Misguided Ghosts-Thalico escrita por Tia Ally Valdez


Capítulo 32
Thalia E Jason Têm Um Primo?


Notas iniciais do capítulo

Oi, meus lindos! Eu tô, tipo, MEGA FELIZ! RECEBI OUTRA RECOMENDAÇÃO! EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEH!
JMcastro, esse cap é para você!
Infelizmente, segundo meus cálculos... A fic só terá mais seis capítulos depois desse... E também, se vocês quiserem, eu posso colocar um epílogo!
Não esqueça o #LNI se você leu essa droga.
P.O.V do Nico diliça!
Enjoy!



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Nico’s P.O.V

Novamente, eu estava na praça... Novamente, avistei o banco onde me sentava com Bianca...

E, novamente, Hazel estava lá...

Ela sorriu quando me viu. Eu também sorri e ela correu para me abraçar forte.

– Oi... De novo... - Sussurrou...

Sorri e a abracei mais forte.

– Por que estou aqui? - Perguntei.

– Ah, Nico... São tantas coisas para dizer...

– Fale uma delas...

– Ok... Primeiro: Eu vi Maria!

Arregalei os olhos...

– Minha... Mãe?

Ela assentiu sorridente.

– Nico... Ela pensa tanto em você... Ele pensa em você todos os dias... E eu e ela passamos muito tempo juntas... Ela é uma mãe maravilhosa!

Sorri... Senti lágrimas de saudade querendo abrir caminho, mas eu as puxei para dentro com todas as forças...

– O que mais?

– Ah, é... - Sua expressão ficou séria. - Você está próximo, Nico... Mas ele se preveniu...

– O que ele fez?

– É um tipo de magia... Assim que vocês chegarem à Romênia, seu poder de dragão vai falhar... Procure estar DENTRO do navio quando estiverem próximos de chegar...

Assenti...

– E... Acho que você já sabe o que eu vou falar...

Sacudi a cabeça decididamente.

– Não, Hazel... Não diga mais nada... Eu vou trazer você de volta!

– Não vai! Você vai usar para salvar a vida de quem se sacrificou ou vai destruir a pedra!

– NÃO! NÃO VOU! Vou salvar você, Hazel!

– Nico... - Ela começou a chorar... - Por favor, não faça isso... Você não pode... Por favor. Não coloque minha vida acima da vida de outros... Por favor...

Suspirei... Depois assenti relutantemente. Ela chorou mais e me abraçou. Deixei que algumas lágrimas pudessem sair e solucei sobre seu ombro. Ela afagou meus cabelos... E eu sorri quando descobri que pude senti-la fazer isso...

Acordei... Thalia dormia usando meu peito como “travesseiro.” Olhei para o lado. A forma tremeluzente de Hazel estava lá. Ela levou o indicador aos lábios e sorriu. Depois sussurrou.

– Isso não é um adeus, Nico... Tenha certeza absoluta disso...

Sorri. Ela tremeluziu e desapareceu.

Thalia moveu-se devagar. Suas mãos subiram para meus ombros.

Cuidadosamente, eu a puxei para mais perto de mim. Pude notar um sorrisinho sonhador em seus lábios. O que será que se passa por seus sonhos, afinal?

Minha pergunta foi respondida quando Thalia sussurrou baixinho...

– Aceito.

Sorri. Naquele momento, soube exatamente o que se passava por seus sonhos... E eu estava rezando para que vivesse para torná-lo real...

Refleti sobre as palavras de Hazel... Eu queria trazê-la de volta... Mas não podia. Ela disse que o Conde - Morcego - Dentuço mataria Thalia. E eu não a perderia por nada...

Thalia estava sem sua blusa. Pude ver marcas em suas costas... Estavam ainda avermelhadas. Suspirei. Não gostei de Katie ter matado o homem-planta daquela maneira...

Não que eu não quisesse que ela não tivesse matado... Mas eu havia achado que ele morreu de uma maneira muito rápida. Deveria ter sido uma morte lenta, dolorosa... Eu teria torturado o maldito. Depois jogaria fogo nele. Depois, apagaria o fogo, depois arrancaria os braços e as pernas dele... Então, eu o esfaquearia dez vezes no mesmo lugar e só aí... É que eu arrancava a cabeça dele. (N/A: Nico revolts... Kawaii! ♥).

Algo molhado caiu sobre mim... Uma lágrima. Thalia estava chorando... Doía vê-la chorar... Doía mais do que tudo. Às vezes parecia que eu podia sentir a dor. A tristeza e o sofrimento...

Ela soluçou. Depois se contorceu na cama e sussurrou meu nome.

Eu a abracei forte e a puxei para perto...

– Estou aqui, Thalia... Estou aqui, mia bella... Io sono qui... Ti amo, la mia principessa guerriera...

