Ao Mundo Real escrita por Criador de Histórias


Capítulo 7
Capítulo 4 - Meu nome é Bender!


Notas iniciais do capítulo

Pessoal! E ai, demorei muito? Eu sei que sim...! Estava sem ideia nenhuma pra esse capítulo! Até que pensei nessa ideia ai. Tirei do Futurama ( só o personagem pelo menos >.< ), mas o capítulo fui eu que criei '-' Espero que curtam! Possivelmente não está muito grande ( eu tenho problemas pra postar capítulos grandes. Motivo? Eu não tenho tanta paciência, e nem tantas ideias. Mas prometo que o próximo TALVEZ saia maior). Até lá embaixo!



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Ronan – Elesis! O que você faz aqui, peste? Quero dizer, criança de deus...

Elesis – Eu estou estudando! O que acha que eu estou fazendo? Bom, na verdade eu tô é arrumando confusão! Eu nem queria estar aqui.

Lire – Mas Elesis...

Elesis – Quieta! É verdade, e você sabe disso!

Amy – E nem eu queria estar aqui...

Ronan – Bom, temos que começar a aula, de um jeito ou de outro.

Elesis – Legal! Comece logo a porcaria da aula!

Lire – Elesis!

Arme – E vai começar...

[Meia hora depois]

Elesis – Quem você acha que é? Eu nem queria estar aqui!

Amy – Essa fala é minha! Invente as suas próprias sua ruiva desmiolada!

Ronan – Calados! A aula já está quase no final!

Arme - Érr... Quase? Eu tenho certeza de que já acabou – Falou olhando para o relógio da sala.

Ronan – Vocês brigaram durante a minha aula toda? – Perguntou encabulado.

Elesis – Talvez. Se responder eu ganho uma semana de folga? [Olhos brilhando]

Ronan – Cai fora! [Apontando pra saída]

Arme – Bom, até amanhã... Professor – A garota deu uma risadinha no final de sua frase.

Ronan – Amanhã? Eu moro com vocês! Ah, elas já foram.

[Nos corredores]

Elesis – Nossa, já acabou a aula?

Amy – Já! Vamos embora! [Sai correndo feito uma maluca]

Arme – Espera! Eu vou também!

Elesis – E ai Lire... que tal bebermos umas cervejas?

Lire – Elesis! Somos menores de idade! Você está maluca?

Elesis – Maluca? Talvez... [Tirando uma cerveja da mochila]

Lire – Ai, ai [Pegando a cerveja] Eu vou jogar isso fora.

Elesis – Ei! Meu álcool!

Enquanto isso com os adultos...

Dio – SIEGHART! Me ajuda aqui! Eu não sei por quanto tempo eu vou agüentar!

O restaurando estava completamente lotado. Todas as mesas estavam ocupadas. Dio corria para lá e para cá feito um maluco, enquanto Sieg apenas observava.

Dio – Maldito! Vai ficar só olhando?! – Grita furioso.

Sieg – Talvez...

Gerente – Trabalha, trabalha! – O gerente apareceu do nada e empurrou Sieg para o meio da bagunça.

Sieg – Me ajuda!

Dio – Morra só!

[Com Mari]

Mari – Obrigada e volte sempre – A garota havia acabado de atender mais um cliente. Só faziam dois dias que estava trabalhando na Apple e já era a funcionária do mês. Apesar do mês já estar terminando.

Gerente – Ótimo, Mariana!

Mari – É Mari...

Gerente – Tanto faz! Você parece um robô trabalhando!

Mari – Um robô? – A garota parou para pensar. O seu chefe lhe deu uma ótima idéia. Um robô poderia ajudá-la em muitas coisas.

Gerente – Marina está tudo bem?

Mari – Já disse que é Mari! E eu estou maravilhosa! Eu... Eu... Vou embora mais cedo hoje, está bem?

Gerente – Não, você não vai...

Mari – Tchau pra você também! [Sai correndo]

A garota sai da loja numa velocidade incrível, deixando o gerente no vácuo.

