Ao Mundo Real escrita por Criador de Histórias


Capítulo 9
Capítulo 6 - Eu não Queria ser sua Parente! - Parte final


Notas iniciais do capítulo

Oooooooi pessoallll! Primeiramente gostaria de ... AGRADECER AS PESSOAS MARAVILHOSAS QUE RECOMENDARAM A FIC! Sério gente! Eu fiquei suuuuper feliz por isso! Nossa! Eu nunca tinha tido uma recomendação, e agora duas de vez? Eu não creio! Mas eu gostaria mesmo de agradecer '-' Muuuuito obrigado por acompanharem a FanFic! E espero mais recomendações no futuro, ok? [Leva tapa na cara] Tá, parei... Bom, ai está o capítulo! Não liguem para as maluquices, elas fazem parte do capítulo mesmo. Tipo como eu troquei Orc por Oak... Eu confundi as coisas, mas resolvi deixar assim mesmo '-' Espero que não liguem muito '-'



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Elesis – E-espera... Como assim irmão? – A ruiva não conseguia acreditar. Como a pessoa que ela mais odiava no mundo – depois de Sieg, é claro – poderia ter se tornado seu irmão? Que realidade bizarra é essa em que ela está?

Veigas – Maninha... A pancada na cabeça foi muito forte, não foi? – O asmodiano tinha feito a mesma coisa que Arme. Colocou sua mão na testa de Elesis para ver se ela estava com febre. E adivinha? A ruiva fez a mesma coisa: afastou a mão de seu querido ‘’irmão’’ de sua testa.

Elesis – N-não me toque! – Ela gaguejava um pouco. Ela estava pensando que todos achavam que ela havia ficado maluca. E com certeza, com esse comportamento, quem não acharia?

Lire – Não importa! – A comandante Lire toma a frente, atrapalhando a pequena ‘’discussão’’ entre os dois. Bem, discussão não – Agora não é hora para desavenças entre nossos membros! Precisamos continuar nossa missão. Que bom que conseguiram passar do Oak Chefe! Estou surpresa pelo seu trabalho, Grand Chase.

Elesis – Espera! Conseguimos derrotar o Oak Chefe? Mais eu não tinha desmaiado?

Arme – Sim, você havia desmaiado. Mas como precisávamos cumprir nossa missão, nós mesmos derrotamos o Oak.

Lire – Sim. E agora vocês terão que ir para a Praia Carry. Lá reside a rainha Harp... – A comandante mal terminou de falar e logo foi interrompida por Arme.

Arme – Praia? Sim, praia! Praia, praia! Praia! – A garota pulava de empolgação.

Lire – Comporte-se, maga violeta! Vocês irão até lá para acabar com a rainha Harpia! E não para se divertir! – Advertiu a comandante – Ouviu bem?

Arme – [Cabisbaixa] Sim comandante...

Lire – [Sussurrando] Eu não confio na palavra dela. Fique de olho nela por mim, ok? – Falou baixinho no ouvido de Veigas.

Veigas – Pode deixar!

Lire – Agora vão! Não temos tempo a perder!

[Minutos depois, na Praia Carry]

Arme – Ihi! Uhu! Praia! Praia! – Não parava de pular.

Veigas – Arme! Estamos aqui em missão! Não ouviu o que a comandante Lire falou?! – O asmodiano tentava, a todo custo, pegar a roxinha. Porém, ela era mais rápida.

Elesis estava vindo logo atrás, cabisbaixa. Não havia falado uma palavra desde que saíram do QG e se dirigiram a praia. Até porque já havia vivido aquela cena, e não gostaria de começar tudo de novo. Mas não era só por isso. Ver Arme pulando de um lado para o outro usando um biquíni que, sabe se lá onde ela o encontrou, a deixava um pouco mais feliz. Não sabia ao certo o que estava acontecendo. Mas se aquilo tudo fosse um sonho, ela iria acordar.

??? – É ela? – Perguntou uma figura escondida por entre os arbustos.

???? – Não, meu senhor. Ainda não encontramos nenhum sinal dela – Respondeu uma outra figura, que estava um pouco mais atrás da primeira.

??? – Oh, droga! Aonde será que ela pode estar? – Praguejou baixo. Porém, acho que não tão baixo assim. Veigas, com o seu olho atento, percebeu um movimento nos arbustos e foi lá checar o que era.

Veigas –Viram isso? – Pergunta olhando para as duas garotas – Algo se mexeu ali! – Ele começou a andar na direção dos arbustos.

