Será Amor? escrita por Taory


Capítulo 26
Capítulo 26 - A grande surpresa!


Notas iniciais do capítulo

Olha aquiii pessoal!!!!! Espero que gostem, e comentem O.k.?
Boa leitura.. ^_~ ;3



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Pov. Ally

Enquanto andava em direção a Vanderbilt, pensava em como era cansativo subir aquelas escadas, o táxi já havia partido e eu, pela primeira vez, estava sozinha em frente a grande universidade. Ouvi um zumbido de longe mas não me importei. Parei um pouco para respirar melhor, a gravidez estava me acabando, faltei as últimas duas consultas e o resultado começou a chegar, a falta de ar estava constantemente me atacando, teria que ir assim que desse. O zumbido começou a se tornar em palavras em questão de poucos segundos. Meu nome, era isso, meu nome! Olhei para traz e vi uma enorme cabeleira ...

–Trish? –Sorri, a melhor surpresa que ela poderia me dar seria uma visita. A abracei.

–O que vai fazer? –Ela perguntou enquanto eu cumprimentava Pam.

–Apenas receber alguns materiais, por quê? –O sorriso estampado em meu rosto era como uma tatuagem, duradouro, fixo.

–Para irmos a uma sorveteria. Queria comemorar.

–Será ótimo sair com vocês, vamos entrando. –Começamos a andar. –O que irá comemorar? O Dez finalmente te pediu em casamento?

–Não. –Começamos a rir. –Ally, é seu aniversário.

–Meu aniversário? –Perguntei parando e olhando para elas. –Que dia é hoje?

–13, 13 de junho. –Ela falou como se fosse óbvio, afinal, se era meu aniversário é claro que era dia 13.

Peguei meus materiais e seguimos para uma sorveteria.

Só tinha um jeito de meu dia ficar melhor.

Pov. Austin

Estava ansioso, na sacada do prédio eu via o sol descer do céu e pensava naquela morena, na minha mão estava meu celular, pronto para discar o número e tê-la em meus braços finalmente.

O tempo passava lentamente, estava marcado para que eu ligasse para Trish lá pras cinco horas, mas parecia que era quatro e meia a mais de 3 horas.

Quando o minutos passaram eu liguei ansiosamente para ela.

–Trish, já saíram da sorveteria? –Perguntei enquanto batia as unhas na mesa de vidro.

–Sim “Dez”, vamos para o apartamento da Ally agora. –Ela respondeu, entendi quando ela disse Dez para manter o disfarce.

–Ótimo, daqui a mais meia hora eu vou sequestrar a Ally de vocês, ligarei para ela e pedirei para que venha onde estou.

–Perfeito. –Desligamos os celulares.

Meu estômago revirava de ansiedade, peguei meu violão para ver se relaxava um pouco mas, não adiantou nada. Conforme os minutos foram passando, eu ficava mais e mais ansioso. Na hora marcada, senti minha mão suar, era aquela reação que Ally me tirava. Peguei o celular e disquei telefonei.

–Austin! Não acredita na surpresa que Trish está me fazendo. –Sorri feliz.

–Eu acredito, não acredito é no que Hazel está me fazendo passar, ela marcou uma entrevista de última hora e eu não pude ir. Feliz aniversário amor.

–Obrigada Austin, mas eu entendo, daqui a duas semanas nós resolvemos isso. –Sorri divertido com a safadeza dela.

–Bom, mas eu te comprei um presente. O pessoal dai sabe do que estou falando, logo não precisa se preocupar em se despedir de todos.

–Como assim?

–Preciso que pegue um táxi para um local. –Dei para ela o exato endereço. –Pegue o elevador para o sétimo andar.

–Sim. –Ela respondia toda vez que efetuava o que eu pedia.

–Procure o quarto 216.

–Estou de frente com a porta. –Seria agora.

–Ally, tem uma planta ao lado, e se prestar atenção, na areia, atrás da planta, tem uma chave. Este é o seu presente querida. Aproveite bem. –Da varanda, onde eu era invisível mesmo com ela dentro do hotel, ouvi a porta se abrir.

–Que... Incrível. Austin é perfeito, lindo, lindo. –Ela ficou maravilhada.

–Agora, a vista. Tem uma sacada, vá até a sacada, olhe o céu, as cores. –Ouvi ela se aproximando e me escondi detrás de uma árvore pequenina, mas que era do tamanho o suficiente para me esconder. A vi olhando para o céu distraída e me posicionei atrás dela, mas fiquei em silêncio, um pouco distante para que ela não sentisse minha respiração.

–É tão lindo Austin. –Meu celular já estava no desligado no bolço da calça.

–Eu sei. –Ela se virou assustada para mim. –Eu sei.

–Aus. –Ela me abraçou e retribui com todo amor. –Senti tanta saudade querido.

–Desculpe por não ter dito, queria fazer uma surpresa. –Ao me afastar para ver melhor seu rosto, avistei sua barriguinha que estava curvada. –Está tão linda com essa barriguinha. Na verdade você já é linda, com ela fica mais ainda.

–Meu loiro. –Ela me beijou, estava morrendo de vontade de provar o sabor daqueles lábios novamente, a empurrei contra a parede e aprofundei nosso beijo pressionando de leve sua cintura contra meu corpo, contra minha ereção que com toda certeza poderia ser sentida com facilidade através da minha calça jeans.

–Tenho algo para confessar. –Falei na pausa de nosso beijo.

–Fale. –Eu conseguia ver a felicidade nos olhos de minha morena.

–Esse hotel é nosso, procurei um próximo a universidade. Irei morar em Tennessee junto a você e nosso filho. –Minha voz estava rouca porque eu falava muito baixo, não chegava a ser um sussurro, apenas baixo.

–Está brincando? –Ela perguntou quase pulando. Neguei ser brincadeira e logo ela me atacou para outro beijo.

A empurrei para dentro, não fiz questão de fechar a porta para a sacada, apenas a peguei no colo e a levei para o quarto. Seria uma noite muito interessante aquela.

–.-.-

Acordei feliz, o que era impossível era acordar triste. Alisei o cabelo de Ally e vi seus olhos abrirem sonolentos.

–Não era um sonho. –Ela murmurou e sorriu. –Eu te amo Austin.

–Também te amo minha morena. –Passamos uns minutos assim, um de frente para o outro, encarando o brilho no olhar, o sorriso nos lábios, os cabelos brilhosos. –Temos que ir. Trish, Dez, Pam e Riker não vão ficar para sempre.

–Own. –Ela resmungou e se levantou, admirei seu corpo enquanto ela se encaminhava ao banheiro. –Vai vim?

–Opa! –Disse divertido e levantei em um polo para ir atrás de minha morena. –Adoro me banhar junto a você.

–Hum. –Ela disse irônica e começou a rir. –Vou imaginar que não sei por quê.

Bom, para ser sincero, naquela manhã tivemos mais um bate-rola (se é que me entendem.)

Passamos o dia inteiro com nossos amigos. Descobri que Riker tem uma quedinha por Pam e que eu não vou ficar parado, irei ajuda-lo a conquista-la. Afinal, ele é meu irmão, o quero feliz.

Estávamos todos em uma praça, cantávamos algumas músicas minhas e tals, foi aí, exatamente aí, que descobri que Riker também canta muito bem...


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