I Still Love Her escrita por Kath Salvatore


Capítulo 20
Capítulo 18 - Amor.


Notas iniciais do capítulo

Oie amores bom como eu disse ontem nesse capítulo ia ter 2 HOTS Stelena e Klaroline e eu espero que vocês gostem, eu tentei escrever os HOTS mas não deu muito certo então eu peguei de uma fanfic que eu leio mudei os nomes acrescentei algumas coisas tirei outras e eu espero que vocês gostem. Os HOTS ficaram bem calientes mesmo então se vocês não gostem eu digo para pular esse capítulo haha.
Desculpem pelo tanto de mudanças de POVS mas era necessário e eu negritei eles porque como o capítulo ficou MUITO grande é melhor para vocês se encontrarem.
Chega de enrolação e enjoy!
Boa Leitura!



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Pov Elena

Já estávamos uns 20 minutos no carro e os meninos se recusavam a contar para onde estávamos indo.

– Eu conheço? - Pediu Caroline tentando ter uma dica.

– Sim. - Klaus falou.

– Ai agora fiquei mais curiosa! - Ela disse e eu ri pelo nariz.

– Sua curiosidade acabou de acabar por que chegamos!! - Stefan falou virando a curva, quando ela acabou me dei de cara com uma casa ( n/a: link nas notas finais ) linda e perfeita, oi? Enfim... o fato é que a casa era magnífica.

– Ahh nossa quanto tempo que eu não venho aqui! - Caroline falou. - Acabou a graça, pensei que era um lugar inusitado. - Ela disse e Klaus e Stefan deram as costas indo abrir as janelas e portas para sair o cheiro de mofo.

– Eu achei incrível! - Falei.

– Eu sabia que pelo menos UMA ia gostar! - Stefan falou e Caroline deu a língua.

– Xiu! - Ela falou. - Vou escolher o quarto.

– Nã... - Stefan ia falando mas Caroline o cortou.

– Eu sei não vou escolher o SEU quarto nem o de Damon sei que ele tem ciúmes.

– Acho bom! - Stefan falou rindo. - Venha Elena, vou lhe mostrar a casa.

Subimos as escadas e ele me mostrou os quartos, o quarto de Damon outros quartos e finalmente o que eu estava mais ansiosa o quarto de Stefan Salvatore o que eu me surpreendi pois tinha MUITOS livros, muitos mesmo e uma mesa e a sua cama grande e espaçosa.

Prendi o meu olhar na cama e então me imaginei lá com Stafan.

– Elena! - Stefan falou.

– Ai desculpa.. s-seu quarto é lindo! - falei desviando o assunto antes que ele pedisse o porque de eu estar parada olhando para a sua cama.

– Obrigada!

– Foi você que decorou? - Pedi olhando para ele.

– Não, a casa é da família há décadas então foi os primeiros donos que arrumaram e decoraram. - Ele falou e eu murmurei um "hum"

– Eu estou com fome! - Falei e desci as escadas.

– Okay, vamos fazer algo para comermos. - Stefan disse descendo as escadas atrás de mim e me abraçando pela cintura, era incrível como um simples toque dele fazia eu me arrepiar toda e um turbilhão de sentimentos explodirem dentro de mim.

Chegamos no andar de baixo e para a minha surpresa Klaus já estava fazendo a comida, na verdade o chão tinha mais comida do que a panela mas...

– Um cheirinho bom! - Falei me sentando na mesa e Klaus me olhou piscando. - Isso vai demorar? - pedi e ele murmurou um "sim" - Então eu mudei de ideia vou tomar um banho falei e subi as escadas.

– Pode ir no banheiro do meu quarto - Stefan falou e eu assenti.

– Pera ai... eu estou sem roupas! - Falei bufando.

– Toma banho que eu vou rapidinho pra Mistic Falls pegar roupas pra você e para Caroline. - Klaus falou pondo a lasanha, eu acho, dele no forno. Assenti e continuei subindo as escadas.

Entrei no quarto de Stefan e olhei atentamente tudo em volta, olhei os detalhes e então suspirei soltando todo o ar dos pulmões.

– É bonito né? - Caroline falou aparecendo atrás de mim me dando um susto.

– É lindo! - Falei.

É antigamente nós vinhamos muito aqui mas então depois que tudo aconteceu paramos– Caroline falou com um olhar perdido e aquilo me deixou curiosa "tudo o que?" pensei. - Bom amiga - Ela falou animada como se tivesse despertado de um transe - vou deixar você tomar banho, beijos - ela disse jogando um beijo no ar e eu ri pelo nariz.

Fui em direção ao banheiro e liguei a água da banheira fiquei há encarando por alguns segundos e vi que aquilo iria demorar então eu mexi nas coisas da pia para ver se encontrava sais de água.

– Está procurando isto? - Stefan falou apareceu atrás de mim.

