Amor e Cura escrita por Gab FerCosta


Capítulo 84
Capítulo 83-Casa dos Masen/ Quase curada




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Isabella Marie Cullen Swan

Edward e eu chegamos na casa dos seus pais e ele foi tomar um banho,fui direto pra cozinha e fiz panquecas para que pudéssemos comer,quando estava tudo pronto,subi para o quarto do Edward.

–Ed?-O chamei.

–Aqui.–Ele disse,do closet.

Fui até o closet,e ele terminava de se vestir.

–Fiz panquecas.-Disse.

Ele assentiu.

–É,mas temos que esperar os outros para comermos,né?

Assenti.

–Sim,temos,enquanto isso,eu vou tomar um banho.-Disse.

Ele assentiu.

–Tá bom,estarei te esperando lá embaixo.-Ele disse.

–Tá,mas nada de mexer nas panquecas.-Disse.

Ele riu.

–Tá bom,vou tentar ficar bem longe.-Ele disse.

Comecei a rir.

Lhe dei um selinho e fui para o banheiro.

Tomei um banho,e tentei relaxar um pouco.

Depois troquei de roupa e tomei meus remédios,que já estava farta de tomar esses remédios,eles já estavam me dando muito sono e dor de cabeça.

Desci e Edward estava assistindo TV na sala de estar.

–Voltei.-Disse,me sentando ao seu lado.

–Oi.-Ele me olhou.-To quase desmaiando de fome.

Revirei os olhos.

–Não seja exagerado,daqui a pouco o pessoal chega e poderemos comer.-Disse.

Ele sorriu.

–Fazer o que né.-Ele disse.

Sorri.

Ele pegou em minha mão.

–A gente podia aproveitar,enquanto eles não chegam.-Ele disse.

O olhei.

–Você sempre ta querendo me agarrar,quando estamos sozinhos.-Disse.

Ele riu.

–Sempre,não consigo ficar um minuto se quer longe de você.-Ele disse.

Comecei a rir.

–Você é triste.-Disse.

Edward não disse nada,ele veio pra cima de mim,me fazendo deitar e se deitando por cima de mim,e começou a me beijar.

Passamos uns 20 minutos assim,nos beijando até que escutamos o barulho da porta e o empurrei,me sentando no sofá.

–Oi.

Rose,Allie e Jazz apareceram.

–Oi,vocês demoraram.-Disse.

–Foi mal,ficamos distraindo um pouco a vovó,ela ainda ta com muita raiva.-Alice respondeu.

Assenti.

–Eu fiz panquecas pra gente comer.-Disse.

–Ótimo,por que estamos todos com fome.-Jasper disse.

–Bom,já chegaram todos,já podemos comer.-Edward disse.

–Não! Falta o Emmett,onde ele ta?-Perguntei.

–Com a mãe.-Rose disse,fazendo careta.

–Então ligue pra ele,e pergunte se ele vai vir pra cá.-Disse.

–Ok.-Rose pegou seu celular e ligou para o Emmett.

–Aí meu Deus! É hoje que eu morro de fome.-Edward disse.

–Não faz drama.-Disse.

Ficamos esperando Rosalie encerrar a ligação,que foi muito demorada.

–Aí gente,eu como por dois!-Alice disse.

–Rosalie!-Edward gritou.

–Aí! Emm,eu tenho que desligar,estaremos te esperando,vem logo,por que a fome está nos matando.-Ela disse,e desligou.

–E aí? Ele vai vir?-Edward perguntou.

Ela assentiu.

–Vai,ele quer ficar longe da mãe dele,e disse que vai vir pra cá,comer com a gente.-Rose respondeu.

–Até ele chegar,eu fico anoréxico.-Edward disse.

–Aí Edward,a casa do Emmett é aqui perto.-Rose disse.

Edward respirou fundo,e deitou a cabeça em meu colo.

Alguns minutos depois,a campainha tocou.

–Espero que seja o Emmett.-Edward disse.

–Eu vou abrir.-Rose foi até a porta e voltou com o Emmett.

–Até que enfim.-Edward disse.

–Foi mal a demora,mas eu não consegui me livrar da Sra. McCarty,ela tava me enchendo o saco,eu não quero mais voltar pra aquela casa.-Emmett disse.

–Não precisa voltar meu amor,pode ficar aqui.-Rose disse,envolvendo um braço em volta do seu pescoço.

–Ok,agora sim podemos comer,não é honey,por favor,diz que sim?-Edward implorou.

Comecei a rir.

–Vamos.

Nos levantamos,Edward e Emmett correram e foram os primeiros a chegarem na cozinha,e já haviam começado a comer.

–Meu Deus,esses dois fugiram da prisão?-Alice perguntou.

–É melhor correr Allie,ou eles não deixarão nada pra vocês.-Rose disse.

Alice se aproximou para comer,assim como a gente,e começamos a comer.

–Meus pais e tia Esme,vão voltar pra casa?-Perguntei.

Rose negou.

–Não,meu pai vai fazer plantão hoje,nossas mães vão ficar com a vovó o seu pai vai ficar lá com elas.-Rose respondeu.

–Então temos a casa toda pra gente.-Jasper disse.

–Sim,nós temos.-Rose disse.

