– Nina, o que você me deu para beber?

– Eu vi que você estava desaparecido, então fui te procurar. E te achei desmaiado, vi que estava fraco, por isso, fiz essa poção de sangue.

Ângelo, imediatamente, abraçou Nina bem forte.

– Muito obrigado, linda.

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– IIUUUUUUUUUUUHHHHH! Eu amei esses fogos de artifícios!

– Eu também, Denise.

Maria, Mônica e Carmem correram até seus namorados. E os beijaram.

bola pegou o microfone e anunciou:

– Agora, Teem Míusc J- Nereichiom!

– Mas, Cebola, nossas rupas não estão boas.

– por isso, eu trouxe roupas novas pra gente. Eu também não vou usar essa roupa que eu fiz a serenata para você.

As garotas e os garotos se vestiram.

(Para vocês terem uma ideia, clique embaixo: Cascão:

http://images.wikia.com/monica/pt-br/images/c/cf/Btmj-cascao.jpg )

(Magali:

http://pt.fotoalbum.eu/images1/201005/138594/554232/00000004.png)

(Do Contra:

http://4.bp.blogspot.com/-7gD5XCTTuLE/Uyu1tktKmbI/AAAAAAAAFhU/5XgDJcYughc/s1600/DCGuitarra.png )

(Cebola:

http://tmjyes.files.wordpress.com/2010/12/cebola.png )

(E Mônica:

http://2.bp.blogspot.com/-aeXvkX8IKTU/UJMTX46K1JI/AAAAAAAAAB4/wmQY10BVfL8/s1600/digitalizar0014a.png)

(Para você ter uma ideia de como eles cantaram, (o nome da música é Nosso Amor do RBD) clique abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=xC4hOdve_WQ )

– Lindooos!- gritaram Maria e Carmem.

– EU FILMEI TUDO!- Gritou Denise.

– MUITO OBRIGADO! – gritava Cebola.

Todos estavam felizes pelo pesadelo ter acabado.

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No dia seguinte...

PRIIIMMMMM!

–Ah, como é bom ir pra escola como antigamente. Sem nada de mal. – disse Mônica andando com o Cebola na sala de aula.

– Eu sei Mônica. – disse Cebola dando um beijo no rosto de Mônica.

– Sentem- se, crianças! – anunciou professor Licurgo.

Todos se sentaram felizes com a Mônica. Mas, ninguém percebeu que tinha uma pessoa vendo os pela fechadura da porta. Esse cara começou a pensar:

– Coitado desse, Cebola, ele não terá mais liberdade por um tempo. Mas, eu não posso fazer nada.

Depois de pensar isso, saiu da sala de aula do Cebola para que ninguém o visse.

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Depois da aula acabar...

PRRIIIIIIIIMMMMMMMM!

– Então, Quim, está tudo pronto para a nossa viajem?

– Claro, linda. Vou passar em casa para pegar as malas e me despedir do pessoal. Então, vamos ao aeroporto.

Quim e Magali iam viajar para Paris sozinhos e iriam ficar 15 dias lá.

– Iupiii, estou tããão animada! Nem acredito que os meus pais concordaram.

E cada um seguiu seu caminho. Era o último dia de aula, antes das férias de julho.

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Depois de tocar o sinal de ir embora da escola, Cebola foi até a mesa da Mônica e tampou seus olhos.

– Adivinhe quem é.

– Há, é o Do Contra?

– Não! Sou eu, o Cebola!

– HÁ, HÁ, HÁ! ! ! Eu já sabia que era você o tempo todo, seu bobo!

Mônica e Cebola se beijaram. Os dois foram embora com risadas. Até o homem misterioso seguiu Mônica e Cebola.

Eles estavam na frente da casa de Mônica, se despedindo.

– Tchau, Mônica, eu vou indo pra minha casa.

– Ai, Cebola, fica, vai, please!

– Tudo bem, que tal a gente irmos para o cinema? Podemos assistir: “Questão de tempo”, que tal?

– Eu aceito.

– Então, tá!

Os dois foram ao cinema bem apaixonados.

– Então, eles vão ao cinema? É lá que eu vou encontra-los. Mas, eu só vou falar com eles, quando o filme acabar, né? Tadinho do Cebola.

Do Contra e Carmem estavam indo juntos para a padaria do Quim, até verem Maria e Toni conversando.

– O quê? Toni, o que você pensa que está fazendo, garoto?

– Conversando com minha amiga?

– Conversando? Ah, me poupe, né, querido? Isso o que vocês estão fazendo não é apenas conversa.

– Então é o que?

Carmem ficou indignada ao ouvir aquilo. Ela não queria dizer o que ela achava que eles estavam dizendo. Até Do Contra começar a falar:

– Maria, por que você está conversando com o Toni?

– Ué, por caso é proibido?

– Não, mas...

– Mas nada, eu posso conversar com quem eu quiser, você não vai me dizer com quem eu devo ou não devo conversar.

– Vamos Toni, vamos conversar no campinho. – Maria puxou Toni da mesa e o levou para o campinho.

Carmem e Do Contra ficaram indignados.

– Você viu isso Do Contra, eles, a sua namorada e o meu namorado, se paquerando. GRRRRRRR! Eu vou matar o Toni! – Carmem estava indo até o campinho para conversar com o Toni. Mas Do Contra segurou o braço de Carmem.