– Nico... - Ela retribuiu o abraço e acordou devagar. Quando seu olhar encontrou o meu, sorriu e me beijou ardentemente.

– Bom dia... - Falei.

Ela sorriu novamente.

– Noite perfeita, não?

– Eu machuquei você?

– Nem um pouco... - Ela me abraçou.

– Que bom... Se eu tivesse te machucado, chicotearia a mim mesmo...

Ela me deu um tabefe. Eu ri...

– Não diga mais isso.

Eu a beijei.

– Não vou dizer...

Ela sorriu e se levantou.

– Vou tomar um banho.

Ela entrou no banheiro e eu esperei... Olhando para o teto.

Ouvi batidas na porta.

– Entre...

Jason entrou. Ele olhou para mim. Depois para as roupas espalhadas pelo chão e me fuzilou com o olhar.

– Licença... - Falei. - Namorando... Esqueceu?

– Se você a machucou, di Ângelo...

– Não enche. O que você quer?

– Leo mandou avisar que chegaremos em dez minutos. Já arrume suas coisas, porque vamos descer. Katie vai mandar uma mensagem de íris para Quíron.

Assenti e Jason saiu. Cinco minutos depois, Thalia saiu de seu banho...

– Quem era?

– Jason... Ele veio avisar que chegaremos em dez minutos... Então, o melhor é arrumarmos o que vamos levar...

Ela sorriu e me ajudou a separar roupas...

– Eu guardo tudo... Você vai tomar um banho.

– Ok, mãe... - Sorri divertido. Ela deu a língua.

Tomei meu banho. Devo ter demorado um pouco, Porque Thalia bateu (lê-se esmurrou) na porta impacientemente.

– Morreu afogado no chuveiro?

Eu ri.

– Estou acabando!

– Você disse que estava acabando há cinco minutos, Nico! Eu vou entrar!

– Não entra não... Você vai inundar o navio de baba.

– Narcisista! - Ela abriu a porta na cara dura e ficou estática.

Fechei o chuveiro e peguei minha toalha.

– Quer um balde?

Ela bufou e me deu um tabefe. Eu a puxei para um beijo.

– Nico, nós já... - Ouvi a voz de Jason. - MAS QUE PALHAÇADA É ESSA?!

Revirei os olhou e me separei de Thalia. Ela revirou também os olhos.

– Jason... Quantas vezes você ainda vai explodir o clima? Não é nem cortar! Você massacra o clima! - Ela reclamou.

– Só vim avisar que nós chegamos. Já é hora de descer.

– Já?

Jason assentiu e saiu a passos pesados.

– Que droga... - Eu a beijei. - Thalia... Hazel pediu uma coisa... Ela disse que não podemos usar a pedra para trazê-la de volta... Ela disse que a pedra deve ser destruída ou usada para trazer a pessoa que se sacrificou... - Saímos e eu comecei a me vestir. Já estava com as calças. Só restava a camiseta. - Então, se eu morrer...

– Eu trago você de volta?

– Não. Você destruirá a pedra.

Ela arregalou os olhos.

– Não! Não vou simplesmente abrir mão de você depois de tudo que tive que passar! Nico, eu fui afogada, parcialmente congelada, quase morta por um dragão, caí de uma sela e estava a centenas de metros do chão, fui engolida, esfaqueada, envenenada, sequestrada por plantas e torturada! Não sairia de nenhuma dessas situações sem a sua ajuda, direta ou indireta! Não vou fazer com que tudo tenha sido para não ter você no final! - Ela soluçou baixo. - Eu... Não quero perder você... Não quero ficar sozinha de novo... - Ela caiu de joelhos e soluçou mais.

Eu não suportava ver Thalia chorar. Abracei-a ela me abraçou forte.

– Por... Por favor! Não consigo ver um futuro sem você! - Ela olhou para mim. - Nico... Um futuro sem você é escuro... Sombrio. Não há nada nele... Nada.

Suspirei e a beijei intensamente.

– Thalia... Também não enxergo um futuro sem você. Eu quero ter você, Thalia... Quero uma vida ao seu lado...

– Então... Deixe eu te trazer de volta. E destruiremos a pedra... Juntos.

Hesitei. Ela havia baixado a cabeça, como se esperasse uma resposta negativa. Puxei seu rosto para um beijo.

– Juntos... Até o fim, Thalia. - Ela sorriu e me beijou. - Eu te amo.

– Eu também te amo!

– Awt! - Disse Bia do lado de fora. - Isso é muito fofinho!

Ela se jogou sobre nós dois. Eu e Thalia rimos.

– Se o Nico é meu pai, vou chamar a Thalia de mamãe! - Ela olhou para Thalia com cara de cachorrinho que caiu da mudança (N/A: Minha cachorrinha tem essa carinha eterna! Xente! Que coisinha fofa! Quem quiser, eu posso mandar a foto por MP!). - - Deixa eu te chamar de mamãe! Por favor!