– Nossa senhora que susto Stefan! - Falei pondo a mão no peito - Estou sim. - disse pegando um vidro com um liquido bordo de suas mãos e despejando na banheira.

– Desculpe não era minha intenção. - Ele falou dando um sorriso de canto para mim.

Olhei para a banheira e ela já estava no ponto certo para entrar então olhei para frente e Stefan falou:

– Vou deixar você tomar seu banho. - E saiu do banheiro.

Me despi fiz um coque em meus cabelos e entrei na banheira com sua água morna e perfeita, fechei os olhos e comecei a pensar em tudo o que havia acontecido comigo desde que vim parar aqui, então eu os abri novamente e as palavras de Caroline vieram em minha cabeça " então depois de tudo o que aconteceu paramos" mas o que diabos aconteceu? Porque eles são tão misteriosos em relação há isso? Não confiam em mim? É isso?

A água começou a esfriar e meus dedos estavam se enrugando então decidi sair, me levantei e me enrolei na toalha que estava ali e fui em direção ao quarto, as roupas ainda não havia "chegado" então resolvi sentar na cama e esperar afinal eu não ira ficar desfilando de toalhinha por ai.

Me joguei para trás na cama que por sinal ela muito confortável e a toalha se desprendeu de mim deixando meus seios há mostra então eu escuto a porta se abrir e me cubro rapidamente. Droga.

– E-eu vim ver se você tinha acabado o banho. - Stefan falou entrando com uma necessaire em suas mãos, será que ele tinha visto algo?

– Ah sim, essas são minhas roupas? - Falei me levantando e caminhando até a necessaire, Stefan me fitava me olhando de cima há baixo com luxuria em seus olhos. Enquanto eu voltava em direção há cama senti meus cabelos se desprenderem caindo livremente em minhas costas, cá entre nós eu me achava muito sexy assim okay? E Stefan pelo jeito também, dei um sorriso de canto com os meus pensamentos e abri a necessaire Stefan ainda não havia saído do quarto. Então uma ideia veio em minha cabeça uma ideia pervertida mas uma ideia . Ainda de costas soltei a toalha até a minha cintura e abri a necessaire peguei um sutiã e pedi para Stefan colocar em mim.

– C-claro - disse ele chegando perto então ele pegou o feixe mas não fechou ele me virou para frente dele e falou - Você está me deixando louco Elena. - dito isso ele me beijou e me empurrou para a cama.

– Sabia que... - Eu comecei a falar, mas não pude terminar. Stefan já estava me beijando com força. Arregalei os olhos, surpresa com a espontaneidade dele, além de sua ousadia. Retribuí o beijo, passando minhas mãos por seus cabelos, enquanto ele ia me deitando sobre a cama. Suas mãos percorriam as laterais de meu corpo avidamente, apertando meus seios com força. Deixei um gemido escapar de meus lábios e arranhei seus braços definidos, e com uma força impressionante. Quando desprendemos nossos lábios para que ele retirasse a blusa, eu sorri maliciosa e perguntei provocadora:
– Uau! Por essa eu não esperava Stefan.
Ele sorriu malicioso, jogando a blusa longe, o seu abdômen definido, agora à mostra. Passei minhas pernas ao redor de sua cintura e puxei-o, fazendo-o deitar-se sobre mim. Reconectamos nosso beijo e comecei a traçar minhas unhas por suas costas, fazendo-o arrepiar com o contato de minha mão gelada e seu corpo quente. Ele pressionou o seu corpo contra mim e eu pude perceber que ele era grande. Bem grande.
Empurrei-o para que ele se sentasse, então ele passou ambas as mãos por minha bunda e eu sentei-me em seu colo percorria seu pescoço com beijos e mordidas, fazendo-o suspirar alto.
Seus olhos verdes brilharam ao encarar meus seios.
– Gostosa. - Ele sussurrou enquanto ia se deitando sobre mim, mas eu o impedi.
Ele não pareceu gostar muito disso, então me empurrou novamente contra a cama. Tomando as rédias da situação eu abri sua calça jeans e puxei-a para baixo, deixando-o somente de boxer bordo. Seu volume gritava dentro dela. Mordi meus lábios o encarando, o que fez Stefan sorrir convencido. Subi por cima dele esfregando meu corpo contra o dele e distribuindo beijos desde por cima de sua cueca até sua clavícula. Ele apertou as mãos contra minha cintura e sussurrou:
– Senta no meu colo.
Sorri aprovando seu pedido e coloquei uma perna de cada lado de seu corpo, sentando sobre seu volume. Stefan começou a fazer movimentos, esfregando nossas intimidades por cima das roupas íntimas, fazendo-me gemer baixinho de prazer. O tesão já estava fazendo minha pele queimar. Libertos meus seios, ele caiu de boca neles, sugando o bico do meu seio esquerdo enquanto sua mão apertava o direito. Puxei seus cabelos e inclinei minha cabeça para trás, gemendo baixo e esfregando minha intimidade contra seu membro. Suas mãos percorreram minhas costas lentamente e então envolveram minha bunda. Desci meus lábios desde sua orelha direita até sua clavícula, distribuindo beijos enquanto suspirava pelo atrito de nossos corpos. Eu podia sentir minha intimidade encharcada e quente, implorando para ter Stefan dentro de mim.

