Break Away From Home escrita por ThaisCGKaulitz


Capítulo 12
Capítulo 2 - Basket Case - Parte 4


Notas iniciais do capítulo

gente..... desculpa a demora de quase 1 mes... serio....
mas tenho mews motivos:
1- o Nyah! nao abria u-u
2- tava treinando para uma apresentacao de piano (/quealiasdeiumshowzasso!)
3-quase nao entrei no PC (devido o motivo 2 xD )
mas aki estah o (tao) esperado cap aspoaskopas



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Depois de uma longa meia-hora, entramos, enfim, na boate. Meu Deus, estava mais cheio do que a fila! Os meninos me levaram direto para o bar, onde os quatro pegaram duas Sex on the Beach, um Blue Lagoon e uma Blood Mary. Eu olhei para ele com cara de “Socorro, já estou vendo que vou ter que sentir vontade de vomitar na volta pra casa”. -Meu Deus. Enfim, acho que vou ficar no refrigerante mesmo. -Que nada! Ebe algo, Tay. –Danny disse. -Nada disso! Não vou deixar vocês dirigem bêbados, então eu dirijo depois! -E você por acaso tem carteira de motorista? -Tenho 17 anos, esqueceu? Tirei-a no ano passado, mas não tenho um carro. Ainda. -Beleza então. –Danny disse, sorrindo. -Vou lá para pista. Daqui a pouco estou de volta para ver qual o estado de vocês quatro. Andei em direção à pista de dança, onde estava cheio de gente, como era de se esperar. Por exemplo, consegui ver de longe, Gustav e Georg dando em cima de duas garotas que devem ter no máximo 16 anos. Consegui enxergar também Tom “devorando” uma outra garota em um canto. Mas onde estava Bill? Dei uma olhada em volta e o flagrei olhando para o meu decote e em seguida desviar o olhar quando percebeu que eu estava o olhando. Ele estava sentado em uma mesa, sozinho. Não sei por quê, bateu um frio na minha barriga e uma baita dó de vê-lo ali, sozinho. Pensei em me aproximar dele, e foi o que fiz. Fui até a mesa dele e sentei-me de frente a ele. -Olá. Como vai? –disse, com um sorriso meigo. -Oi. Vou ser franco logo de cara. Se você está tentando me dar uma cantada, desista. –ele disse, grosso. Fiquei surpresa. -E quem dise que eu queria te cantar? E mesmo se eu estivesse, por que não? Você é gay por acaso? –peguei pesado. Eu adimito. Ele me olhou com uma cara de quem iria me estrangular ali mesmo. -Não. Tenho nojo de gays. -Enfim. Eu vim aqui porque fiquei com dó de te ver sozinho. Mas já que você foi grosso comigo, acho que vou indo. –e ameacei levantar da cadeira. -Não! Me desculpa... É que eu não gosto de garotas oferecidas, e achei que você fosse uma delas. -Pensou errado... Tá bem... Você está desculpado. Sou Taylor. –disse, ficando com muita dó da carinha carente dele. -Sou Bill. –ele sorriu como se eu não soubesse quem ele era. Ele então parou. Pensou por um tempinho breve e perguntou: - Ei, você não é aquela garota do ônibus de Sexta-feira? Sou sim, mas fiz cara de quem estava tentando recordar de algo. -Verdade! Eu vi você Sexta! Que grande coincidência nos encontrarmos logo aqui! –E aliás, também te vi hoje, na escola, mas obviamente eu não diria isso a ele. -Verdade. Agora, pensando bem, você me lembra uma pessoa. -Sério? Quem? Quem sabe eu conheça essa pessoa! –Merda, merda, merda. Pense em algo criativo, Taylor. Você consegue. E continue atuando com essa sua cara ridícula! -Uhum. Você conhece um garoto chamado Tyler Stewart por acaso? -Conheço sim. Ele... Ele é meu irmão gêmeo! Bill arregalou os olhos. -Sério?!?! Ele não tinha me dito isso, que legal! Eu também sou gêmeo, só que idêntico, mesmo que não sejamos parecidos em termo de estilos... –ele sorriu. – Aliás, onde você estuda? -Na verdade, eu sempre estudei em casa, e quando vim para cá com o Tyler, parei os estudos. Estava terminando o que seria a 11ª série aqui, ou o último ano escolar. Eu estou mais adiantada do que ele. -Entendi. E quanto aos pais de vocêsw -São separados. Eu morava com a mamãe, e daí ela morreu no início do ano de câncer de mama e... -E você fala isso com a maior naturalidade? -Tipo, eu estou triste sim, mas se era para acontecer... Eu não podia fazer nada, certo? -É... Er... -Taylor! Aí está você, baby! –Danny veio até mim quando me localizou, meio desequilibrado para variar. –Quem é você? –ele perguntou, percebendo a presença de Bill. -Danny, esse é Bill. Ele é um amigo meu, que eu encontrei por acaso. –Olhei para o Bill com cara de “ajuda com a mentira aqui?” -Ah, certo, beleza, gata. – Eu pensei: “Aff... ele tá muito bêbado!”, porque eu senti o hálito de álcool dele. –Ow, os garotos estão perguntando por você. -Bill, eu já volto, tenho que tomar conta de umas “crianças alegres”, se é que me entende! –disse, indicando Danny com o olhar para o Bill, que apenas concordou com a cabeça. Saí, puxando Danny pela camiseta. Cheguei ao barzinho e vi os outros três super “alegres”, como era de se esperar. Tom, que parecia o menos bêbado dentre os quatro, estava quase caindo da própria cadeira. -Tom, quantas você beberam, posso saber? –perguntei, brava. -Eu tomei cinco. O Danny... umas sete. O Dougie e o Harry... er... umas vinte. -VINTE!?!? My God. Acho mlehor irmos embora então, antes que vocês quatro se metam em alguma besteira. Não posso acreditar nisso. Já volto. Fiquem aí. Voltei correndo para a mesa onde Bill se encontrava. Sozinho.


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Notas finais do capítulo

Thais:bebados...
Danny: u q vc tm contra eles? u-u somos felizes
Thais:v6 sao bebuns! >.
Danny: u-ú
Thais:ah... ew vi suas 4 performances em "popstar to operastar" n sabia q vc conseguia cantar um pokinhu d opera aspokaspoaskas
Danny: Graci hehe



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