Thalia riu.

– Ora. Pensei que você não pediria nunca!

Bia riu e se jogou sobre ela.

– Vamos? - Olhei para Thalia. - Sra. Di Ângelo?

Ela riu e aceitou minha ajuda para se levantar. Vesti uma camiseta, coloquei Bia nos ombros e saímos.

– E então, família feliz? - Leo sorriu. - É pra hoje!

Dei-lhe a língua e desembarcamos.

– Festus... - Pediu. - Cuide de tudo!

Assim que pisei para fora do navio, um frio repentino me atingiu em cheio. Era como se meu calor interior houvesse sido arrancado. E eu soube que não tinha a capacidade de virar dragão.

Que droga! E a super visão? Como fica?

– Tudo bem?

– Tirando o fato de que não posso mais virar um réptil voador gigante, estou bem...

Thalia riu e me beijou na bochecha.

– Criancice sua... Pelo menos ninguém mais vai me levar para voar...

A Romênia era um lugar bem legalzinho... As casas tinham um aspecto antiquado. E eu já estava enjoado de tanto ouvir Annabeth falando da estrutura disso e daquilo.

– Annie! - Interrompi. - Eu adoraria saber sobre a arquitetura da casinha do cachorro da madame rica que mora naquela casa. - Apontei para a casa da qual Annabeth falava. - Mas dá para parar? Precisamos saber onde está o nosso intérprete ou guia. Que seja!

Annabeth revirou os olhos e bufou.

– No hotel...

Ela foi à frente e nos levou até o hotel. Leo e Travis contavam piadas para Katie e Calipso, que riam ou reviravam os olhos. Percy e Thalia discutiam sobre qual seria a melhor arma: adagas ou espadas. Anna, Bia e Tobias brincavam de alguma coisa que eu não havia entendido. Jason só andava em silêncio, assim como eu.

– Perseu! Não me contrarie!

– Mas lutar com uma espada é melhor!

– Não é!

– Ora! Espadas lhe oferecem um longo alcance!

– Adagas são recomendáveis para quem SABE lutar bem. Afinal. Espadas podem ser usadas em um duelo onde o que você faz é se afastar. Não dá para fazer muitos movimentos com ela senão você se machuca! Uma adaga é fácil de esconder e tem um golpe preciso. Por exemplo... Se eu tentasse furar sua cabeça agora, uma espada teria que ser um pouco mais afastada para eu conseguir perfurar. Uma adaga não!

– Blá, blá, blá! Se eu quisesse arrancar sua cabeça, uma espada facilitaria o trabalho!

– Se eu quisesse rasgar sua garganta, com uma adaga seria mais fácil!

– Uma espada é boa para cortar fora um membro! Eu posso muito bem cortar fora sua mão com mais facilidade com uma espada!

– Corta isso!

Thalia invocou um raio que acertou Percy em cheio. Mas não chegou a machucar.

– Ah, é? Toma isso, cara de pinheiro!

Percy invocou uma onda que caiu sobre Thalia, deixando suas roupas encharcadas e a maquiagem escorrendo em seu rosto, fazendo com que ela ficasse com uma aparência macabra.

E os dois começaram a discutir sobre qual poder seria mais potente: Raios ou água.

– SILÊNCIO! - Berrou Jason.

Quando ele berrou, uma senhora abriu a janela de sua casa e virou um balde d’água em cima dele, encharcando-o.

– Que garoto mal educado! Não sabe que é feio gritar por aí?

Jason fez uma cara indignada e bufou. Depois saiu pisando forte. Thalia e Percy estavam rindo. Pelo jeito, já haviam feito as pazes...

– Chegamos. - Annabeth parou em frente a um hotel. Que parecia ótimo. Em perfeitas condições. Percy usou seus poderes para secar Thalia e Jason. Thalia limpou sua maquiagem.

Annabeth caminhou até o recepcionista.

– Bom dia... - Falou. - Estou procurando Richard... Ele trabalha na manutenção do restaurante ao lado e eu soube que o conheciam por aqui...

O recepcionista sorriu.

– Vocês devem ser os hóspedes que ele avisou que viriam... Sejam bem vindos. Seus quartos já estão prontos para o uso.

– Só por dúvidas... - Falei. - Quantos quartos são?

– Segundo ele, devia ter reservado cinco quartos...

Nos entreolhamos.

– Obrigada. - Annabeth agradeceu.

– Richard já está vindo... Aqui estão as chaves de seus quartos.

Aceitamos as chaves.

– Como faremos? Se não me engano, os quartos que ele reservou só têm duas camas ou camas de casal.

– Eu e Thalia dormiremos com Bia.

– Eu e Anna dividimos o outro. - Disse Jason, colocando a mão sobre o ombro de Anna.

– E eu? - Questionou Tobias.

