108 Pétalas de rosa (Interativa) escrita por Wondernautas


Capítulo 16
Erva daninha




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18 de outubro, sexta-feira, às 19h15min...

Kagura Hananatsu, Tenshi Hikari, Yuki Yukida – quem está sem consciência – e Lysandra Melody Carton Jess.

– É isso... – encerra Lysandra, dando sua palavra final sobre o que gostaria de dizer para Tenshi e Kagura.

Lysandra contou para a dupla, além das coisas que já sabem, outros privilégios que o novo líder da Ordem da Rosa Vermelha terá. Além disso, falou sobre o fato de que desconfia de que alguns integrantes do corpo docente do colégio tem relações com a organização. E mais: seu pai, segundo ela, está sendo completamente manipulado pelo grupo em questão para que o festival continue em andamento e que nada atrapalhe, mesmo com as mortes.

– Peço para vocês que contem somente para pessoas de extrema confiança. – articula ela. – Seria preferível se, na verdade, nem contassem para ninguém.

Seus dois ouvintes permanecem em silêncio e ela prossegue:

– Acabem logo com isso, eu suplico.

– Nós daremos sim um fim a essa trama sem sentido. Garantimos a você. – afirma Tenshi, firme.

– Obrigada. – agradece ela, sorridente. – Muito obrigada mesmo...

– Nós é que agradecemos por confiar em nós. – diz Kagura, sorrindo. – Agora, se possível, passe a ter cuidado redobrado. Não desgrude do Damon por nenhum segundo.

– Claro. À propósito, a Kazume é do meu quarto. Será que posso confiar nela? – pergunta a filha do diretor.

– Não. – nega Tenshi. – Ela não é confiável.

Kagura observa Tenshi por alguns momentos, por ele ter se expressado dessa forma a respeito de Kazume. Mesmo considerando todos os fatores, desde o rancor que a loira tem por si até o fato de que ela parece estar bem disposta a ser a coroada no festival, a Hananatsu não acha que ela possa ser o Rosa Branca, muito menos o Rosa Negra. Mesmo assim, decide permanecer em silêncio.

– Agradeço novamente. – diz Lysandra, sorrindo. – Agora vou indo. Até mais.

– Até. – dizem Kagura e Tenshi, juntos.

A garota dá meia volta e se retira deste local, sendo observada pela dupla. Enquanto se afasta, vai pensando, bem aliviada:

– Sei que fiz a escolha certa ao decidir me abrir com eles.

Quando ela vai saindo do quarto, Emi vem vindo em sua direção. Lysandra nota isso, mas não se importa muito. Com seus passos, vai indo na frente de Emi, que não tem nenhuma intenção em passar dela. Desse modo, as duas continuam caminhando por alguns instantes, até se afastarem o suficiente da ala de quartos masculinos.

– O curioso é que ela parece estar indo para o mesmo lugar que eu... – imagina Lysandra, olhando disfarçadamente para trás e notando que Emi não se aproximou, nem se afastou de si um metro sequer.

Uma forte trovoada ecoa lá fora, assustando Lysandra por ser tão repentino. Colocando sua mão direita sobre o seio esquerdo, enquanto continua andando, ela suspira profundamente, reduzindo a velocidade dos seus passos.

– Que susto... – imagina ela, fechando seus olhos por alguns momentos.

É quando as luzes do local começam a piscar, enfraquecidas por alguma razão. De imediato, Lysandra abre suas pálpebras, cessando seus passos e olhando para todos os lados.

– O que está acontecendo? – se pergunta.

– Deve ser por causa da chuva que está para cair, não seja paranoica. – sugere Emi, passando ao lado dela, surpreendendo-a pelo comentário.

As lâmpadas do corredor continuam a falhar até se apagarem por completo. Por causa do horário, tudo fica escuro, o que aumenta o temor de Lysandra.