[Com Zero]

O trabalho do rapaz era normal, fora o fato de ter uma bicha louca o deixando incomodado.

Ricardo – Ai fica quieto biba! – Falava Ricardo, a bicha louca.

Zero tentava se manter calmo. Sempre pensava no porque de estar fazendo isso tudo: Ajudar seus amigos. E só isso! Nada mais importa.

Zero – Pensa na grana Zero. Pensa na grana...

[Com Edel]

Edel – Tudo bem! O primeiro dia procurando emprego não deu muito certo, mas esse aqui vai dar! Preciso procurar algo em que eu sou boa... – A garota tentava pensar em algo, mas nada lhe vinha na cabeça.

Homem Estranho – Procurando trabalho, mocinha?

Edel – Outro de vocês? Sai fora! – E saiu andando.

Homem Estranho – Nossa... Se ela não queria trabalhar na minha pizzaria era só dizer.

[De volta para as ‘’crianças’’]

Elesis – Ótimo! Aonde é que moramos mesmo?

Lire – Elesis... É nessa casa ai na frente [Apontando a casa]

Amy – Será que você consegue ser mais burra?

Elesis – E será que sua cara consegue ficar inchada? – A ruiva já ia dar um soco em Amy, quando Lire a segura.

Lire – Ai, ai... Quando vocês vão aprender, hein? Será que não podem parar de brigar por um minuto sequer?!

Lass – Está falando com as pessoas erradas, Lire. Essas duas nunca vão parar de brigar.

Elesis – Calado você também! Ou quer apanhar?

Jin – Elesis... Calma!

Elesis – O que é? Quer apanhar também?

Lire – Será possível que você queira bater em todo mundo?

Elesis – Será!

Arme – Ai... Guria estressada.

Elesis – Você me chamou de que?

Lire- Chega! Agora vamos entrar na nossa casa – A loira pegou a chave em seu bolso e a colocou na fechadura, girando logo em seguida. Porém, quando foi girar a maçaneta, a porta não se abriu.

Amy – O que aconteceu?

Lire – Eu não sei! Deve ser algum problema com essa porta vagabunda.

Elesis – Mas Lire... Não se pode xingar!

Lire – Você xinga o tempo todo!

Arme – Tenta empurrar de novo!

Amy – Tenta girar a maçaneta! – Nessa hora todos olharam pra Amy – Ah é, ela já fez isso.

Lire – O que aconteceu, hein?

De uma janela lá do alto, uma figura de cabelos azuis aparece gritando alguma coisa.

Mari – O que estão fazendo?

Elesis – Mari? Como conseguiu entrar na casa?

Mari – Fui eu que a tranquei! Para não ser incomodada.

Lire – Incomodada? O que você está fazendo?

Mari – É surpresa! – A menina então some da janela.

Elesis – Mari! Mari! Nos deixe entrar! Nos deixe entrar!

Amy – Ela já foi... [Colocando a mão no ombro da ruiva]

Elesis – [Caindo de joelhos no chão] Maldita! Maldita! Você nos trancou!

Amy – Para de ser tão dramática! Ela já vai abrir a porta.

[Quatro horas depois]

Amy – Abre essa porta! Abre essa porta! – A menina estava que nem uma louca batendo na porta.

Arme – O que nós vamos fazer? O que nós vamos fazer?

Elesis – Temos que nos controlar! [Dando tapas na cara de Arme] Nos controlar! Está ouvindo?!

Amy – Elesis, arromba a porta! Arromba essa porta!

Elesis – Mais como eu vou fazer isso?

* * *

Amy – Quando eu disse pra arrombar a porta... NÃO FOI BEM ISSO QUE EU ESTAVA QUERENDO DIZER! – A rosada estava sendo segurada pela ruiva, que estava planejando arrombar a porta com a cabeça da mesma.

Elesis – Agora é tarde! – Ela começou a correr.

Amy – ELESIS!

[BOOM]

A porta foi arrombada...

Elesis – Conseguimos!

Amy – Ah, bububabuda! – A garota falava um monte de coisas sem sentido.

Lire – O que aconteceu com ela?

