam dado o braço a torcer.

Eu havia passado a semana apresentando argumentos que pudessem convencê-los a desistir dessa ideia maluca, mas eles pareciam mais determinados do que nunca.

Sabendo que não adiantaria nada eu continuar insistindo, eu acabo me dando por vencido.

— Onde estão Trish e Dez? — pergunta meu pai.

— Eles disseram que vão nos encontrar lá. Parece que Trish finalmente recebeu seu carro e ofereceu uma carona para o Dez.

Não consigo evitar o riso ao imaginar o terror psicológico que a garota faria contra o pobre ruivo amedrontado.

— Ela vai aprontar com ele, não vai? — questiona minha mãe aos risos.

— Com toda certeza do mundo.

— Bem, Trish sendo boazinha com o Dez não é algo que aconteceria tão facilmente — comenta meu pai.

Ele esboça um sorriso divertido e volta a se concentrar em seu café.

Ao terminar nosso café da manhã, seguimos ao aeroporto. Meu humor se tornava pior à medida que nos aproximávamos do local.

Em pleno sábado de manhã, eu, Austin Moon, sou obrigado a acordar cedo e a ouvir inúmeras orientações de minha mãe sobre como devo me comportar diante da nossa suposta convidada.

E o pior de tudo é que eu nem podia usar meus fones de ouvido para ignorar o falatório desnecessário de meus pais, porque meus fones de ouvido foram confiscados assim que entramos no carro.

Quando nós chegamos ao aeroporto, ligo para Trish na tentativa de encontrar meus melhores amigos no meio daquela confusão de pessoas, malas e informações.

Alô? Austin?

Trish atende o telefone aos risos. Isso era o bastante para que eu soubesse que ela aprontou alguma coisa com Dez.

— Trish, onde vocês estão? O Dez ainda está vivo?

Estamos em uma cafeteria da praça de alimentação do aeroporto. E sobre o Dez estar vivo... Infelizmente, eu ainda não me livrei desta peste, mas isso é apenas questão de tempo.

A garota dá uma risada meio psicótica.

Austin, socorro! A Trish é louca! Ela quase me matou!

Dez implora com voz de choro do outro lado da linha. Ao ouvi-lo, começo a ri com mais intensidade ainda.

Não ri da desgraça dos outros não, cara! Ela quase bateu em dois caminhões, ultrapassou o sinal vermelho e quase atropelou duas senhorinhas. Qual é o problema dela?

— Relaxa, Dez. Já estamos indo — respondo, tentando controlar minha crise de risos.

Vem rápido! Ela está me ameaçando com uma perigosa faca de plástico! Saí, Trish!

Após nossa breve conversa, desligo o telefone com dor na barriga de tanto rir das loucuras de meus melhores amigos.

É quase impossível não ter uma crise de risos quando esses dois estão juntos. Eles meio que vivem uma relação de ódio e amor, o que torna tudo muito mais divertido.

— E então? Onde estão os dois?

Minha mãe me encara com humor.

— Em uma cafeteria na praça de alimentação. Acho melhor nós irmos logo ou Trish é capaz de matar Dez com uma faquinha de plástico — respondo, rindo.

Meus pais dão uma risadinha e concordam.

Andamos em meio a multidão, procurando o local informado por Trish e finalmente chegamos à cafeteria onde estavam meus amigos.

Dez usava uma calça vermelha quadriculada, uma blusa amarela com uma cabeça de girafa estampada e suspensórios. Trish vestia uma blusa e uma sapatilha com estampas de oncinha e uma calça preta.

Nada diferente do habitual de ambos.

— Graças a Deus, vocês chegaram!

Dez se aproxima de nós com cara de desespero.

— Deixa de ser molenga, seu idiota! Eu não fiz nada com você! Tem certeza de que você é homem? — resmunga Trish, entediada. — Oi, tia Mimi! Oi, tio Mike!

— Oi, Dez e Trish — cumprimenta meu pai, rindo da cena que Trish e Dez faziam.