– Ora... - Percy o colocou sobre os ombros. - Você vai ficar comigo e com Annabeth. Afinal, que graça tem se não tivermos ninguém para brincar? - Ele sorriu. - E o Nico vai ensinar um jogo bem legal para você quando voltarmos!

Fuzilei Percy com o olhar. Eu sabia de que jogo ele falava.

– Eu também quero aprender! - Disse Bia.

– E eu também! - Disse Anna.

No final, me dei por vencido.

– Ok... Eu ensino para vocês... Só espero que tenham sobrado cartas. Nem sei onde enfiei aquele jogo. E tem algumas cartas faltando.

– Ora... Por que não compra?

Revirei os olhos e fui com Thalia e Bia até nosso quarto...

– Bia... Melhor trocar sua roupa... Está frio lá fora. - Falei.

Bia assentiu e levantou os braços, pedindo ajuda para retirar sua blusinha... Ao tirar, vi novamente suas feridas... Cerrei os punhos.

– Quando ela lhe fez isso?

– Foi no ano passado...

Peguei sua blusinha de lã e a ajudei a vestir...

– Papai... Posso te contar uma coisa?

Sorri. Nunca me acostumaria tão cedo com o apelido novo. Ela sentou-se na cama de casal.

– Conte... - Eu e Thalia nos sentamos ao seu lado.

– Eu não tenho oito anos... Eu não sei direito... Mas eu completei oito anos há uns seis anos atrás... Mas parece que ainda tenho oito anos.

Olhei para Thalia. Ela me olhou.

– Como assim?

– Minha mãe disse que podia ter alguma coisa a ver com o que meu pai disse sobre eu... Demorar a crescer.

– Você cresce devagar? Quantos anos você acha que deveria ter?

– Não sei... Talvez quinze. Ou mais.

– E Anna e Tobias? Eles sabem?

– Eles são iguais a mim...

– Por quê?

– Nunca soubemos. Minha mãe pediu para eu não falar sobre isso com ninguém... Mas você é meu papai, não é?

Sorri e a abracei.

– Claro que sou.

Ela olhou para Thalia.

– E você é minha mamãe, não é?

Thalia também sorriu e abraçou Bia.

Ouvimos batidas na porta.

– Quem é?

Ninguém respondeu. Abri a porta. Uma mulher estava lá. Tinha cabelos ruivos e olhos azuis.

– Bom dia... Sou Ângela. E eu só vim conhecer vocês... Precisam de algo?

– Hum... Não. - Falei ligeiramente desconfiado...

– Você seria?

– Nico... Essa é minha namorada, Thalia. E aquela menininha se chama Bia.

Ela sorriu. Depois olhou bem fixamente para Thalia e saiu. Annabeth veio em seguida.

– Quem era? - Perguntou.

– Ela não foi se apresentar para você também?

Ela negou com a cabeça. Eu e Thalia nos entreolhamos.

– O que foi?

– O Richard chegou. Está nos esperando na recepção!

Descemos as escadas. Um rapaz estava lá. Parecia ter uns dezenove ou vinte anos. Tinha olhos de um azul esverdeado e cabelos castanhos lisos.

– Oi. - Ele sorriu. - Então... Vocês são... - Ele olhou em volta. O lugar estava vazio porque o recepcionista havia saído. - Semideuses?

– Somos. - Annabeth respondeu. - Sou filha de Atena. - Ela começou a nos indicar. - Percy é filho de Poseidon.

– Pera. Perseu Jackson? O cara que salvou o Olimpo DUAS vezes?

Percy revirou os olhos e assentiu.

– Então... - Ele olhou para Annabeth. - Você é A Annabeth Chase?

– Sim... E esses são Leo, filho de Hefesto. Ele foi um dos sete da profecia.

– Então... Estou diante dos heróis do Olimpo...

– Sim. - Annabeth sorriu. Com a exceção de Travis, filho de Hermes, Katie, filha de Deméter, Nico, filho de Hades e Thalia, filha de Zeus...

– Pera! - Ele olhou para Thalia. - Thalia Grace?

– É... - Ela assentiu meio assustada.

– E... Jason Grace?

Jason estava na mesma situação. Mas assentiu.

Richard sorriu e abraçou os dois. O que eu achei estranho. Mas não pude deixar de sentir uma pontada de ciúme quando ele abraçou Thalia daquele jeito.

– Mas... O que... - Thalia não conseguia terminar a frase.

– Eu... Sou Richard... Grace.

– Grace? - Questionei.

– Sou primo de vocês.


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Notas finais do capítulo

E aí? o que acharam? Thalia e Percy discutindo, Jason levando bronca sem ter culpa. Momento Thalico. Jason com ciúmes. Momento família...
Deixem seus reviews, meus lindos!
#LNF!
O que acharam do Richard?
Bjoks! *3*