– Acalme-se. – diz para si mesma, em pensamento, enquanto Emi se afasta. – Não é nada fora do normal.

Um grito de desespero assusta Lysandra e faz Emi parar de andar, já em certa distância dela. Vem vindo outra garota, correndo, da mesma direção por qual elas vieram parar neste ponto do colégio.

– O que foi isso?! – Emi fala consigo mesma, dando meia volta, tentando enxergar algo neste breu.

As luzes se reascendem. Quando isso acontece, tanto ela quanto a filha do diretor se deparam com May Onuki, já bem próxima, sendo perseguida por um mascarado: o Rosa Negra. May, inclusive, está usando sua mão direita para tapar um ferimento feito por faca no seu braço esquerdo.

– Não!! – grita Lysandra.

– Corram! Corram!! – grita May.

As duas dão meia volta e, de fato, começam a correr por suas vidas. Desse modo, elas vão se aproximando do fim do corredor enquanto o assassino – ou assassina – prepara a faca em sua mão esquerda. Aonde Emi e Lysandra chegam, há dois outros corredores no qual este se divide e uma escada entre eles que leva para o segundo andar. Emi escolhe a escada, mas as outras duas fogem por um corredor diferente. Olhando para trás, Emi percebe que o Rosa Negra decidiu deixar May de lado e persegui-la.

– Eu não acredito nisso! – fala para si mesmo, desesperada. – Ele está vindo atrás de mim!

A garota continua a correr até tropeçar em algo. Caindo de antebraços ao chão, ela olha para o que a fez cair: o braço decepado de uma pessoa, em meio a uma poça de sangue. É aí que Emi grita como nunca antes em toda a sua vida. Antes de começar a perseguir May, o assassino foi visto por uma garota do primeiro ano e a matou. O que Emi vê agora é uma prova disso.

– Nada disso pode estar acontecendo! – imagina ela, levantando-se e voltando a correr quando se dá conta de que o assassino já está bem próximo de si. – Alguém me ajuda, por favor!!

“Se eu fosse você, decidiria o quanto antes, e pela resposta ideal: o sim. Caso contrário, poderá se arrepender.”: se lembra de algumas das palavras de Haraki.

– Socorro!! – grita ela.

Desse modo, ela sobe outra escada. Dobrando a esquina do corredor em que colocou-se, acessa um local maior e mais espaçoso da escola. Olhando para todos os lados, procura por ajuda.

– Onde você está, Lysandra? – pergunta Damon, ao celular, perto dali, com um tom preocupado.

Há pouco, a filha do diretor ligou para ele, alegando que ela, Emi e May estavam sendo perseguidas por um mascarado. Ciente de que se trata do Rosa Negra, Damon agora tenta saber onde sua namorada está para poder ir ao seu encontro. Afinal, sendo que ele, como o número 10, ainda não corre riscos de morrer.

– Eu estou no primeiro andar. Estou escondida no refeitório, mas não tem ninguém aqui. – diz Lysandra, pelo telefone, amedrontada. – Vem me ajudar, por favor...

– Eu já estou indo para aí te encontrar, tenha calma e fique bem quieta. – declara ele, começando a caminhar para ir até sua namorada. – Vai ficar tudo bem.

– Eu te amo. – fala Lysandra.

– Eu também te amo, minha linda. Me espere! – exclama Damon, desligando seu celular e guardando-o em seu bolso.

Damon começa a correr, enquanto próxima dali, Emi continua sendo perseguida. Eles vão se aproximando conforme ele vai notando os sons do correr dela. Porém, quando dá a devida importância para isso, ao acessar outro corredor, Damon tromba em Emi. Com o impacto do choque deles, ela escorrega e cai para seu lado direito, indo escada a baixo – pela escada próxima de ambos, que Emi iria acessar. Já ele se aproxima demais da janela e, por ser muito alto, sua cintura bate na borda inferior e Damon cai da mesma. De uma janela, com a vidraça que a mantem fechada quebrada – o que o impediria de cair –, do terceiro andar...