— Bom dia, crianças.

Minha mãe ri, divertindo-se.

— Como vocês são exagerados — comento. — Isso tudo é amor reprimido?

— Calado, Austin!

Como de costume, eles me repreendem ao mesmo tempo e se encaram mal-humorados.

Eles odeiam quando dão respostas iguais e simultâneas, porque isso mostra que eles são muito mais parecidos do que gostariam.

— De qualquer forma, o que é isso na sua mão, Dez? — pergunta minha mãe, tentando acabar com a discursão.

— Fizemos uma placa com o nome da noiva do Austin, assim, ela saberá que somos nós que estamos esperando por ela — responde o ruivo, sorrindo.

— Oh, eu sabia que estava me esquecendo de alguma coisa! Obrigada por trazer a placa, Dez!

Minha mãe suspira aliviada.

— Bem que ela podia sumir, não é?

Meu comentário parece não agradar meus amigos e pais, pois recebo olhares nada amigáveis.

— Austin!

Meu pai me lança um olhar severo, que faz com que eu me encolhesse.

— Lembre-se de tratar Allycia muito bem ou estará bem encrencado. Nós conversamos no carro sobre...

— Eu sei, eu sei...

Interrompo meu pai, impedindo que ele começasse mais uma vez o seu longo e entediante discurso sobre boas maneiras e como devo me comportar quando eu conhecer a princesa mimada.

— É melhor nós irmos. A essa hora o voo dela já chegou. A coitadinha deve estar perdida. Vamos para o portão de desembarque — orienta minha mãe.

Sem alternativas, eu sou obrigado a segui-los até o portão de desembarque de voos internacionais.

Enquanto aguardávamos a princesa chegar, Dez e Trish conversavam com meus pais, demonstrando o quanto estavam ansiosos.

Todos pareciam contentes com a chegada da garota, exceto eu, que prefiro ficar mexendo em meu celular.

Minha cabeça já começava a doer ao imaginar que teria que aguentar não só a nova moradora, como também, meus pais e melhores amigos me enchendo o saco.

— Com licença.

Desvio o olhar da tela do meu celular para descobrir quem era a dona da voz doce feminina que nos chamava tão timidamente.

— Os senhores são Mirela e Mike Moon?

Surpreendo-me ao ver uma linda garota de frente para nós com as bochechas levemente avermelhadas.

Ela parecia bastante envergonhada.

— Sim, somos nós — responde meu pai, sorrindo. — E você deve ser Allycia, suponho.

— Sim, senhor — responde a garota. — É uma honra poder finalmente conhecê-los, sr. e sra. Moon. Eu me chamo Allycia Dawson. 

Ela se apresenta e faz uma reverência perfeita, mostrando que estava bastante acostumada com o gesto.

Ok. Ela é extremamente formal, o que chega a ser estranho.

— Oh, querida, não há motivos para formalidades. Venha cá e me dê um forte abraço. Agora você faz parte de nossa família. Seja bem-vinda a Miami.

Minha mãe a puxa para um forte abraço.

A garota parecia surpresa pela atitude que minha mãe teve e eu estava mais assustado ainda por saber que minha “noiva” fosse tão linda.

Poderia afirmar, com bastante facilidade, que ela é a garota mais linda que eu já vi em toda minha vida.

Seus cabelos ondulados da cor de chocolate batiam no meio de suas costas. Seus olhos possui a mesma cor de seus cabelos, mas expressam uma doçura inacreditável. Sua pele clara como porcelana, aparentava ser macia como pêssego. Seu corpo possuía curvas nas proporções certas.

Não havia nada de exagerado ou que faltasse.

Sua boca...

A boca da garota era meio carnuda e rosada, incrivelmente convidativa.

Ela é assustadoramente linda como um anjo.

— Austin?

Dez me chama, cutucando minhas costelas.

Ao notar que eu estava afetado pela beleza da garota, ele ri e se aproxima mais de mim com um olhar malicioso.

— Para de babar que está ficando feio.