Elesis – Ela tá bem. Só precisa de um... Repouso! Mas agora eu tenho assuntos a tratar com uma tal Canaltiana.

Arme – Ok vai lá!

A ruiva subiu furiosamente as escadas que davam até o segundo andar, que era onde Mari estava. Após terminar aquele longo jogo de escadas, ela adentrou o corredor e chutou a porta no final dele.

Elesis – MARI! EU QUERO UMA EXPLICA... – Calou-se após ver o que a azulada tanto fazia em seu ‘’laboratório’’.

Mari – Ah, oi Elesis. Nem ouvi você entrar – A azulada respondeu com sarcasmo.

Elesis – O que você tá fazendo?

Mari – Não está vendo? É um robô! Um lindo e maravilhoso robô!

Elesis – Um robô? Você nos fez esperar lá fora por quatro horas por causa de um estúpido robô?

Mari – Mas ele não é estúpido! Ele vai me ajudar em muitas coisas. Quero dizer... Nos ajudar! – A menina consertou a frase, quando percebeu que desagradou a outra.

Elesis – Certo... E ele já está pronto?

Mari – Quase! – Se dirigiu até uma mesa de metal, onde estava a máquina. Do lado havia uma alavanca vermelha. A puxou e o teto da casa foi aberto, levando a mesa de metal até lá em cima.

Elesis – Eu acho que já vi essa cena em algum lugar...

Vários raios começaram a cair, e um deles atingiu a mesa onde o robô estava.

Elesis – Mas não tá chovendo nem nada.

A azulada abaixou a alavanca, trazendo a mesa para baixo.

Mari – E agora contemple: Bender! – A azulada retirou o manto branco que cobria a mesa, revelando um robô. Ele era prateado, com uma porta na barriga. Tinha uma antena na cabeça.

Elesis – Esse é o robô que vai nos ajudar? Parece mais uma lata de lixo...

O robô percebeu que estavam falando dele, e do nada, ele liga seus olhos, ficando sentado na mesa. Ele olha pra Elesis e começa a resmungar.

Bender – Minha filha, você já se olhou no espelho?

Elesis – O que ele disse? – Irritou-se, quase pulando em cima do robô. Mas Mari a segurou.

Mari – Calma Elesis! Deve ser só um defeito. Eu vou consertar.

Bender – Me consertar? Eu sou único! E agora eu vou procurar uma cerveja para beber.

Elesis – Uma cerveja para beber? Robôs bebem? Ótimo... Agora temos uma lata de lixo bêbada em casa.

Bender – Já disse pra se calar.

Elesis – Escuta aqui, eu vou te bater se não ficar quieto.

Bender – Querida, eu sou de metal. Acha mesmo que pode me ferir?

Elesis – Acho!

Bender – Certo, certo. E agora, onde vocês guardam as cervejas?

Mari – Nós não temos cerveja.

Elesis – Érr... Na verdade... [Sussurrando no ouvido de Mari]

Mari – Você tem cervejas escondidas na sua mochila?

Bender – Eba! [Sai correndo]

Elesis – Mari! [Sai correndo atrás de Bender] Peguem essa lata de lixo bêbada!

O robô saiu correndo em direção a sala, tentando achar a mochila cheia de álcool de Elesis.

Elesis – Já disse para voltar aqui!

Bender – Me obrigue!

[Cinco minutos depois]

Elesis – Volta... Aqui! – Estava ofegante de tanto perseguir aquela lata de lixo bêbada, como ela o chamava.

Bender – Já está cansada?

Elesis – Quando eu te pegar... Eu irei te matar! Não se preocupe...

Bender – Eu já falei: Eu sou de metal!

Elesis – Dane-se! – A ruiva foi dar um passo, porém tropeçou no tapete e caiu de cara no chão.

Bender – E então, desiste?

Elesis – Desisto...

A atenção de Bender fora desviada por uma figura de cabelos rosados que estava descendo a escada agora mesmo.

Amy – Elesis vamos no... O que aconteceu? Quem é você? Ah não! O Apocalipse robô já começou?