O Rosa Negra, agora andando, se aproxima da janela e vê o corpo estirado lá em baixo.

– Damon Somerhalder sofreu uma queda alta e violenta demais. – comenta a pessoa, com uma voz distorcida, voltando-se para Emi, que agora se arrasta, machucada, pelo piso do segundo andar, afastando-se da janela. – Acho que não resistiu...

Lágrimas já rolam dos olhos dela. Emi conseguiu ouvir as palavras do assassino. Agora, além de machucada por ter rolado pela escada e desesperada por sua vida, está atordoada por ter causado a morte de uma pessoa mesmo que sem querer.

– Isso é um pesadelo... – comenta consigo mesma. – Um pesadelo!

Com passos suaves, o assassino – ou assassina – vai se aproximando enquanto passa a extremidade da sua lâmina no corrimão de metal da escada, o que produz um som aterrorizador. Emi chora mais, se esforça mais, mas a proximidade entre eles é cada vez maior.

– Eu deveria ter aceitado a ajuda do Haraki. – imagina.

É quando pensa:

– Ou será que é justamente ele essa pessoa?

– Você vai morrer, Emi Ueno. – garante a voz distorcida, a menos de um metro dela, após descer os degraus.

Ela não para de chorar, não para de gemer por desespero. Enquanto se arrasta pelo chão, sem conseguir sentir suas pernas, ela procura uma esperança para a sua sobrevivência. É quando uma voz feminina ecoa pelo local:

– Pare já com isso.

Ivy acabou de aparecer e se colocar ente Emi e o Rosa Negra. Sem nenhum temor aparente, Ivy encara o assassino ou assassina. E exige:

– Sou a número 6. – e abre seus braços. – Se pretende matar essa garota, mate-me primeiro.

Emi já não rasteja mais pelo chão. Parou e agora olha para trás, impressionada e alegre por estar sendo salva por alguém. Porém, para seu espanto e desespero ainda maiores, a pessoa mascarada acerta um golpe de faca no lado direito do rosto de Ivy.

– Não! – grita Emi.

– Não se preocupe. – garante Ivy, usando sua mão direita para tapar o ferimento, redirecionando o seu rosto, que foi afastado pela faca, para o mascarado. – Essa pessoa apenas quer me intimidar para que eu fuja e te deixe aqui. Não me ferirá mortalmente, pois não pode infringir as regras.

– Ivy... – pensa Emi, perplexa.

– O Rosa Negra é como uma erva daninha, mas até as pragas respeitam as regras de um jardim quando querem devastá-lo. – garante, séria. – Não me importa se vou ser ferida ou não. Não vou permitir que alguém morra bem diante da minha frente sem fazer nada.

Ouvindo isso, o Rosa Negra dá meia volta e começa a correr. É quando Ivy se volta para Emi, abaixando-se e perguntando:

– Você está bem?

– O Damon morreu por minha causa! Eu acabei empurrando ele da janela!! – grita, desesperada.

Emi se atrela a um abraço em Ivy. Séria, Ivy não esboça nenhuma expressão facial, não sente o desejo de falar mais nada, nem corresponde ao abraço da outra. Somente a deixa atrelada em si. Emi está aos prantos, mas pelo menos por enquanto, está salva...

/--/--/

Enquanto isso, de volta no quarto de Yuki...

Por um bom tempo, o silêncio reinou por aqui. Kagura e Tenshi, que aqui estão, somente ficaram observando o inconsciente Yuki. A verdade é que tanto ele quanto ela sentem o desejo de conversarem um com o outro, mas falta a coragem de ambas as partes.

– Então... – articula Kagura, tomando coragem e voltando-se para Tenshi. – O que iria falar comigo?

Ele suspira, observando-a por alguns momentos. O garoto realmente tem a intenção de falar algo que julga importante com ela, mas está tentando organizar as palavras a pronunciar em sua cabeça.