– Espera, Carmem, eu acho que eles estão fazendo isso, só para nos deixar com ciúmes.

– Quer saber, até que você pode estar certo.

– Eu sempre estou certo.

– Tá, para de se exibir e fala logo o que a gente tem que fazer.

– Bom, eu pensei que, se nós, começássemos a ficar?

– A ficar?

– Sim, quando eles passarem por perto, vamos dar risadas, sorrir, nos abraçar e etc. Que tal?

– Sabe, eu estou gostando do seu plano. Mal posso esperar para colocarmos ele em prática.

– Eu também. Mas, a gente pode começar agora, no campinho.

– Boa, vamos lá.

Os dois se deram a mão e foram até o campinho.

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Chegando no campinho:

Carmem e Do Contra viram a Maria e o Toni sentaram num banco para conversar. Eles iam agir.

– Lá estão eles, Carmem, agora, dá uma risadinha. - Cochichou ele.

– Por que eu que tenho que dar uma risadinha? Dê você, eu hein.

– Eu sou homem.

– E eu sou mulher.

– GRRRR! Tá bom! Eu vou dar uma risadinha. - Ah, ah, ah! Muito boa, essa piada, Carmem, você é demais, a menina mais engraçada que eu já conheci.

A risadinha de Do Contra fez com que o Toni e a Maria começassem a dar atenção a eles.

– Olha, Maria, o Do Contra e a Carmem estão ali. Vamos falar com eles.

– Tá louco? Assim, o Do Contra vai começar a falar só besteira.

– Do Contra, parece que seu plano não funcionou, eles continuam conversando. Quer saber? É melhor nós mesmos conversarmos com eles.

– Espera!

– O que foi?

– Se a gente conversar com eles, nós vamos perder a batalha, entende?

– Não, eu não estou entendendo nada, Do Contra.

– Eles estão apenas tentando fazer ciúmes na gente, não percebe isso, idiota?

– Olha aqui, seu paspalho, eu até estava começando a entrar no seu plano, até você ter me chamado de idiota. Idiota é a sua cara. Bye!

– Olha, Maria, eu não acho que a gente deveria ficar assim com os nossos namorados.

– Eu já disse que se a gente falar com eles, o Do Contra vai falar um monte de besteiras e...

– O Do Contra é que vai falar besteiras, mas a Carmem é diferente, ela é especial. E eu vou falar com ela.

– Não precisa, eu escutei tudo o que disseram sobre eu ser especial. – Carmem deu um beijo em Toni e os dois saíram do campinho juntos.

– O quê? Droga! Como eu vou fazer com que o Do Contra fique com ciúmes? – pensou Maria.

– Que ótimo! A Carmem se foi e eu não posso fazer com que a Maria fique com ciúmes! – pensava Do Contra.

Do Contra e Maria estavam andando com cabeça baixa pensando em fazer ciúmes um no outro. Eles nem perceberam que estavam frente a frente, até se esbarrarem.

– Ai!

– Ai! Maria?

– Do Contra?

– Cadê o Toni?

– Cadê a Carmem?

– Ela foi embora.

– Ele também foi embora.

– O quê vocês estavam falando? – perguntou Do Contra.

– Peraí, o quê vocês estavam falando?

Do Contra abaixou sua cabeça e respondeu:

– Nada.

– Como assim, nada?

– Quando você e o Toni foram para o campinho conversar, eu pensei que você queria fazer ciúmes em mim. Desculpa, Maria.

Maria também abaixou sua cabeça e disse:

– Do Contra, eu queria sim te fazer ciúmes. A única pessoa que deve pedir desculpas sou eu.

Do Contra se levantou do chão e abraçou a Maria.

– Eu sino muita falta sua, amor.

– Eu também, eu também.

– Ai, Cê, eu amei esse filme.

– E eu também.

Os dois se beijaram, sem reclamarem. Até chegar o homem misterioso.

– Olá.

– Você? Eu pensei que tudo já estava resolvido. – falou Mônica.

– É eu também pensei isso. - respondeu o homem misterioso.

Cebola começou a falar:

– Sérgio, você está procurando a Magali?

– Não, eu estou procurando você. – respondeu o homem misterioso (Sérgio).

– Eu? Mas, por que eu?

– Por que você vai para o reformatório.

– Quê? ! Mas, por quê?

– Porque eu recebi essa carta:

“Caro Sérgio, eu queria dizer que o Cebola é o responsável pela Magali ter perdido a memória. Ele bateu nela! E como é contra lei bater em mulheres, o Cebola deverá ir para o reformatório.

CP.’’

Mônica e Cebola se olharam. Eles sabiam quem é o “CP’’: Capitão Feio.

– Isso é verdade, Cebola?

– Sim, Sérgio. – respondeu Cebola com cabeça baixa.

– Sinto muito, mas você vai ter que ir para o reformatório.

– Tudo bem, eu mereço, depois de tudo o que fiz.

– Mônica, você promete que vai me esperar por três anos?

– Sim, Cebola.

– Vem, Cebola! Entra no meu carro!

– Tá. – Cebola entrou no carro de Sérgio.

– Cebola, eu vou te esperar por três anos, eu prometo...

Continua...