Será Amor? escrita por Taory


Capítulo 43
Capítulo 43 - A perversividade


Notas iniciais do capítulo

Aaaaaaiiiiiiiii, vocês não vão acreditar!!!!!!!!
To tão feliz, feliz, feliz, feliiiiiiiiiz!!
Minha equipe de robótica ganhou em primeiro lugar no concurso estadual e eu ganhei uma passagem de avião para SP!!!!!! Uhuuuuuuu (nunca viajei de avião)
Estou tão feliz, tipo, eu moro em interior lascado (kkk), e concorri contra as melhores escolas do estado! Minha equipe venceu!! Ainda não me caiu a ficha!
Por isso não postei ainda!!!!!!!!
Eu vou para SP uhuu. Eu vou para SP uhuu. Eu vou para SP uhuu!!!
Olha, torçam por mim por favor, porque agora vou concorrer contra os melhores de cada região do BRASIL :O
Então to muiiiiiiitoooooooo lotada de estudos!!! (QUERO VENCER) (Sem tirar a parte que faltam quatro dias para minhas provas começarem).
Assim que der, assim que minha mente se acalmar um pouco, vou escrever o próximo capítulo!



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Pov. Dez

Um cara que parecia mais um armário se colocou entre mim e o gay.

–O que aconteceu aqui? –Ele perguntou olhando seriamente para o “homem”.

–Ele estava passando a mão em mim. –Reclamei.

–Eu não estava fazendo nada. –Ele fez cara de inocente.

–Você quase pegou no meu brinquedo e ainda diz que não estava fazendo nada? –Falei irônico.

–Você vem comigo. –O armário disse se sentando ao lado do gay. –Sou da polícia federal, será preso por assédio se constatamos que isso seja verdade.

Sorri mentalmente e me afastei lentamente. O homem me olhava com uma forma assustadora. Pelo menos, o local que o guarda estava antes ficou desocupado e: EBAAAA, CADEIRA ALTA DO ÔNIBUS, AQUI VOU EU...”.

Após mais algumas músicas cheguei a casa de minha Trishezinha. Entrei sem bater como era de costume e ordenado por Rosa. Fui em direção da sala e ouvi gritos e vozes felizes.

–É que eu acabei de pedir a Pam em casamento! –Riker disse e bem na hora eu entrei, estavam todos de costas para mim menos ele e Paloma.

–Que? –Trish gritou. –Mas isso é injusto! Eu namoro a mais tempo que você.

Todos ficaram calados enquanto Trish reclamava mais. Fui me afastando de forma silenciosa fui me retirando para procurar um local calmo. Me conhecendo bem, o único que me viu, Riker, foi atrás de mim enquanto Pam ficava com o pessoal da sala.

–Sabe, acho que não tem nada a ver. Cada pessoa se prepara de uma forma, umas demoram e outras são mais rápidas. –Ele disse após se sentar ao meu lado na grama do jardim.

–Não é isso que me incomoda Rk. O que me incomoda é que ela não veio falar comigo. Sabe, eu ia pedir ela em casamento. Estava em meus planos. –Falei espremendo os olhos em direção ao sol.

–Como assim? Você não vai mais? –Neguei com a cabeça.

–Eu estou com as alianças compradas. –Revelei solenemente.

–Ah. –Ele apoiou o braço no joelho. –Ela te magoou?

–Ela falou quase que mal de mim pelas costas. Só queria que ela falasse na minha cara. Isso se chama confiança. –Reclamei indignado.

–Entendo.

Pov. Pam

–AAAHHHHHHHHHHHHHHHH, EU VOU CASAR, EU VOU CASAR, EU VOU CASAR!!!! LA LA LA LA LA LA LA!!! –Eu parecia uma criança, isso foi logo após de Riker sair e eu estava comemorando com Rosa e a Ally já que a Trish havia subido indignada que não havia recebido pedido ainda.

–Eu sabia que não ia ficar daquela forma. –Rosa respondeu sorrindo orgulhosa.

–Como assim? –Ally perguntou sentando-se ao meu lado.

–Não posso falar! –Revirei os olhos. –Mas você vai adorar!

–Rosa. –A repreendi da cara safada que ela fez. –Que coisa feia, você ultimamente está muito safada viu.

–Que foi? Vai dizer que você nunca fez? –Senti o sangue correr por minhas bochechas e comecei a rir nervosa.