– Bem... – inicia o mais alto. – Eu...

– Que bom que vocês dois estão aqui! – exclama Miyuki, entrando no local junto de Lucy, interrompendo o clima entre Tenshi e Kagura. – Na verdade, é perfeito!!

As duas recém-chegadas se aproximam. Quando o fazem, Lucy se manifesta:

– Precisamos conversar sobre o Rosa Branca! Nós já temos ideia de quem pode ser!

– O Rosa Branca? – indagam, juntos, Kagura e Tenshi.

Repentinamente, outra pessoa aparece: Tanaka. De imediato, ele exclama, chamando a atenção de todos os quatro para si:

– Kagura!!

Todos os demais presentes, exceto o desacordado Yuki, obviamente, se viram para o “bombado”. Suspirando, ele completa seu chamado:

– Você precisa ver o Noah! Ele não está nada bem!

/--/--/

Alguns minutos depois...

Duas pessoas estão juntas: Killer e Tsubasa. No momento, os dois estão, lado a lado, assentados em diferentes cadeiras, perante diferentes computadores. O local é a sala de jogos do colégio, que fica no andar térreo.

– Onde está o Joseph? – questiona Tsubasa.

– Não sei. – corresponde seu melhor amigo. – Ele está estranho ultimamente, como se tivesse com medo de alguma coisa...

Assim como todos que não estão relacionados com o Festival da Rosa Vermelha ou que não sabem de algo a respeito, os dois não se lembram mais de Ryu Hamaru. Ele foi completamente apagado das memórias de ambos os jovens.

– Sabe, Tsubasa... – Killer se manifesta após longos segundos de silêncio, sendo que ambos continuam a jogarem seus jogos nos computadores normalmente. – Estou me sentindo como se estivesse faltando algo importante em mim...

– O que poderia ser? – indaga Tsubasa.

– Não faço ideia, mas sei que é algo importante. – garante.

Killer, Tsubasa, Joseph e Ryu sempre foram grandes amigos. Apesar das diferenças notáveis entre eles, nunca brigaram sério ou romperam laços. Pelo contrário, desde quando se conheceram, quando pequenos, mantiveram suas relações de amizade. Ao longo dos anos – e após, principalmente, a entrada dos quatro no Rosa Cruz –, o que havia entre eles foi apenas se tornando mais forte. Uma amizade verdadeira era o que unia o quarteto. É por isso que Killer está sentindo a falta de algo: a ausência de Ryu.

– Para falar a verdade, também estou incomodado com um tipo de sensação semelhante. – admite Tsubasa, parando de jogar e voltando seu olhar para o outro. – Será que o excesso de jogos está nos fazendo pirar?

– Talvez... – sugere Killer, fazendo o mesmo que ele, rindo.

É quando Ivan surge no local, vindo de um corredor para cá. O russo chama a atenção dos dois amigos, que passam a observá-lo até Ivan ir a uma das cadeiras dos computadores, próxima das deles, e se assentar. Ligando o computador, se atenta à tela que está perante seus olhos.

– Você acha que Ivan-san seria capaz de matar? – questiona Killer, surpreendendo Tsubasa com seu comentário.

– O quê?! – seu amigo, pasmo com a pergunta, voltando-se por completo para ele. – Por que está pensando em uma coisa dessas?

– Sei lá, isso só veio à minha mente de repente. – conta. – Você acha que ele seria capaz de tirar a vida de uma pessoa?

– Sem nenhuma razão?

– Com ou sem razão... Você acha? – insiste Killer.

Tsubasa, disfarçando, retorna seu olhar mais uma vez para Ivan. Observando-o por alguns momentos, chega a dar sua resposta:

– Eu preferiria dizer que não, mas algo nele me é muito estranho. Talvez, por um motivo bem firme, ele poderia sim ser capaz das coisas mais cruéis e desumanas que se possa imaginar...