Nossos corpos já estavam extremamente quentes, um clamando pelo outro naquela provocação mútua. Beijei seus lábios com fogo e quando separamos, seus olhos verdes intensos encontraram os meus, penetrantes, sensuais. Fiquei perdida em seu olhar durante alguns segundos, minhas unhas descendo de leve por seus braços. Então Stefan estava de pé e eu estava em seu colo.
Apertei minhas unhas em seus ombros enquanto ele caminhava para me colocar mais no meio da cama. Ele me soltou de seu colo e eu pude ficar de joelhos em cima da cama.
Suas mãos percorreram meu corpo avidamente e um delas foi parar em minha intimidade, somente me provocando. Soltei um gemido baixo e segurei com força em seu membro pulsante e rijo. Um sorriso involuntário apareceu em meus lábios perante seu volume. Beijando-me com força e tesão, Stefan apertou minha mão contra seu próprio membro e eu percebi que ele queria um tratamento especial. Mordi o lóbulo de sua orelha e então girei, jogando o seu corpo contra a parede. Abaixei sua boxer lentamente, olhando-o nos olhos com um sorriso malicioso.
O membro de Stefan pulou para fora não era tão grosso, mas certamente bem comprido o que dificultaria um pouco as coisas para mim, mas encarei aquilo como um desafio.
– Ah, Elena... - Stefan gemeu levando as mãos para seus próprios cabelos quando segurei seu membro com força e lambi toda a sua extensão.
Comecei a masturbá-lo com uma mão e sugar sua glande, lentamente, somente para provocá-lo. Uma de suas mãos fora parar na lateral de meu rosto e ele fixou seus olhos nos meus. Passei minhas mãos por todo o seu membro, lambendo os lábios e mantendo o contato visual, massageando a cabeça de seu pênis. Stefan soltou um grunhido sensual e mordeu o próprio lábio com isso, fazendo-me sorrir.
Engoli seu membro até a metade e comecei um movimento de vai e vem, quebrando o contato visual, apoiando minhas mãos em seus coxas e arranhando-as. Ele gemia baixo, tentando se controlar, soltando alguns palavrões e elogios que somente me deixavam mais determinada a fazê-lo sentir prazer.
Stefan passou ambas as mãos por minha cabeça, entranhando os dedos em minha cabeça, então começou a movimentar seu próprio quadril contra minha boca. Segurei em suas coxas de leve e deixei-o agir, mantendo minha cabeça parada e evitando que seu membro tocasse em meus dentes. Ele gemia cada vez mais alto então parei o que fazia e olhei para ele e falei sussurrando com a voz mais sexy que conseguia.
– Gostou? - olhando-o nos olhos sensualmente.
Ele ficou alguns segundos observando meus lábios vermelhos entreabertos, então pressionou meu corpo contra o dele e contra o seu volume.
– Adorei. Vamos procurar uma camisinha que eu não aguento mais me segurar. - Stafan falou mais uma vez me surpreendendo e então eu
mordi meu lábio inferior e sorri, concordando com a cabeça. Ele apertou minha bunda ele se levantou e foi em direção há uma gaveta e eu apenas fiquei o encarando e encarando seu corpo.
Stefan aproximou-se lentamente, já vestido com a camisinha. Ele beijou meu pescoço. Empinei minha bunda e ele a abaixou até minhas coxas, agachou-se e beijou-me de leve em minha intimidade, suspirei alto e puxei-o pelos cabelos da nuca para cima. Lentamente, subi por cima dele e fui esfregando meu corpo sobre o dele, passando minha boca de leve por seu membro revestido, então por sua barriga, pescoço, até sua boca. Beijei-o intensamente e coloquei uma perna de cada lado de seu corpo, enquanto minhas mãos passeavam por seus cabelos. Stefan segurou em minha bunda com força com uma mão e com a outra encaixou o seu membro na entrada de minha intimidade. Ele investiu contra mim lentamente, provocando-me, até entrar por completo com certa dificuldade por seu tamanho. Apoiei minhas mãos ao lado de sua cabeça, colocando meu peso sobre minhas pernas e começando a fazer movimentos para subir e descer em seu membro lentamente.

– Rebola, Elena. - Sorri maliciosa para ele, levantando-me e sentando-me sobre ele por inteiro. Então apoiei minhas mãos em seu peitoral e comecei a girar meu quadril em espiral por seu membro, mordendo meu lábio inferior e fazendo-o gemer um pouco mais alto. