Uma vida esquecida escrita por Lúúaah Tekileira Benson


Capítulo 22
Capitulo22


Notas iniciais do capítulo

Desculpe a demora, eu fiquei afastada de tudo, e também andei mega ocupada! Mais fiz o melhor que pude, no momento!!! Espero que gostem do capítulo. Desculpe os errinhos básicos de minha pessoa! Bjs lindas



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Estevão:Não me desculpou pela brincadeira boba que fiz?

Maria:Claro que já, meu bem. Mais queria te mostrar o quanto é ruim, quando seu parceiro ou parceira são loucos e fazem isso, essas brincadeiras bobas.

Estevão:Agora que eu sei o quanto ruim é. Não farei nenhuma brincadeira desse genêro.

Maria:Fico feliz em saber disso. Meu amor eu estava pensando em abrir uma loja de prataria, o que você acha? Eu queria que você me ajudasse no início, pois não terei como financiar por enquanto. Fiquei muito tempo sem trabalhar.

Estevão:Eu achei muito bom isso. E é claro que irei financiar para você. Mais por um acaso você sabe fazer alguma de prata?

Maria:Ô meu amor muito obrigado, pôr me dar esse incentivo. Sim, eu aprendi com minha sogra.

Estevão:Poderá contar sempre comigo. Mais como assim com sua sogra? Você nem conheceu minha mãe, e ela não sabia fazer nada de prata.

Maria:Aí desculpa, é que eu estava acostumada a chamar a assim, a Elisa (fala triste).

Estevão:Não precisa se desculpa. O fato de Geraldo não valer nada, não é culpa da Elisa. Mais porque você falou nela tão triste assim?

Maria:Acabei esquecendo de te falar, que Elisa sábia de tudo, das mentiras de Geraldo, da minha vida, de Estrela doente. De tudo. E isso me deixou muito magoada e triste. Sabe? Ela era como uma mãe para mim.

Estevão:Sinto muito meu amor. E quando você soube disso?

Maria:Quando Geraldo, esteve no meu quarto no hospital lembra? Ele me contou.

Estevão:Lembro-me sim. E porque não me disse antes?

Maria:Tanta coisa aconteceu nesse tempo. Tanta coisa, que poderia até se escrever uma novela (sorri).

Estevão:(retribui o sorriso). Hoje me bateu uma saudade, sabe?

Maria:Saudade? De quem? Do quê?

Estevão:Do tempo, que ficamos separados, sabe? É estranho isso. Sentir saudade de algo que não existiu, que não aconteceu. Esses anos todos, em que ficamos separados, parece que foram em brancos, pequenos borões. Onde só teve eu nossos filhos e tia Alba e Carmen.

Maria:Acho que não entendi direito, me explique melhor (a essas alturas, Maria estava no colo de Estevão).

Estevão:Com isso eu quero dizer, que faltou: Emily, Henrique e você em nossas vidas. Que sem vocês minha vida não estava completa.

Maria:Faço suas palavras as minhas. Meu amor (selinhos). Hoje vou olhar uns imóveis que estejam a venda, para construir a prataria.

Estevão:E eu posso fazer companhia a essa bela dama, e a essa criança que se encontra em sua barriga?

Maria:Não seria muito encômodo jovem cavaleiro lindo?

Estevão:Olha eu acabei de pôr meu dever em dia pôr aqui, na empresa. E tipo pensei em que tal, já começarmos agora cedo?

Maria:Agora irei na igreja. Faz tanto tempo que não apareço por lá. Que já estou com saudade do Padre Inácio.

Estevão:Esta bem. Eu ficarei adiantando o trabalho aqui. E a tarde sairemos para encontrar o imóvel, o que acha?

Maria:Acho uma maravilha. Até a tarde amor (selinho).

Estevão:Espere Maria, quero te fazer uma pergunta.

Maria:Sim? Pode falar.

Estevão:Lembra de agora a pouco, quando eu disse seu nome quase completo? E você disse que pegara o Acuña com a tia Alba? Você fará isso mesmo?

Maria:Isso mesmo, o quê? Pegar o nome dela? Sim. Nós conversamos sobre o assunto, e ambas achamos prudente. E o que você acha?

Estevão:Eu acho isso uma maravilha. Isso é mais um passo dado, para a aproximação de vocês duas, como mãe e filha, que vocês tanto estão necessitando no momento. Isso quer dizer, que você irá chama-la de mãe?

Maria:Calma meu amor. Ainda esta muito recente para mim. Ter uma mãe, assim do nada, é estranho, é diferente. Entende? Mais eu a chamarei assim, isso posso te garantir. E admito que vontade de chama-lá assim esta grande.

Estevão:Fico feliz, de você aceitá-la. E já estar assim, para chama-lá de mãe. Espero que isso ocorra logo.

Maria:Acontecera mais cedo do que todos imaginamos (sorri). Já estou de saída (já estava na porta do escritório, para sair).

Estevão:Não esta se esquecendo de nada não? Tipo o meu beijo, de até mais? (sorri, pegando-a pela cintura).

Maria:Ah é! Né, meu amor? Onde que estava com a cabeça? Para esquecer-me do beijo valioso de meu amado esposo (ri).

Estevão:Que esposa irônica, eu tenho, em?

Maria iria responde-lo, mais com o beijo arrebatador dele. Tampa a boca de Maria, o beijo era de: ternura, carinho e muito amor claro. Maria colocava suas mãos, na bunda de Estevão. Dando uma de safada como muitas vezes era. Estevão que não podia ficar atrás, também continha suas mãos na bunda de Maria. O beijo estava tão caliente, que somente se separaram por falta de ar. E assim que os recuperam, voltam a se beijar. Estevão começa a levar Maria em direção, a um sofá que continha em sua sala.

Já os dois deitados. Estevão por cima de Maria. Estevão depois de estar de pé retira seu paletó preto, enquanto Maria retira seu blazer cor de rosa, um rosa claro.

Estevão se ajoelha, ficando ao lado do sofá. Onde Maria estava deitada, com sua regata branca e sua saia longa florida, que ia até seus pés. Estevão começa a beija-la desde a testa, e vai descendo para o pescoço de Maria.

Até que alguém os interrompe. Era Arthur junto ao seu filho Leonel. Antes de entrarem ele bate na porta, o que não valeu muito, já que Leonel abriu a porta em seguida, sem ao menos esperar resposta. Para sorte do casal tekila, Estevão ao menos já estava de pé ao lado do sofá, que ainda continha uma mulher grávida deitada super na boa.

Arthur:Eu e Leonel interrompemos algo?

Leonel:Que nada papai, não posso deixar essa minha namorada sair sozinha, que já vem o tio Estevão me roubar ela né?

Estevão:Até parece, né? Garotão. Antes mesmo de você nascer, Maria e eu já namoravamos. Ouviu bem seu safado, que sobrinho fura olho em?

Leonel:Aí tio, fazemos assim! Nós dividimos ela, tipo eu deixo o senhor da uns selinhos e tal, mais nada além de um segundo Claro.

Arthur:Filho não acha que esta muito exigente, não?

Maria:E minha opinião não conta não, em Leonel?

Leonel:Claro que conta, mais sei que a senhora gamou a idéia.

Maria:(ri). De sua resposta ao Léo, meu amor.

Estevão não diz nada, apenas se ajoelha novamente ao lado do sofá. E dá um selinho em Maria, por volta de uns cinco segundos. Leonel faz cara feia, como se estivesse desbravado a cena, mais por dentro que sorrir ou dizer ao menos eca. Estevão ao terminar o selinho, olha para Leonel e sorri, e junto fala.

Estevão:Esta aí sua resposta Leonel (sorri).

Maria:Bem estou de saída. Tchau lindinhos, falei como a Carmen agora (ri). Tchau amor.

Leonel:Posso ir pra casa com a senhora? To cansado.

Maria:Claro Léo, mais antes eu irei a igreja você deseja ir comigo?

Leonel:Eu preciso me confessar mesmo (sorri).

Arthur:(se sentando). Ah sim! Esse meu filho é muito pescador mesmo (ri).

Leonel:Sempre nos faz bem nos confessarmos papai. E ainda mais quando se cobiça a mulher alheia. E principalmente a divide com o tio Estevão, que é muito ciumento. Tenho plena certeza, que sobrara pouco pra mim. Já que tenho que dividi-la com muita gente (sorri).

Maria saiu junto a Leonel, antes que ele voltasse a falar suas bobagens de quando esta com bom humor. E esse era um dia que ele estava de bom humor, e não iria parar com suas bobagens tão cedo. Sendo assim ele e Maria vão para a igreja.

Quando Maria e Leonel, foram a igreja. Arthur e Estevão, começaram a tratar de assuntos de trabalho, deixando de lado o pessoal, o que era fácil. Mais como estava a um longo tempo sem se verem sempre, um tinha uma pergunta pessoal, dos genêros:

Estevão:E você Arthur, não pense em se casar novamente. Dar uma nova mãe ao Leonel?

