Ao Mundo Real escrita por Criador de Histórias


Capítulo 6
Capítulo Filler - A Casa da Árvore dos Horrores I


Notas iniciais do capítulo

E ai pessoal! Demorei pra postar outro capítulo, neah? Mas como prometido, o capítulo filler de Halloween '-' Bem, vou explicar umas coisinhas: Primeiro: Como esses capítulo são denominados fillers ( ou seja, não tem nada a ver com o decorrer da história normal ) em alguns, eles ainda podem estar em Ernas ( não é o caso desse ) Segundo: Para aqueles que assistem ao Simpsons, sabem que os episódios de Halloween são divididos em três partes, cada um com uma história diferente. Porém, nesse aqui eu só coloquei duas histórias, e é o que eu pretendo fazer nos próximos ( pra poupar ideias '-' ). Vou colocar os nomes dos ''episódios'' em negrito antes de começar a história. Por último: Divirtam-se!



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Episódio 1O Retorno dos Mortos

Na casa dos chasers tudo estava quieto. Não havia sequer uma alma viva perambulando pela casa. Apenas uma, que estava sentada no sofá assistindo TV. Era Lin. Estava entediada e sem sono, por isso resolvera assistir algum programa bom. Pegou o controle e ficou passeando pelos canais, até achar alguma coisa boa.

Lin – Ah – Suspirou – Sério que não tem nada pra assistir? – A menina então resolve se levantar e ir pra cozinha, procurar alguma coisa para comer.

Chega na cozinha e abre a geladeira, nada.

Lin – Affe! Ninguém comprou comida não? Ah, droga. Acho que vou ter que comprar alguma coisa.

Estava tarde. Duas horas da manhã, para ser exato. Mesmo assim a garota resolveu sair de casa para comprar alguma coisa, afinal estava morrendo de fome. E como ninguém tinha comprado comida, essa tarefa caberia a ela.

Lin – Hunf. Mas só vou comprar comida pra mim – Resmungou, saindo de casa, mas antes, pegando seu casaco e seus sapatos.

Abriu a porta e saiu. Andou por aquela rua deserta. Não tão deserta. Haviam alguns mendigos por ali, pedindo esmola.

Mendigo – Esmola moça! Uma esmola ai vai! – O mendigo pedia pra Lin.

Lin – Ô moço, eu não tenho dinheiro não.

Mendigo – Dinheiro! Dinheiro! – O mendigo agarrou as pernas de Lin e tentou subir na mesma.

Lin – Eu disse que não tenho dinheiro! – A menina sem querer pega uma pedra que tinha por ali e a ruma na cabeça do mendigo – Ah não! Eu matei o mendigo?

Mendigo – [Se levantando] Oh...

Lin – Ah! [Ruma outra pedra] Oh droga! Agora sim eu o matei!

Alguns minutos depois, Lin estava cavando um buraco para enterrar o pobre mendigo. Cavou muito fundo, para que ninguém, nunca, pudesse achá-lo. Quando terminou de cavar, atirou o corpo do mendigo ali dentro, tampando logo em seguida.

Lin – Descanse em paz... – Depois do ocorrido, se retirou do local indo pra casa.

Caminhou em direção a casa, silenciosamente. Agora sim, não havia uma alma viva nas ruas. Estavam completamente desertas, o que assustou um pouco Lin. Que resolveu correr o mais rápido que pôde. Não demorou muito e logo chegara em casa, trancando a porta logo em seguida.

Lin – [Ofegante] Ufa, finalmente cheguei!

Arme – Oi Lin! – A garota aparece de repente, assustando a outra.

Lin – [Gritando] Arme! Você me assustou! E o que está fazendo acordada a essa hora da manhã?

Arme – Mais Lin, já são nove horas – Afirmou apontando para o relógio.

Lin – Nove horas? Quanto tempo eu demorei enterrando aquele men... – Percebeu o que ia falar e calou-se.

Arme – ‘’Enterrando aquele men...?’’ Do que você tá falando?

Lin – Nada! Eu não matei mendigo algum!

Arme – Mas Lin, eu não falei na...

Lin – Calada! Talvez você tenha matado aquele mendigo! O que acha disso, hein? Hein?

Arme – Lin fica calma! Se aquieta mulher!