— Calado, Dez!

Encaro meu amigo com mal humor.

— Nossa. Ele ficou irritadinho — provoca Trish, rindo com Dez.

Somente nesses momentos é que eles se uniam.

— Allycia, esses daqui são Dez e Trish, os melhores amigos de Austin — minha mãe apresenta meus amigos apontando para cada um ao citar seus nomes.

— É um prazer conhecê-los — responde Allycia, sorrindo em simpatia.

Ela parecia está sendo sincera.

Olho em seus olhos e vejo que ela ainda parecia assustada com o entusiasmo de todos.

— Oi, Ally!

Dez é o primeiro a cumprimentá-la.

Louco como é, ele abraçou a menina com a animação de uma criancinha de cinco anos, deixando-a ainda mais confusa sobre como agir.

— Dez, não assusta a menina, seu idiota!

Trish repreende o ruivo, dando um tapa em sua nuca.

Ele solta Allycia e olha para Trish de cara feia, enquanto massageia o local onde recebeu o golpe.

— Oi, Ally. Eu sou a Trish. Seja bem-vinda!

Minha melhor amiga sorri e abraça Ally de forma um pouco menos brusca do que Dez.

— Muito obrigada, srta. Trish — responde, envergonhada. — Lamento pelo atraso excessivo e agradeço a recepção calorosa de todos.

Certo. Essa formalidade toda já está me irritando.

Será que ela não poderia ser um pouco mais humana pelo menos por alguns minutos?

Viu? Estava bom demais para ser verdade...

— Por que tanta formalidade? Pode nos chamar pelos nossos apelidos — afirma Dez com seriedade.

Ele abre um sorriso divertido e a encara em desafio.

— Não pode ser tão difícil assim, não é?

— Certo, Dez!

A garota responde com um lindo sorriso, que me deixa hipnotizado por alguns instantes.

— Assim é bem melhor! — responde o garoto.

Ele coloca o braço por cima dos ombros da garota como um meio abraço e sorri animado. Com o olhar ameaçador de Trish, ele se afasta novamente.

— Allycia, esse aqui é meu filho, Austin Moon.

Meu pai aponta para mim e sorri com expectativas.

— Ele será seu futuro marido. Espero que possam se dar muito bem um com o outro!

— Olá, Austin — cumprimenta a garota com um sorriso nervoso. — É um prazer finalmente conhecê-lo. Espero que possamos nos dar bem.

Após dizer isso, ela estende sua mão e sorri de maneira envergonhada.

Olho para ela, completamente encantado.

Tanta beleza assim deveria ser considerada crime.

Deixo de lado qualquer tipo de pensamento que tenho sobre a garota e resolvo respondê-la, mas a resposta não saiu como a planejada.

— Não tenha tanta certeza, princesa — respondo.

Ainda atordoado, dou as costas para a garota e passo a andar em direção ao estacionamento do aeroporto, ignorando por completo os gritos irritados de minha mãe e os chamados de meus melhores amigos.

Eu não sei o que deu em mim.

As palavras grosseiras haviam escapado de minha boca sem que eu tivesse controle.

Eu estava irritado, mas não com ela.

Quando eu soube da notícia de que iria me casar, eu jurei a mim mesmo que odiaria a garota com todas as minhas forças e assim que a vi, encantei-me com sua beleza.

O que há de errado com a minha cabeça? E por que meu coração está batendo tão fortemente?

Perguntas e mais perguntas rondam minha cabeça e a única coisa que quero e preciso é da minha amada guitarra.

Preciso ocupar minha cabeça o mais rápido possível ou eu juro que vou enlouquecer!

O que será de mim nesse tempo em que terei que conviver com Allycia Dawson?

Continua...


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam do capítulo? Críticas, elogios, algum erro ortográfico? Mandem a opinião de vocês sem medo! Amo receber críticas construtivas e se quiserem falar comigo me mandem um MP! Amo responder as mensagens dos meus leitores!!! Até mais, meus doces cupcakes >w< ♥!!!