Arthur:Não. Não penso nisso não Estevão! Não me casarei somente para dar uma mãe ao Leonel. Ele tinha Patricia como mãe, apesar dela não valer nada. Mais isso ele jamais saberá. E como vivo dizendo, solteiro sim, sozinho nunca.

Estevão:Você não garra jeito mesmo. Pena que a unica mulher, que lhe deu o jeito, foi a Patrícia. Eita dedo podre em irmão.

Arthur:E você não pode falar muito de mim não.

Estevão:O que quer dizer com isso? Que tenho dedo podre para escolhrr mulher? Pois saiba, que a melhor é a Maria, a melhor de todas, e ela esta comigo, isso significa que não tenho dedo podre coisa alguma.

Arthur:Calma! Nem deixo me explicar direito (olhando um documento, que estava em suas mãos). Ah Maria foi a única, que realmente valeu a pena de todas suas namoradas. Aquela minha mana que tem o dedo podre, escolheu você (ri).

Estevão:(finge uma risada). Quase que ri. Afinal era piada né? Também ri, para não perde a amizade (dá um sorriso de deboche).

Arthur:Só me diga algo! Qual foi a escola de irônia, que você frequentou? (sorrindo, da atitude imatura e engraçada de Estevão).

Estevão:Na escola, Maria Fernandez Acuña de San Romãn. Satisfeito em saber a escola? (sorri).

Arthur:Nossa, não imaginava que Maria fosse tão irônica assim! Mais esse Acuña aí, não é da tia Alba? Ops da mãe Alba? (sorri).

Estevão:(ri). Como é folgado. Sim esse Acuña é da tua mãezóca Alba.

Arthur:(rindo). Então Maria, vai chama-la assim?

Estevão:Acho que ainda não, ao menos pelo que disse, hoje a mim.

Arthur:Ah sim! Entendo! Então esses pontos aqui (mostrando um papel, onde continha um gráfico). São na maioria, certo?

Estevão:Certo!

Ah sim, sem se derem conta voltaram a trabalhar. Em mais plena sintonia, que era grande entre ambos.

Maria e Leonel, já tinham chegado a igreja. E a frente da paróquia mesmo, ela vê umas mulheres vendendo prata. Maria chegou, em uma para pergunta se o Padre Belisário se encontrava, por lá.

Maria:(com sorriso meigo). Olá. Não quero atrapalhar nem nada. Mais se não for, algum encomodo, gostaria de saber se o Padre Belisário se encontra?

Socorro:Olá, senhora! (Maria a interrompe).

Maria:Não me chame de senhora, não estou tão velha assim (sorri).

Socorro:Não senhorita, o Padre Belisário, teve que sair. Mais em breve ele estara de volta, a senhorita gostaria de esperar aqui conosco? Isso se a senhorita não achar muita audácia de nossa parte.

Maria:Adoraria ficar com vocês, ou melhor vou adorar (sorri). E por favor me chame apenas de Maria, e como a senhora se chama?

Socorro:Me chamo Socorro, e me chame de você também (sorri amigavelmente). Essa daqui é minha filha Alma, e esta do lado é minha outra filha a Lupita (apresenta suas filhas).

Maria:Prazer. Elas são muito lindas. Bem. E esse daqui, é Leonel, que é como um filho para mim e sobrinho também. Leonel que tal ir brincar com Alma e Lupita? Claro que se Socorro deixar.

Socorro:Mais é claro que podem.

Lupita e Leonel conversam, já ignorando a pequena Alma, que estava caminhando junto a eles.

Maria fica conversando com Socorro, onde acaba encontrando uma amiga. Lá surge a tão renomada idéia de Maria, de montar sua oficina de prata, e contratar aquelas mulheres. Maria fala com o Padre Belisário, ela somente se confessa, e conversa um pouco com o Padre depois vai embora para casa junto a Leonel.

A tarde Maria e Estevão, procuravam um local onde poderia ser aberta a oficina de prata, e de preferencia na mesma rua que a igreja. Depois de muito procurar, eles encontro o lugar idéial para os planos de Maria.

Lá eles montaram a fábrica, como prometido Maria deu trabalho a todas as mulheres, que tinha visto em frente a igreja. Maria sempre as tratando com respeito e carinho. O que é típico dela. Mais Maria não se contentou-se apenas com a oficina de prata, e voltou para empresa. Que como na novela, Estevão dá a metade de suas ações para ela, no aniversário de casamento deles.

Todos os irmãos San Romãn, estavam bem, mais do que bem até mesmo. Eles se tornaram grandes amigos de Greco, Lupita e Alma, que frequentavam muito a casa deles. Tinha amigos para todos.