??? – Droga! Ele nos viu! – A primeira figura praguejou, dessa vez mais alto.

???? – O que faremos, senhor?

??? – Não é óbvio? – A figura de cabelos roxos pulou dos arbustos em direção aos três amigos que estavam ali, desferindo um ataque com sua garra.

Arme – Veigas! – A roxinha corre na direção do amigo, tentando ajudá-lo – Impacto Atordoante! – Ela levanta seu cetro fazendo um imenso raio sair dele, acertando em cheio a figura misteriosa – Agora Elesis!

Elesis – Ahn? – A garota estava distraída, por isso não ouviu a amiga chamar. Por causa disso ela recebeu um golpe em cheio na face – Argh! Maldit... – Olhando para a figura misteriosa, pôde ver que o reconhecia – Dio!

Dio – Como sabe meu nome, verme imundo? – Pergunta o asmodiano.

Elesis – ‘’Droga... É claro! Ele não sabe quem eu sou!’’ – Lembrou a garota.

Dio – Não importa! Seja lá você quem for, irá morrer! – O asmodiano já estava se preparando para desferir outro ataque. Correu na direção de Elesis com sua foice em mãos, fazendo um golpe circular com a mesma – Foice Mortal!

A garota nada fez. Apenas ficou parada, esperando receber o golpe.

Veigas – Elesis! – O asmodiano se jogou na frente da garota – Escudo Negro! – Um imenso escudo lilás foi criado, protegendo os dois dentro dele.

Elesis – Eu... Ahn... – A menina estava desnorteada. Não sabia ao certo o que fazer naquela situação. Não queria machucar o Dio, por mais irritante que ele fosse.

Arme – Elesis! – Gritou, tirando a ruiva de seus devaneios – O que está fazendo, mulher? Não vai atacar?!

A ruiva sacudiu a cabeça, afastando os pensamentos e empunhou sua espada em mãos.

Elesis – ‘’Me desculpe... Dio... ’’ – A ruiva pulou em cima do asmodiano empunhando sua espada. O golpeou de todas as maneiras que pôde, e quando viu uma brecha na defesa do outro, aproveitou – Ataque Magno! – Três grandes cortes flamejantes foram desferidos em cima do asmodiano.

Dio – Argh! – O golpe da ruiva causou bastante dano nele. O mesmo recuou com o ataque, batendo contra uma árvore, que se quebrou com o impacto.

Arme – Ótimo! Pelo menos fez algo! – A roxinha resmungou, olhando para a ruiva, que apenas fez uma careta para a maga.

Dio – Alfred! – Chamou pelo seu mordomo.

Alfred – O que foi senhor Dio? – O mordomo apareceu numa velocidade incrível.

Dio – Vamos sair daqui! Apesar desses vermes não serem tão fortes assim, meus poderes foram selados ao vir para essa dimensão. Nunca conseguirei derrotá-los assim!

Alfred – Claro senhor! – O mordomo fez uma espécie de magia de teleporte, os levando para longe dali.

Veigas – Maldito! Ele fugiu...

Arme – Não importa. A nossa missão principal é derrotar a rainha Harpia mesmo... – A vontade de nadar ou de brincar na areia havia simplesmente sumido.

Veigas – [Gota] Mas você não estava... Ah esquece! Agora vamos. Temos uma Harpia para destruir!

[Na rainha Harpia]

Veigas – Então quer dizer que essa coisa gorda é a rainha Harpia?

R. Harpia – Quem você está chamando de gorda? Gorda é a sua mãe! – A harpia resmungava – Vamos deixar de brincadeiras, está bem?

Veigas – Claro que sim! Vamos, venha!

A rainha desceu com grande velocidade, dando um rasante em Veigas. O asmodiano apenas pulou nas costas dela e, com o seu cubo, desferiu um ataque em sua cabeça, a fazendo cair no chão inconsciente.

Veigas – Hunpf... Foi fácil demais! É isso que chamam de rainha? – Debochou.

Arme – Ótimo! Agora vamos para a nossa próxima missão.

Elesis – E qual é? – A garota se deu uma tapa na testa por ter esquecido qual era a próxima missão. Afinal, já havia passado por tudo isso. E também se lembrou de como foi a última vez que fizeram essa missão – Ah não...

[Rumo ao Templo Oak]

Veigas – Eu sabia! Eu sabia que isso não ia dar certo!

Lorde Oak – [Risada maligna] Agora os Oaks marcharão e destruirão Vermécia!