Lin – Não! Nunca! Quem tem que ficar quieta é você! E não eu! Você! – Sai correndo em direção ao quarto.

Amy – Estranho. O que deu nela?

Arme – Sei lá. Ela tá meio estranha.

[No quarto de Lin]

A garota não parava de ver aquele mendigo em todas as partes. Resolveu se levantar para lavar o rosto, porém viu o mendigo na porta do banheiro.

Lin – Eu não queria te matar!

Mendigo – Mas você me matou garota! Você me matou. Não deveria ter atirado aquela pedra em mim!

Lin – Mas você me atacou!

Mendigo – Eu só queria uma esmola!

Lin – Eu te disse que eu não tinha dinheiro! Droga!

Mendigo – Você me matou! Você me matou! – Ele foi em direção a porta, porém não conseguiu abri-la.

Lin – [Abrindo a porta]

Mendigo – Obrigado. Você me matou...!

Lin – Ah não! – Atordoada, resolve se levantar e descer para tentar comer alguma coisa.

Desceu as escadas indo em direção a mesa do café. Como resultado, recebeu uma enxurrada de perguntas.

Arme – Lin, tá tudo bem com você?

Amy – Ai amiga! O que você fez no seu cabelo?

Sieg – E ai Lin! – Isso não foi bem uma pergunta.

Elesis – Zumbi? Zumbi, zumbi, zumbi?

Lin – Elesis, o que você falou?

Elesis – Eu perguntei o que você queria pro café. Eu, hein.

A garota realmente estava ficando maluca e inquieta. Estava ouvindo coisas que nem deveria ouvir.

Lin – Bem... eu vou me sentar na mesa, ok?

Sieg – Zumbi, zumbi, zumbi!

Arme – Zumbi!

Amy – Ai, zumbi, zumbi, zumbi?

Lin – Parem de falar assim! [Sai correndo pra fora de casa]

Elesis – Eu, hein. O que deu nela?

Amy – Sei lá!

Arme – Acho que alguém deveria ir atrás dela – Todos olham pra Arme – Tá! Eu vou!

Então a roxinha sai de casa atrás da amiga.

Arme – Ai, droga. Onde será que ela foi? – A garota procurou a amiga por toda parte. Porém, não teve êxito algum. Resolveu andar por mais alguns quarteirões e avistou uma pessoa de cabelos brancos sentada num banco.

A roxinha corre até ela.

Arme – Lin!

Lin – Ahn, Arme? O que tá fazendo aqui?

Arme – Eu vim atrás de você! Que pergunta mais idiota!

Lin – Arme! Você precisa me ajudar! Estou vendo gente morta!

Arme – Gente morta? Do que você tá falando?

Lin – Gente morta! O que você acha que isso significa?

Arme – Érr... gente morta.

Lin – Eu matei um mendigo! Tá legal? Ele veio me pedir esmola e eu o matei! O matei!

Arme – Você matou um mendigo? [Surpresa]

Lin – Sim! Eu matei! E agora eu estou vendo ele por toda parte!

Uma mão sai do solo, assustando a menina, que pensou que agora também estava vendo coisas.

Lin – Ah! Eu to vendo de novo!

Arme – Érr, Lin! Eu acho que dessa vez não é maluquice sua! U-um zumbi!

Lin – Zumbi?!

Arme – E olha! – A garota apontou pro chão, onde mais mãos estavam saindo do solo – Tem mais!

Lin – Zumbis?

Arme – Zumbis! – As garotas então saem em disparada, em alguma direção, com vários zumbis perseguindo as duas.

Lin – Por que essas pestes estão nos seguindo?

Arme – Talvez o mendigo que você matou tenha dito a eles que você o matou. E agora eles querem vingança. É uma explicação razoável?

Lin – Eu não sei! Apenas continue correndo! Continue correndo!

As duas acabam entrando em um beco completamente fechado. Sem saída. Agora sim, estavam perdidas.

Lin – Ah! Arme! É o nosso fim!

Arme – É! Nosso fim!

Zumbis – Cérebro! Cérebro! – Os mortos-vivos continuam avançando mais e mais.

Lin – Adeus Arme!

Arme – Adeus Lin!

As duas fecharam os olhos esperando pelo pior. Porém, em vez de sentirem seus cérebros sendo comidos, ouviram barulhos de uma metralhadora. Quando abriram os olhos, viram Elesis segurando a arma, atirando na cabeça de todos os zumbis.