Greco era o melhor amigo de Estrela, eles não se desgrudavam por quase nada, a não ser o fato de morarem em casas diferentes, e havia aquela intimidade de chamar a mãe do outro de tia.

Lupita e Leonel, sempre saiam juntos para os lugares, a sorveterias, festas (infantis). Entre eles não havia timidez, mais somente quando estavam juntos e a sós.

Heitor, ele tinha uma amiga também Vivian, na verdade ele já tinha uma quedinha. Ela era afilhada de Bruno e de Fabiola, mais odiava morar com seus padrinhos, foi obrigada, pois seus pais vieram a falecer em um grave acidente de carro. Bruno e Fabiola somemte cuidavam dela pelo dinheiro, que ela havia herdado. Ela encontrou um grande amigo em Heitor, e por ele tinha uma quedinha. Eles viviam discutindo.

Emily, Angelo e Alma. Eram "grandes" amigos. Apesar de Emily ser um ano mais velha que Angelo e Alma, se entendiam bastante, e brincavam também. Angelo e Alma estudavam juntos, sempre que Emily podia ajudava-os já que estava um pouco mais a frente deles. Emily apesar de ter seus irmãos e seus pais, sere juntos e presentes em sua vida, se sentia sozinha. Ah sim Bruna a fazia pensar muitas vezes, elas sere se falavam por telefone. Bruna fazia a cabeça da pequena Emily, e tinha ido duas vezes para mansão San Romãn, desde que foi para o colégio fora do país.

Nesse tempo, todo que havia passado. Maria já tinha ganhado Henrique, que estava apenas com seis semanas de vida. Maria na hora do parto chamou por Estevão, e nesse momento além dele chamou sua mãe, como devia chama-la a tempos. Estevão se sentia realizado tanto na vida pessoal e profissional. Sempre falava com Arthur sobre o que se passava com ele. E realmente Arthur estava se saindo um irmão, tanto para Estevão quanto para Maria.

Estevão e Maria não tinham relações sexuais, a mais de quatro meses, isso estava mexendo um pouco com o sistema nervoso e ansioso de Estevão. Eles sempre trocavam beijos e caricias, nada além por enquanto.

Era um final de semana, e Bruna estava na mansão, passando alguns dias, e na segunda-feira iria embora. Estevão não gostava da presença de Bruna, desde o incidente com Estrela, ele a odiou e não podia evitar. Apenas não enxergava como Bruna era, era Maria e Emily! O resto da familia, não a engolia. E Alba não confiava em Bruna perto de seus netos e sobrinho(Angelo). Pois sabia do acontecimento no parque, pela boca de Estevão. Arthur que gostava de todos, também não gostava de Bruna.

Estava quase todos a sala de estar, apenas faltava Maria que estava no banho, e Henrique que para ela dormia tranquilamente. Somente os dois estavam no andar de cima. Até que recebem um vizita, digamos nada agravel.

Bruna entra no quarto do casal, sem fazer muito barulho e não encontrando Maria, apenas Henrique que estáva com os olhos que eram verdes, mais do que aberto e bem quietinho. Bruna se aproxima, do berço, em que Henrique se encontra.

***Pensamento de Bruna on....

Você é muito bonitinho sabe? E fofo também! Mais de nada importa isso. Já que é filho de Estevão San Romãn e não de meu pai. É Estevão San Romãn conseguiu destruir minha família (deixa uma lágrima rolar). Éh, mais olho por olho dente por dente! Adeus família San Romãn (sorri, secando as lágrimas). E sabe Henrique? Já achei um motivo para não gostar de você, você se parece demais com a chata da Estrela, até loiro é! E seus olhos verdes não são os de minha mãe, e sim os de Estevão!

***Pensamento de Bruna off...

Ao lado do berço que Henrique estava, tinha uma travesseiro, o qual Bruna pega e leva em direção a cabeça do pequeno.

Henrique então do nada começa a chorar. Mais não faz Bruna parar o que fazia... Alba atrás de Bruna, ia apressadamente para perto do berço do neto, o qual não parava de chorar, e vendo Bruna que estava de costa, sendo assim não dando de ver o que Bruna fazia. Alba chega em Bruna, e a puxa pelo braço, e a vendo com o travesseiro em mãos, a empurra a afastando de Henrique. Em seguida Alba pega seu neto no colo, onde ele se acalma um pouco. E Alba com um olhar enfurecido, fala grossa para Bruna e também gritando.

Alba:O que pretendia? Em? (embalando Henrique


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Notas finais do capítulo

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Não saiu exatamente como queria, mais saiu razoável! Vish o bagulho ferrou pro lado de Bruna! Será?
Espero os reviews de vocês e comentarios no face!