Arme – Mas... Mas... Era um plano perfeito!

Lorde Oak – Não tão perfeito assim! Agora vão pagar!

[Três horas antes...]

Veigas – Legal! Terminamos por aqui. Agora qual é nossa próxima missão?

Arme – Hum... Deixe-me ver... Ah! É o Templo Oak! O Lorde Oak precisava ser derrotado.

Veigas – Não já chega de Oaks não?

Arme – Eu penso a mesma coisa...

Elesis – Mas não podemos ir assim! – Advertiu a ruiva – Os Oaks daquele templo são muitos! Apesar de sermos fortes, nunca destruiremos todos sozinhos. Precisamos de um plano! – Naquele momento a ruiva almadiçoou a si mesma por ter dito aquilo. Ela sabia muito bem que Arme tinha um plano... E isso não lhe agradava muito.

[Rumo ao Templo Oak – Antes do plano falhar]

Veigas – O que é isso? Esse é o seu plano?!

Arme – É! Não gostou?

O plano da roxinha era simplesmente achar umas armaduras velhas de Oaks mortos e pintar os seus corpos de verde, para assim, se parecessem mesmo com Oaks.

Veigas – Estamos ridículos! Estamos pintados de verde! E essas armaduras fedem a Oaks mortos! – Resmungava o asmodiano irritado.

Elesis – Não resmungue tão alto! Tem Oaks vindo ali!

Dez Oaks gigantescos se aproximaram dos três amigos, que ficaram paralisados, sem saber o que fazer.

Oak – Hum... – Um deles parou e começou a analisar Elesis – Mim ser Teddy! Qual ser seu name?

Arme – Olha... Ele fala inglês... – O sarcasmo da garota quase os denunciou. Porém, Elesis foi mais rápida e tomou a linha de frente.

Elesis – Érr... – A garota se lembrou de que os Oaks eram burros demais, e não entenderiam a linguagem em que ela falaria. Por isso, teve que se fingir de burra também – Mim ser Oakina! Mim ser nova no exército Oak...

O Oak os olhou de cima a baixo e depois de baixo a cima e viu que eles pareciam mesmo Oaks. Pelo menos na visão deles... Lembrem-se: Oaks são burros demais.

Veigas – Eu não acredito que este plano estúpido está funcionando! – Resmungou de novo.

Arme – Shh Veigas...

Elesis – Os Oaks são muito burros! E mal organizados também. Se derrotarmos o líder, o exército vai se desfazer.

Arme – Vamos acabar com esse malvado!

Veigas – Mas confesso que estou surpreso...

Arme – Sim! Eles nem perceberam esse disfarce! Os Oaks são mesmo muito burros! – A garota falou um pouco alto demais, o que fez os Oaks a sua frente se virarem e os encarar.

Elesis – Arme!

Oak – Somo burro sim, mas não somo surdo!

Arme – Ops...!

Elesis – Preparem-se! – A ruiva empunha sua espada, pronta para o combate.

Veigas – Vamos acabar com esses Oaks idiotas!

[Quinze minutos depois...]

Veigas – Eu sabia! Eu sabia que isso não ia dar certo!

Lorde Oak – [Risada maligna] Agora os Oaks marcharão e destruirão Vermécia!

Arme – Mas... Mas... Era um plano perfeito!

Lorde Oak – Não tão perfeito assim! Agora vão pagar!

Elesis – Por que eu sabia que isso não ia dar certo?

Veigas – Sabia? E por que não avisou?!

Elesis – É só um modo de falar!

Lorde Oak – Agora chega! – O Lorde levanta seu martelo colossal pronto para atacar.

Elesis – Cuidado! – O Oak gigantesco abaixa seu martelo, mas Elesis levanta sua espada, colidindo com o martelo colossal.

Veigas – Elesis! – O asmodiano vai ajudar a garota.

Arme – Droga! Não vou deixar que aquele acidente aconteça de novo! – A roxinha levanta seu cetro e começa a atirar bolas de fogo na direção do Oak.

Lorde Oak – Não vão me derrotar!

Elesis – Argh! Na primeira vez você era irritante! Dessa vez você não passa de uma ameaça inofensiva! – A ruiva tira sua espada debaixo do martelo do Oak e dá uma cambalhota para suas costas – Espada Flamejante! – O golpe da garota acertou em cheio o Lorde, o fazendo cair no chão derrotado.