Elesis – Voltem pro inferno, criaturas imundas!

[Dois minutos depois]

Todos os zumbis estavam mortos. Ou melhor, re-mortos. E a garota ruiva estava em cima dos cadáveres, segurando sua arma numa pose heróica.

Arme – Elesis! Você nos salvou! [Correndo pra abraçar Elesis]

Lin – Como você sabia que nós estaríamos aqui?

Elesis – Eu segui vocês duas. Eu sabia que tinha alguma coisa de errado, então resolvi ver com meus próprios olhos.

Lin – Ah [Suspirando] Então, agora podemos ir pra casa?

Arme – Claro! Por que não?

Elesis – Vamos logo! Você tem que comer alguma coisa.

Lin – É eu sei.

E assim, foram pra casa. Tudo estava bem. Ou será que não?

Zumbi – Cérebro...

***

Episódio 2A Garota Impulsiva

Todos estavam reunidos na sala de casa assistindo TV. O controle estava com Sieghart, e o mesmo não parava de passar de canal.

Arme – Pára Sieg! Deixa num canal só!

Sieg – Me deixe! Eu coloco no canal que eu quiser! – E continuou mudando até achar algo que preste.

A porta então se abre, revelando uma figura ruiva bem animada.

Elesis – Oi gente! Olha só o que eu comprei totalmente por impulso! – Falou toda animada enquanto coloca a sua perna direita em cima da mesa de centro – Botas novas! São iguais as minhas antigas, só que com listras verdes!

Ninguém prestou atenção. Continuaram vidrados, olhando para a TV. A ruiva se irritou, pegou o controle e desligou a televisão.

Sieg – Elesis! Me devolve o controle! -

Elesis – Não! Primeiro olhem minhas botas novas!

Amy – Ui, amiga! São tão chiques!

Elesis – Eu sei!

A atenção da garota é desviada por Lothos, que a chama em direção a uma sala.

Elesis – Já volto! – Larga o controle na mesa de centro. Todos que estavam sentados no sofá se jogam para tentar pegar o controle, mas só uma pessoa conseguiu pegar.

Arme – [Dando risada] Agora vamos assistir ao programa que eu quiser! – A garota então muda o canal, parando exatamente no canal 2, onde estava passando Teletubies.

Sieg – Teletubies? Não! Me mate logo! [Tampando os ouvidos]

Arme – ''Teletubies, teletubies, são tão legais!’’ – A garota não parava de cantarolar.

[Na sala com Elesis e Lothos]

Lothos – Elesis! Que bom que veio!

Elesis – Érr... você me chamou.

Lothos – Oh, claro, claro! Exatamente isso – Lothos estava andando como se estivesse com algum problema na coluna.

Elesis – Pra que essa bengala?

Lothos – Bom, Elesis, como você sabe eu não vou durar muito tempo.

Elesis – Novidade... – Sussurrou.

Lothos – O que disse?! – Gritou, apontando a bengala pra Elesis.

Elesis – Nada, nada! Continue a falar.

Lothos – É bom mesmo. Continuando, você sabe que eu não vou durar muito tempo, e preciso de alguém pra herdar toda a minha fortuna.

Elesis – Hello! Botas novas! – Falou apontando pras botas.

Lothos – Oh! São lindas! Mais continuando! Eu escolhi você! Exatamente porque eu não confio nada nos outros idiotas. Apenas você. Você é tão impulsiva. Tão impulsiva. Quando eu morrer você será uma pessoa muito rica. Muito, muito rica!

A garota então não pensou duas vezes. Com um olhar psicopata, dá um chute nas costas de Lothos, a fazendo cair num buraco cheio de leões assassinos.

Lothos – Você me matou! Você me matou!

Elesis – Oh meu deus! O que foi que eu fiz?

Lothos – Eu já disse você me matou! – Logo, os leões já tinham feito todo o trabalho. Não restava nada de Lothos, apenas suas roupas rasgadas e ossos.

Elesis – Ah droga! Bico fechado Elesis! Bico fechado! Ninguém precisa saber que a Lothos morreu!

[Cinco minutos depois]

Jin – Pessoal! A Lothos! – O garoto ruivo estava ofegante. Certamente correu um boa distância.

Sieg – O que tem a Lothos?