Elesis – Cala a boca Amy... Isso ai é um robô que a Mari resolveu criar!

Bender – Bender B. Rodriguez ao seu dispor – Se apresentou o robô, beijando a mão da rosada.

Amy – Ele é um cavalheiro. Só que não tem lábios...

Elesis – Ele não é um cavalheiro! Ele é uma lata de lixo bêbada! A Mari criou ele para nos ajudar. Mas em vez disso ele só está fazendo besteira!

Amy – Ah Elesis... O que é isso? Eu já sei! Para comemorar a chegada do nosso novo membro, que tal irmos para o parque de diversões?

Bender – Eu adoraria! Lá tem cerveja?

Elesis – Não! Never! Nunca na vida eu vou num parque de diversões com ele!

[No parque]

Elesis – Eu não acredito que vocês me obrigaram a vir.

Arme – Ah! Que é isso rabugenta? Vamos nos divertir! Eu vou na roda gigante!

Amy – E eu na montanha-russa!

Lire – Eu também vou na montanha-russa! Vamos lá!

Todos decidiram ir a algum brinquedo, deixando somente Elesis e Bender ali, parados.

Bender – Você não é muito de se divertir, não é?

Elesis – E te interessa? Da minha vida cuido eu.

Bender – Tudo bem! Eu só perguntei.

Elesis – Pois não pergunte! A sua obrigação é nos ajudar! E agora você vai... – A atenção da ruiva foi desviada para uma barraca de lançar argolas. Como prêmio havia um ursinho de pelúcia azul. E ela não sabia o porquê, mas queria aquele ursinho! E iria conseguir!

Bender – E eu vou...

Elesis – Me ajudar a conseguir aquele ursinho de pelúcia azul! – Ela arrastou o robô até a barraca de lançar argolas.

Bender – Ursinho de pelúcia azul? Ora, ora, a ruiva esquentada tem um fetiche por ursinhos.

Elesis – Fetiche? Mas é claro que não, seu pervertido! O que acha que eu vou fazer com ele?

Bender – Não quer que eu diga, quer?

A ruiva pegou uma pedra que estava do lado do pé dela e arremessou a mesma no robô.

Bender – Maldita. Como ousa?

Elesis – Ousando! Agora consiga esse maldito ursinho! Se não eu irei mandar a Mari te desligar!

Bender – Ok, ok! Eu vou conseguir esse ursinho idiota pra você!

Elesis – Ótimo! Agora pague o moço.

Dono da Barraca – Muito bem! Quantas argolas vão querer?

Elesis – Cinco! Cinco argolas! – A menina cutucou o robô para que desse o dinheiro para o dono da barraca.

Bender – Aqui está... – O robô, relutante, entregou o dinheiro ao dono da barraca, pegando as cinco argolas logo em seguida.

Dono da Barraca – Ótimo! Estão vendo aquela haste ali? – Ele apontou para uma haste vermelha no fundo da barraca – Vocês têm que acertar pelo menos três argolas nela para pegar o ursinho!

Bender – Vai ser fácil! – O robô então lança a primeira argola, errando-a.

Elesis – Ah, robô idiota...

Bender – Cala a boca e faça melhor! – Ele se concentrou novamente e lançou outra argola, errando-a também.

Elesis – Fala sério! Será que você não consegue fazer nada direito?

Bender – Cala a boca!

Elesis – Agora você tem que acertar as três argolas que restam!

Bender – E acha que eu não sei disso?

[Três argolas depois]

Elesis – Eu não acredito! Você não acertou nenhuma!

Bender – Ah! Eu tenho uma idéia melhor! – O robô pegou o ursinho, a carteira do dono da barraca e ainda por cima derrubou a mesma.

Elesis – Mas o que...

Bender – Corre!

Os dois começaram a correr em direção à roda gigante, tentando desviar os seguranças. Pularam a grade de segurança e adentraram o brinquedo.

Segurança – Ei! Voltem aqui, ladrões!

Bender – Não, obrigado!