–Rosa. –Ally começou a rir. –Não faça isso com a coitada.

–Mas é algo do humano! –Austin estava fazendo algo por algum canto da casa e só estava as mulheres na sala. Tirando Trish é claro.

–Ta bom. Ei, Ally. Ficou sabendo? Fui a única aluna da classe que tirou nota máxima no primeiro bimestre. A professora disse para que eu não mudasse nunca porque eu teria um futuro especial e bem traçado.

–E eu acredito. –Ally sorriu. –O ruim é que fiquei um bom tempo faltando a faculdade, agora não tenho quem cuide de meu bebezinhos e não sei como vou ficar frequentando já que Austin sempre está com imprevistos.

–Sei. –Passamos um tempinho falando de cada uma de nós.

–E se eu fosse para lá? –Rosa sugeriu. –Sabe, enquanto vocês encontram alguém de confiança. A Pam fica cuidando da casa com o Riker e eu e a Trish vamos para o Tennessee.

Senti uma pontada de perversidade nesta ideia. Claro a intensão disso tudo era deixar eu e o Riker sozinhos.

–Seeeeeeiiiiiiii. –Fui bem irônica e revirei os olhos sorrindo.

–Depois você vai me agradecer...

Pov. Trish

Faz quase o dobro de tempo que eu namoro o Dez e ele nunca falou nada em aprofundar o relacionamento. Sempre agindo como um crianção. Raiva da Pam? Claro que não! Inveja? Talvez um pouco. Mas ela estava realizando o sonho dela. Bem que eu queria aquilo. Só que fiquei indignada. Aquilo me estava roendo as estribilhas.

–Trish. –Ouvi Austin me chamar do outro lado da porta.

–Entra. –Eu estava sentada no canto da parede com meu caderninho no colo escrevendo tudo oque sentia, como se fosse um diário, mas não era.

–Sabe. Não precisa ficar com r...

–Não estou com raiva. –Disse enquanto escrevia algo como “matar o Dez de raiva”. –Estou chateada.

–Tudo bem. –Ele fez sinal de rendição. –Mas está se sentindo mal. Não se sinta assim. Tudo tem seu momento certo. Um dia vai chegar sua vez.

–Está me escondendo algo Austin? –Olhei para ele com meu olhar persuasivo.

–Na..não, claro que não. –Ele bufou de forma debochada e eu olhei para ele com mais intensidade. –Que foi? Estou falando a verdade?

–Não minta para mim Austin Moon!

Pov. Ally

Doía-me no coração saber que Gabriel se transformara em um fanfarrão, mas que tudo oque ele havia feito foi pela minha própria proteção. Mal sabia ele que eu preferia mil vezes que aqueles meninos me batessem do que ele me insultar verbalmente e ainda apanhar por mim. Fiquei um pouco decepcionada por ele não ter falado comigo.

Não ouvia quase nada do que Pam e Rosa conversavam, só pensava no que ele faria para conseguir a “segunda chance”. Se não havia mudado ainda, ele seria capais de fazer muito mais do esperado por Austin. Que o mesmo era de poucas limitações.

Aliás. Onde estava os rapazes? Austin sumiu do nada, Riker sumiu do nada. Isso não está me soando bem.

–Rosa. Pode ficar com minhas fofuras enquanto vou atrás do Riker e do Austin. Eles saíram tão de fininho que estranhei.

–Claro que sim querida. –Ela sorriu e puxou o carrinho em direção dela.

Andei pela cozinha, pelo quarto de Pam, o meu, e no da Trish. Meio que encostei na porta para ver se ouvia algo.

–“Sabe que nunca te abandonarei seu loiro idiota”. –Trish disse brincalhona.

–“Era isso que eu queria ver. Um sorriso”. –Ele respondeu. Ela deveria estar sentindo ciúmes, depois que ela saísse do quarto iria eu atrás de conversar seriamente com ela.

Fui atrás de Riker. Bem sabia que ela não falaria daquela forma se Riker estivesse ali. Achei irônico acha-lo com o Dez, já que o irmão do mesmo estava com a namorada dele. Dez parecia angustiado, andei silenciosamente até eles e sentei ao lado de Dez.

–Oi ruivinho. –Ele olhou para mim, sorriu e encostou a cabeça em meu ombro, oque me surpreendeu bastante.


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Notas finais do capítulo

Comenteeem



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