– Acha isso mesmo? – Killer, novamente.

– Foi você quem perguntou, não foi? – Tsubasa lhe devolve, arqueando suas sobrancelhas ao retornar sua face para Killer.

– Eu tenho a impressão de que ele é como uma erva daninha de uma horta ou jardim. – pontua, olhando no mais profundo dos olhos do seu melhor amigo. – Tendo a chance ideal, ele seria capaz de destruir tudo ao seu redor.

– Já eu tenho uma impressão parecida quando olho para o Haraki-kun. Aquele cara parece não se importar com ninguém e isso é meio tenebroso... – Tsubasa se expressa.

Ao longe, uma pessoa observa os três e percebe que há uma interessante conversa sendo travada por Tsubasa e Killer. Escondido por trás de um pilar, sem entrar no refeitório, está Dante. Em silêncio, ele apenas tenta escutar algo, mas está longe demais para isso.

– Tentando ouvir conversa alheia? – questiona Elizabeth, ao surpreendê-lo e surgir próxima dele.

– Isso não é da sua conta. – garante ele, sério, tomando seu rumo para se afastar daqui, deixando suas “observações de lado”.

Passando por Elizabeth, ele se torna alvo do olhar neutro da mesma até dobrar uma esquina do corredor. Enquanto se afasta do refeitório, o ex-namorado de Kagura imagina:

– Eu estou de olho em você, Ivan...

/--/--/

Em paralelo, na enfermaria...

Kagura, Tenshi, Nathaniel, Miyuki, Lucy e Noah – quem está sem consciência sobre uma maca. Tanaka resolveu ficar no quarto de Yuki para protegê-lo de qualquer coisa que possa acontecer. Nathaniel foi quem ficou junto do irmão da Hananatsu, sendo que os demais chegaram há pouco mais de um minuto.

– Eu não posso acreditar nisso... – lamenta Kagura, debruçada sobre o corpo do irmão, em lágrimas, com suas pernas dobradas sobre o chão. – Até você, Noah!

– Acalme-se, dará tudo certo no final. – afirma Miyuki. – Ele foi vítima do Rosa Branca e não do Rosa Negra.

– Kagura-kun, precisamos falar sobre o Rosa Branca, aproveitando a ocasião. – Lucy, por sua vez.

Kagura continua chorando. Aflita por ela, Lucy hesita em falar algo, mas é quando Miyuki age, voltando-se para Tenshi e Nathaniel.

– Ivan, Haraki ou Ivy. São as pessoas de que suspeitamos sobre ser o Rosa Branca. – declara ela.

Tenshi observa a face de sua prima por alguns instantes. É quando ele nota que o choro de Kagura diminui e ela levanta um pouco de seu rosto, que está molhado por suas lágrimas.

– Ivan, Haraki ou Ivy? – repete a Hananatsu.

– Nós duas andamos pensando e os indícios indicam que os três são os mais qualificados, digamos assim. – Miyuki, novamente. – E precisamos identificar o Rosa Branca para que o Rosa Negra não faça mais vítimas.

– De fato, tenho que concordar. – articula Tenshi. – Naomi, Ryu e Misty já morreram, mas se continuar como está, eles não serão os únicos. Precisamos dar um basta em toda essa palhaçada sem sentido, não acham? Ninguém tem que se machucar mais.

– Sua maneira de pensar me agrada, Tenshi. – fala Kagura, em um tom choroso, atraindo a atenção de todos. – Mas eu mesma não sei se estou preparada para tudo isso. Yuki e Noah são pessoas importantes para mim. Além disso, eu não tinha nenhum mau desejo para com os três que se foram... Tudo está sendo difícil demais para mim.

– Não se culpe, sabemos o quanto as coisas estão sendo complicadas para você. – articula Miyuki, colocando sua mão direita na cintura, completando em seguida: – Mas, independente disso, sei que, juntos, nós poderemos vencer!


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