Elesis – Gênio! E agora como vamos sair daqui sem que eles nos peguem?

Bender – Que tal assim? – O robô pegou a mão da garota e saltou da roda gigante.

Elesis – Você é maluco?!

Bender – Sou! – Ele esticou suas pernas elásticas, ficando a uns três metros do chão.

Elesis – Você tem pernas elásticas?

Bender – Tenho. Porque você acha que eu pulei, hein? Eu não seria maluco de me machucar.

Elesis – Você é feito de metal! Eu que iria me machucar!

Bender – Hum... É mesmo!

Elesis – Agora pra onde vamos?

Bender – Que tal saquear o parque?

Elesis – Tá maluco? Eu posso ser tudo, mas ladra eu não sou!

Bender – Como quiser. Eu posso te largar dessa altura... Será que você acabaria morrendo?

Elesis – Eu saqueio com você!

Bender – Boa menina...

O robô abaixou suas pernas elásticas e colocou a garota no chão, indo em direção a uma tenda de mágica logo em seguida. O mesmo adentrou a barraca e saiu saqueando tudo que via pela frente. A ruiva, que até então estava parada na entrada, entrou na tenda e começou a ajudá-lo nos saques.

Elesis – Que emocionante! Mas você sabe que seremos presos, né?

Bender – Não importa!

[Cinco minutos depois]

Os seguranças do parque pegaram tudo que a dupla havia saqueado, os expulsando do parque logo em seguida.

Bender – Eu não preciso desse parque! Eu posso construir meu próprio parque, com jogos e prostitutas! Quer saber? Esquece os jogos e o parque!

Elesis – Ótimo... Fomos expulsos do parque...

Bender – E daí? Poderemos voltar amanhã.

Elesis – PRA SEMPRE! Não sabe o significado dessa palavra?

Bender – Minha filha, eu sou um robô ajudante. Acha que sei tudo?

Elesis – Mas... Mas... Ah, esquece! Do que adiantou saquear se eles levaram tudo?

Bender – Nem tudo – O robô tirou de dentro dele o ursinho de pelúcia azul que Elesis tanto queria.

Elesis – Sr. Teddywinkle! Você o guardou?

Bender – Sr. Teddywinkle?

Elesis – Foi o nome que eu dei pra ele! Algum problema?

Bender – Claro que não... Mas achou que seria de graça?

Elesis – Você quer que eu pague por ele?

Bender – Claro! Vinte pratas!

Elesis – Vinte pratas? Seu robô desgraçado! O preço das cinco argolas era mais barato que isso!

Bender – Você quer o Sr. Teddywinkle de volta ou não?

Elesis – Tá! Aqui estão as vinte pratas! – A ruiva pegou sua carteira e de dentro tirou vinte pratas, entregando ao robô.

Bender – Ótimo, ótimo! Aqui está! – Ele entregou o ursinho.

Elesis – Ah! – A garota abraçou o ursinho.

Bender – Agora vamos saquear por ai?

Elesis – Você não aprendeu nada com a história de hoje?

Bender – Não. E agora, vamos saquear?

Elesis – Não! Eu não quero ser presa! Dessa vez é sério! E não tem nada que você diga que me fará mudar de idéia!

[Dez minutos depois]

Notícias de Hoje: Garota de 16 anos, ruiva, é presa por agredir várias pessoas na rua e colocar fogo nas lojas. O motivo: Ela diz que um robô maluco chamado Bender, roubou o Sr. Teddywinkle dela e o escondeu pela cidade, a forçando procurá-lo.

Elesis – BENDER!

Bender – Ehehe...


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Notas finais do capítulo

E ai? Muito curto o capítulo? Pra muitas FanFics que eu vejo de 4.000 palavras o capítulo, saiu pequeno sim. Maaas tudo bem, não é? Prometo que o próximo sairá logo. Bom, depende... Eu estou postando no Notebook do meu padrasto, e parece que ele vai levá-lo de volta. Mas ele disse que ia mandar a CPU daqui de casa pra consertar... veremos né. Por isso talvez demore de sair o próximo. Ok? Até mais!