Depois de comermos,cada um foi para um canto da casa,ficamos entre casais.

–Minha mãe quer que a gente vá embora logo.-Edward disse.

Assenti.

–Eu sei,eles não querem que perdemos muitas aulas.-Disse.

–E aí? Nós iremos voltar?-Edward perguntou.

–Vamos esperar a vovó melhorar mais um pouco e depois nós iremos.-Disse.

Ele assentiu.

Me levantei.

–Vamos para o quarto?-Pedi.

Ele me olhou.

–E o que vamos fazer lá?-Ele perguntou,me olhando maliciosamente.

Sorri.

–Vamos subi que você descobre.-Respondi.

Ele se levantou na hora.

–Então vamos,quero ficar com você,desde que seu pai deu o flagrante na gente no meu carro.-Ele disse.

Subimos para o seu quarto e assim que entramos,Edward me agarrou,e terminamos o que havíamos começado mais cedo,em seu carro,se não fossem eu pai ter nos interrompido.

No dia seguinte…

Fiz o café pra todos,nós iríamos voltar para o hospital,pra ver como a vovó passou a noite,as meninas estavam na cozinha,elas já haviam terminado o café,terminei também e me juntei a elas na cozinha.

–Oi meninas.-Disse.

–Oi.-Elas disseram.

–Já estamos indo?-Rose perguntou.

–Ainda não,os meninos estão terminando de tomar café.-Respondi.-Vou levar as panquecas que sobrou para o povo lá no hospital.-Disse.

–A vovó vai adorar.-Alice disse.

Terminei de guardar as panquecas quando os meninos entraram na cozinha.

–E aí princesas,vamos.-Jasper disse.

–Vamos.-Dissemos.

Fomos para o jipe do Emmett,direto para o hospital.

Chegamos no hospital e fomos direto para o quarto da vovó,entramos no quarto e a encontramos com meus pais e tia Esme.

–Bom dia!-Dissemos.

–Bom dia crianças.

–Como passou a noite,vovó?-Alice perguntou.

–Horrível.-Ela respondeu.

–Ela reclamou a noite inteira,que bom que vieram,pelo menos ela pode se animar.-Tia Esme disse.

–Mas ela vai.-Me aproximei da cama da vovó.-Ontem eu fiz panquecas,e trouxe pra vocês,a receita é sua vovó.

Ela sorriu.

–Querida,não precisava se incomodar.-Ela disse.

–Que isso vovó,eu sei que comida de hospital é horrível.-Disse.

Ela riu.

–Isso é verdade,mas e para todos,e deixem um pouco para o tio Carl.-Disse.

–Ah e por falar nele,ele pediu para ir até a sala dele quando chegasse,Bella.-Tia Esme disse.

–Pra que?-Perguntei.

–Ele não disse.-Ela respondeu.

Assenti.

–Tudo bem,eu vou até lá.-Fui até o Edward,e lhe dei um selinho.-Já volto.

–Ta bom.-Ele disse.

Saí do quarto da vovó e fui até a sala do tio Carlisle.

Bati na porta.

–Entra!–Ele gritou.

Abri a porta.

–Tio? Queria falar comigo?

Ele assentiu.

–Sim Bella,venha,sente-se.-Ele disse.

Fechei a porta e me sentei a sua frente.

–Sim?

Ele me olhou.

–Eu te chamei aqui,por que eu quero te examinar,Edward disse que os remédios tem te feito mal ultimamente.-Ele disse.

Assenti.

–É,eles estão mesmo me fazendo mal,sempre que eu tomo sinto muita dor de cabeça e muito sono.-Disse.

Ele assentiu.

–Acho que os remédios a estão ficando fortes para você.-Tio Carl disse.

–E isso é um bom sinal?-Perguntei.

Ele assentiu.

–Sim,você está praticamente recuperada.-Ele disse.-Vamos só fazer alguns exames,pra ver se é isso mesmo.

Assenti.

–Ok,vamos fazer esses exames agora mesmo.-Disse.

–Tudo bem,vamos pra sala de exames.

Nos levantamos e partimos pra sala de exames.

(…)

Depois de fazer vários exames,tio Carlisle ficou um tempo os analisando.

–É,você progrediu muito,Bella.-Ele disse.

Sorri.

–Já posso parar de tomar os remédios?-Perguntei.

–Ainda não,você vai parar de tomar aqueles remédios fortes,e irei te receitar outro remédio,ele é mais leve e você não vai ter que tomar todo dia,e sim só duas vezes na semana.-Ele disse,e anotou uma receita,depois me entregou.-Aqui,você o tomará por seis meses,depois voltamos a fazer novos exames.

–E depois? Estarei totalmente curada?-Perguntei.

Ele assentiu.

–É o que eu espero.-Ele respondeu.

–Ah,eu não vejo a hora de me livrar de tudo isso,o que eu mais desejo,é formar uma família com o Edward.-Disse.

Ele sorriu.

–Prometo que daqui a alguns meses,você fará isso.-Ele disse.

Sorri.

–Obrigado tio Carl.-Agradeci.

–De nada. Pode ir agora.-Ele disse.

Me levantei.

–Até mais tarde,tchau.-Disse.

–Tchau.

Saí de sua sala.

Que bom,agora era só alguns meses,e me livraria dessa doença.


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