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Capitulo 44

Passamos o resto do dia vendo filmes e comendo porcarias. Depois de um tempo todos acabaram dormindo ali mesmo. Fiquei observando America dormir até que eu mesmo cai no sono.

à.ß

Pov: AMERICA

Eu estou correndo. Olho para traz e vejo Maxon. ele também esta correndo. Quando de repente tropeço em algo e caio no chão. Então tudo escurece.

POV: MAXON

Eu estava tranquilo dormindo com a America nos meus braços. Estávamos todos na sala de cinema ainda, quando um ataque de rebeldes acontece. Comecei a correr com a amarica no colo. Ela acorda e voltamos a correr. Quando de repente ¬ela tropeça e cai batendo a cabeça. Volto a pega-la no colo e olho para tras. Todos estão nos seguindo. Vou para o abrigo mais perto que é virando o corredor a direita. Mal viro que já sou interceptado por cinco homens armados e encapuzados.

Todos paramos de correr e eu entrego America a um dos nossos guardas

– O que querem? – grito mais alto que o som de luta

– O que aconteceu com a princesa? – uma voz conhecida pergunta.

– O que querem? – pergunto mais uma vez e então eles tiram os capuzes e reconheço Hyperion. – o que fazem aqui? – grito

– Acalme-se Maxon a princesa me chamou aqui. Mas ao chegar perto do castelo começaram a atirar. – ele fala e suspira cansado.

– Mas ela não me avisou nada... – digo desapontado com américa

– Ela nos chamou faz pouco tempo... Mais ou menos a uma hora – ele diz e me lembro de américa saindo da sala e só voltando dez minutos depois.

– Certo! – digo ainda desapontado – reúna seus homens e eu vou reunir os meus nos encontramos aqui! – digo e espero eles saírem de vista e olho para tras falando com meus guardas- abortem as defesas e avisem ao rei que os homens fugiram. Vão! – digo e eles saem correndo. O resto dos homens me acompanham para uma sala que tinha ali ao lado e eu deito américa num sofá e verifico se ela tem machucados.

Vou até a mesinha de centro, abro a gaveta e pego um kit de emergência para tratar de alguns ferimentos nela e nos outros.

Pouco depois escuto vozes e Hyperion e seus homens adentram a sala logo fechando as portas. Hyperion olha América adormecida e suspira. O olho e ele segue para trás de mim batendo a mão duas vezes em meu ombro.

– Você tem sorte de te-la Maxon! Muita sorte! – ele diz e seu olhar se perde um momento e depois retorna a mim – Bem! Vamos a parte resumida da historia. América me chamou aqui e disse que precisava conversar comigo. E aqui estou. Vocês fazem alguma ideia dop que se trata?

– Ideia eu tenho – diz minha mãe entrando no comodo – mas não sei se é a correta.

– Vamos ter que esperar América acordar para sabe o porque dela ter chamado-lhes aqui. – digo a olhando. Serena. Calma. Imóvel. Foi eu pensar nisso que me arrepiei. Ela estava bem? Corri ate onde ela estava e chequei seu pulso e sua respiração. Tudo normal. Soltei o ar aliviado.

Logo todos se acomodaram, minha mãe e Robert pegaram alguns colchonetes nos dois abrigos próximos e deram para as pessoas se deitarem. Alguns ficaram nos sofás e outras no colchonete mesmo. Me sentei no sofá em que américa estava e Hyperion veio falar comigo

– Maxon. acabamos dispensando as apresentações então vamos lá certo? – assenti com a cabeça e ele apontou para um de seus homens. Ele era alto e muito forte. Sem cabelos, com tatuagens vermelhas na pele cor de papel.- aquele é Kratos. Ao seu lado – ele diz apontando para o outro homem – é Pompeius. – ele diz e olho o homem. Ele era forte assim como kratos mas tinha cabelos escuros e curtos- ao lado Riker – Riker, o mais baixo dos demais mas bem mais forte que todos os outros. - Skatler – alto e forte mas este tinha os olhos azuis. Não igual aos de américa. Os dele pareciam serem sofridos como se ele estivesse com dor. – e por ultimo Perseu- ele disse e o homem levanta a cabeça. Olho-o atentamente e com curiosidade. Ele tinha uma única mecha grisalha em seu cabelo. Seus olhos verdes exalavam preocupação e sua face demonstrava uma expressão abatida.

POVà desconhecido

– Quanto tempo nós ainda demoraremos para chegar? – perguntou pela quarta vez

– Talvez quatro dias- digo

POVà MAXON

Conversei um pouco mais com Hyperion e ele logo disse que iria descançar assim como os outros estavam fazendo.

Fiquei quieto olhando America. Logo dormi também.

> no dia seguinte ( lembrem-se que tudo isso ocorreu de madrugada) – restam 04 dias

Pov. à Maxon

Acordei com ela só se mexendo. Engraçado, ela não gritou essa noite. Fiquei feliz com aquilo. A abracei e ela abriu os olhos. Sorrindo. Ficamos em silencio abarçados até que todos estivessem acordados.

– Bom dia. – digo á todos que respondem e começam a conversar entre si. Suspiro e me viro para américa – porque não me contou que você os chamou para virem aqui? – digo com um pouco de raiva que ela percebe logo se sentando um pouco mais longe de mim. Acho que peguei pesado.

– Só não deu tempo de te avisar. – ela diz e se levanta indo em direção a minha mãe que chama a atenção de todos.

– Bom dia! – diz américa- chame aqui Hyperion e seus homens porque achei que seria bom que eles respondessem a algumas perguntas minhas. Posso faze-las? – ela pergunta e eles assentem – primeiro. Vocês estão tentando invadir o castelo?

– Não – diz Hyperion- porque?

– Porque temos a impressão que há um grupo de rebeldes querendo nos atacar – diz minha mae

– Segunda pergunta: você e seus homens poderiam lutar ao nosso lado? – América pede e vejo Hyperion hesitar em responder.

– Podemos sim – ele diz e vejo américa abrir um sorriso

– Terceira e ultima pergunta: vamos tomar café da manha? – ela pergunta brincalhona e todos riem.

Pedimos cafe da manha as criadas que o lavam para a sala onde estavamos. Então depois de comermos America pergunta:

– Voce e seus homens vão mesmo nos ajudar Hyperion?

– Claro! - Então contamos tudo o que tem acontecido ate aqui. logo terminamos e os homens de hyperion tapam o olho com a mao direita. um por um fazemos isso, entao todos dizemos em alto e bom som:

– SIBUNA!!!