Jin – Está morta! Ela morreu! Eu encontrei o cadáver dela no buraco dos leões.

Arme – Eu falei. Aquela cova não foi uma boa idéia. Sabemos que ela gostava disso, mas olha só no que deu.

Jin – Mais a Lothos não morreria assim! Ela nunca caiu naquela cova!

Holy – Hum [Pose de pensadora] Então, quer dizer que foi um assassinato?

Arme – Não sabe... [Sendo interrompida]

Holy – Sim! Foi um assassinato! E acabe a mim descobrir quem é o assassino! – Do nada, a garota aparece com uma roupa de detetive.

Arme – Aonde ela arranjou essa... ah esquece!

Jin – Bem, eu vou dar uma olhada nos arquivos dela! Deve ter algo.

Elesis – Eu vou junto!

Elesis e Jin foram até a sala de Lothos tentar achar alguma coisa de útil. Abriram a gaveta de arquivos e tiraram várias pastas e papel de dentro, colocando-os sobre a mesa.

Jin – Hum... – Falou analisando os papéis – Aqui está! – Puxou um papel e começou a ler.

Elesis – O que é isso?

Jin – É o testamento dela – Começou a ler – Ei! Tem uma coisa aqui! Aqui diz que se ela morrer, todos os bens dela vão para... você!

Elesis – Mas isso não prova que a matei.

Jin – É, mas tem uma fita aqui mostrando que você a matou – Colocou a fita num vídeo, mostrando a cena em que Elesis chuta Lothos na cova dos leões.

Elesis – [Olhar psicopata]

A garota vai até a outra sala e pega um machado, voltando logo em seguida.

Jin – Elesis...! Ei, Elesis! Não vamos cometer loucuras, né?

Elesis – Jin, eu vou ter que te matar também... infelizmente você descobriu meu segredo – Andava lentamente na direção do ruivo, batendo o machado na sua mão.

Jin – Mas eu posso guardar segredo!

Elesis – Eu conheço você! Você não vai...

Jin – [Gritando] Ei, o que você está cortando? É o meu dorso? Sim! É o meu precioso dorso!

[Na cozinha]

Elesis tentava jogar alguma coisa no compactador de lixo na pia, quando Sieghart chega de fininho.

Sieg – O que está fazendo?

Elesis – Nada! Só estou tentando desentupir esse compactador de lixo! Alguém jogou alguma coisa aqui dentro! – Mentira pura.

Sieg – Deixa que eu ajudo! [Empurrando Elesis]

Elesis – Não!

Sieg – Você não acha estranho? A Lothos foi assassinada. E agora o Jin sumiu! O que ta acontecendo? – Estava tentando usar um desentupidor de vaso para tentar desentupir a pia, porém se irrita e desliga o compactador, enfiando a mão no ralo logo em seguida.

Elesis – ‘’Danou-se’’ – Pensou a ruiva.

Sieg – O que é isso? – De dentro da pia ele tira o braço direito e um pouco de cabelo de Jin – Elesis! Quantas vezes tenho que dizer? Na pia só se joga comida. Cabelo e pele vão para o lixo!

Elesis – Eu não... espera! Não está ligando por eu ter matado o Jin?

Sieg – É claro que não. Contanto que deixe um pouco para o Sieg aqui!

Elesis – Está me chantageando?

Sieg – Chantagem é uma palavra muito forte. Eu prefiro extorsão. O ‘’x’’ faz parecer legal!

A garota se irrita e pega um cutelo pra matar Sieg.

Sieg – Garota. Eu sou imortal. Acha mesmo que isso vai me ferir?

Elesis – Você não é imortal nesse mundo... [Olhar psicopata]

[Dez minutos depois]

O serviço estava completo. A garota já havia matado três pessoas. Ela precisava se controlar.

Elesis – Tudo bem Elesis! – Falava pra si mesma – Na próxima vez que quiser matar alguém, tente mascar um chiclete.

Ela se retirou da cozinha indo em direção a sala, onde Amy estava sentada pintando as unhas.

Amy – Olha! Que brincos bonitos! – Comentava a rosada se referindo aos novos brincos de Elesis. Os quais ela havia pegado de Sieg.

Elesis – Obrigada!

Amy – Pena que não combinam com você.

O comentário da menina realmente fez Elesis se irritar.