Veigas – Elesis... – O asmodiano havia se impressionado pelo golpe da ‘’irmã’’ – Você conseguiu! Derrotou o Lorde Oak sozinha!

Elesis – Foi fácil... – A garota estava cansada depois de toda essa correria e batalha.

Arme – Calma... Vamos poder descansar! Depois de derrotarmos o Gorgos Vermelho! Agora rumo ao calabouço do Gorgos! – Ela sai marchando em direção ao calabouço.

Elesis – ‘’Então é assim? Eu terei que recomeçar tudo de novo? Eu terei que me acostumar com o Veigas sendo meu irmão? Com a Lire sendo minha comandante? Mas espera! Agora que eu percebi! Como eu posso continuar lutando de espadas, se agora eu sou uma asmodiana? Eu deveria usar magia, não deveria? Estranho... Tem algo errado!’’ – Pensava a ruiva enquanto caminhava atrás de seus amigos.

[Calabouço Gorgos]

Gorgos Vermelho – Ótimo! Venham todos! Irei queimar e comer vocês em espetos! – Grunhia o imenso monstro.

Arme – Vamos lá, seu monstrengo! Veremos do que você é capaz!

Elesis – Atacar! Espada flame... – A ruiva interrompeu a trajetória de seu ataque quando percebeu que sua espada havia sumido de suas mãos – Mas o que? O que aconteceu com a minha espada?

Veigas – Vamos Elesis! Ataque logo o Gorgos! – Gritava.

Elesis – Eu não posso! Minha espada simplesmente desapareceu!

Arme – Do que está falando? Use sua magia! – Alertou a maga.

Elesis – ‘’Espera! Como assim magia?’’ – A ruiva levanta as mãos e delas saem uma poderosa explosão, que acertou o Gorgos em cheio – Que diabos foi isso? – Se impressiona a garota.

Veigas – Foi a sua magia! Por que está tão surpresa?

Elesis – Até agora pouco eu usava espadas!

Arme – Espadas? Está ficando maluca? Sua família usa magia a gerações! Por que você usaria espadas?

Elesis – Mas... Mas... Como assim? O que está acontecendo aqui afinal?!

Da escuridão sai uma figura bastante conhecida pelos três. Ela se dirige até eles dando os parabéns.

Lire – Muito bem Grand Chase... Conseguiram derrotar o temível Gorgos Vermelho! – Os olhos da elfa agora mudavam de coloração. De verdes, tornaram-se vermelhos. Seus cabelos tornaram-se negros, e em suas mãos nascem garras.

Elesis – Lire? O que está acontecendo com você?

Lire – Lire? Eu costumo ser chamada de... Lady Lothos! – Uma explosão imensa é criada em cima dos três, colidindo no chão logo em seguida.

Elesis – NÃO!

A garota desperta. Estava em sua cama. Em seu quarto. Olha ao redor para ver se era mesmo o seu quarto.

Elesis – Eu... Eu voltei? – Ela começa a tocar em seus braços e rosto – Sim! Eu voltei! Isso não passou de um sonho!

A ruiva toda animada, sai de seu quarto indo em direção a sala, onde todos estavam. Ela desce as escadas apressadamente e dá de cara com Sieghart, parado bem na sua frente.

Sieg – Elesis... Eu sei que às vezes eu posso ser... – A explicação do moreno foi interrompida por um abraço por parte da ruiva.

Elesis – Não se preocupe... Eu gosto de você mesmo assim – Falou num tom doce. O que fez o moreno corar na hora.

Sieg – O-o que aconteceu? – O outro gaguejava. Ele nunca tinha visto a ruiva esquentada agir assim, toda amorosa.

Elesis – Nada! Apenas aprendi tive uma boa tarde de sono...

Sieg – Certo... E então? Vamos comer!

Elesis – Vamos! – Os dois então se dirigem para a cozinha para comer alguma coisa – ‘’Foi tudo um sonho... ’’ – Pensava.

Ela achava que fora tudo um sonho. Porém, em seu quarto, em cima de sua cama, estava a capa que ela estava usando. A mesma de Veigas.

Será que foi mesmo apenas um sonho?


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Notas finais do capítulo

E ai, o que acharam? Espero que não tenha nenhum erro! É que escrevi nas pressas, sabe? '-' E foi mal pelo capítulo pequeno ( pra mim tá grande, mas pra vcs não que eu sei '-' ), mas ele é a continuação do outro. Então é como se fossem um só! Ou seja 4.000 palavras! '-' Tá parei... Nos vemos nos comentários!