Mula de Guerra escrita por Feiquiom


Capítulo 19
Capitulo 16: A Origem dos Chifres Sagrados


Notas iniciais do capítulo

Queridos do meu coração, me desculpem por todo esse tempo sem postar, eu estava sem internet, espero que me perdoem e curtam os últimos capítulos de Mula de Guerra.



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Joseventina, Otávio e Fumiga estavam indo em direção à Fenda, única saída do Reino das Trevas de Nenhumcórnio.

“Vamos mais rápido, precisamos falar com Duocórnio!” exclamou Joseventina.

Fumiga e Otávio estavam cansados e ficando para trás, então Joseventina colocou os dois nas costas e começou a correr o mais rápido que pôde. Surpreendentemente os nossos heróis não encontraram nenhum ser das trevas, provavelmente a essa altura Nenhumcórnio já sabia que Duocórnio é o portador dos dois últimos chifres e está organizando um exército para invadir os Domínios da Luz.

A Fenda não passava de um grande “rasgo” na terra que dividia lindos bosques coloridos da luz do deserto desolado das trevas. Em um ponto da fenda havia uma grande ponte de pedra protegida por um antigo encanto que impede que forças das trevas atravessem para o lado da luz.

Logo que atravessaram, nossos heróis avistaram um táxi de moscas. Os táxis de moscas eram tapetes em que o passageiro subia e era carregado por moscas mágicas.

“Para o castelo de Duocórnio, o mais rápido possível!” gritou Fumiga logo que os três subiram no tapete.

Quando chegaram, Joseventina disse para que as moscas cobrassem o pagamento dos guardas do castelo e que dissessem que foi ela quem pediu. Todos nos Domínios da Luz conheciam a mula e sabiam que ela cumpria com seus compromissos e sempre pagava suas dívidas.

Os três adentraram o castelo e logo viram Duocórnio, pela expressão dos nossos heróis, o mestre da luz pôde perceber que eles tinham um assunto importante para conversar.

“Duocórnio, nós sabemos que você é o possuidor de dois dos cinco chifres sagrados!” exclamou Joseventina quando eles chegaram na sala do trono “Pandacórnio me contou antes de...”

“Eu sei, eu senti a energia.” falou Duocórnio “Nós precisamos impedir Nenhumcórnio, ele não pode realizar o ritual!”

“O que é exatamente esse ritual?” perguntou Fumiga.

“Há muito tempo atrás, antes da existência das fronteiras entre a luz e as trevas, eu era apenas um unicórnio, mas eu estava na guarda real, junto com Pandacórnio, Pegasunicórnio, Desbocórnio e Grilocórnio, nós protegíamos o rei de todos os perigos, até a chegada de um inimigo diferente, ele era mais poderoso que tudo que já havíamos enfrentado, ele era o Unicórnio das Trevas.”

“Ele dizimou vilas, torturou guerreiros e destruiu o castelo do rei, nós não conseguíamos detê-lo até o dia em que Grilocórnio descobriu uma forma de selar o poder do chifre das trevas, estava tudo certo e nós estávamos realizando o ritual, mas descobrimos uma coisa que só Grilocórnio sabia, era necessário um sacrifício, ele usou seu sangue para que o chifre das trevas fosse selado nos nossos chifres. Todos os chifres precisavam de um hospedeiro e ele tinha de ser escolhido no momento do sacrifício e Grilocórnio confiou esse poder a mim.”

“Então se Nenhumcórnio realizar o ritual ele se tornará o possuidor do chifre das trevas?” perguntou Otávio.

“Exato!”.

Nesse momento o mensageiro real adentou a sala gritando “Senhor, senhor, Nenhumcórnio atravessou a Fenda, ele está aqui!”

Continua...


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Notas finais do capítulo

Muita ação e surpresas nos últimos capítulos de Mula de Guerra.



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