Elesis – Tem um chiclete?

Amy – Não.

Elesis – [Olhar psicopata]

Amy – [Gritando]

[Mais tarde]

Estavam todos reunidos na sala de reuniões. Holy, ainda com sua roupa de detetive estava em pé, andando de um lado para o outro, enquanto o resto do pessoal estava sentado.

Holy – Bom. Eu chamei vocês aqui para discutir sobre esses assassinatos.

Arme – Holy... quantas vezes eu tenho que falar que... [Sendo interrompida de novo]

Holy – O primeiro assassinato foi o da Lothos!

Lire – Não sabemos se foi assassinato.

Holy – Sabemos sim! Porque o assassino cometeu um erro!

Elesis – [Engolindo em seco]

Holy – Essa pegada de bota na blusa da Lothos! [Mostrando a blusa]

Elesis – Não sou eu! Eu nunca uso botas [Tirando as botas rapidamente]

Dio – Hum! Que chulé o dessas botas.

Holy – A segunda pista foi a morte do Jin! Eu encontrei os restos dele no lixo! Logo depois veio a morte do Sieg!

Lire – Quantos assassinatos...

Holy – A última pista apareceu ás 4H e 20 min, quando eu achei o cadáver da Amy no relógio! – O cadáver da rosada estava com um pouco de cabelo vermelho na mão direita.

Dio – Eu sei quem foi!

Elesis olha para Dio com aquele olhar psicopata. A luz se apaga. Um barulho de espada. Quando a luz acende, todos podem ver Dio com uma espada enfiada na barriga.

Arme – Ah! O Dio foi assassinado!

Holy – Hum...! Outro assassinato? Então quer dizer que o assassinado está nessa sala!

Arme – Não percebe? Foi a... [A luz se apaga]

Quando a luz acende novamente, eles vêm Arme em cima de Dio com a espada na barriga.

Elesis – [Assobiando]

Lire – Isso é realmente... [A luz se apaga novamente]

A mesma coisa acontece com Lire. Só que dessa vez, ela estava em baixo de Dio.

Elesis se irritou. Resolveu apagar a luz e matar todos de vez. Exceto Holy e Ronan.

Ronan – Todos estão mortos!

Holy – Como eu pensava! O crime é insolúvel! – Quando iam sair da sala, um avião de papel acaba batendo na cabeça de Holy. A mesma curiosa resolve abrir e ver do que se trata. Estava escrito algo – ‘’Cara Holynalda, sou eu o Sieghart. Se estiver lendo isso eu estou morto. E quem me matou foi... foi...’’

A garota ia terminar de falar, quando Ronan a interrompe.

Ronan – Ah Holy! Você é uma chata! Eu vou embora!

Elesis – Pode apagar a luz quando sair? [Olhar psicopata pra Holy]

[Mais tarde, na cozinha]

Elesis estava preparando alguma coisa pra comer. Estava agora amassando alguns legumes com um martelo colossal, quando Ronan adentra a cozinha.

Ronan – Está cozinhando?

Elesis – Sim!

Ronan – [Se sentando na cadeira] Eu acho que descobri a razão desses assassinatos. Essa casa em que vivemos foi construída em cima de um antigo cemitério indígena.

Elesis – Não.

Ronan – Não?

Elesis – Não!

Ronan – Então... então... foi você!

Elesis – Eu não consegui me controlar! Primeiro eu matei uma pessoa por impulso. E depois tive que matar outra e mais outra!

Ronan – Mas Elesis...

Elesis – E agora que você descobriu, eu vou ter que fazer uma coisa bem impulsiva...

[No quarto de Ronan]

Os dois estavam sentados no chão, jogando cartas.

Ronan – Droga! Você venceu de novo!

Elesis – Eu sou muito boa nisso!

Ronan – Ótimo! Agora vamos dormir?

Elesis – Claro! [Olhar psicopata]

Ronan – Ahn, Elesis? O que você vai fazer com esse abajur? Elesis! Elesis! [Grito]


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Notas finais do capítulo

E ai, mereço reviews? Mil perdões pela demora! É que tava sem ideias pra postar o capítulo. Mais prometo que eu vou postar o próximo mais rápido ( ou talvez não '-' ). Os Fillers de Halloween vão ser postados de 5 em 5 capítulos normais. Até os comentários!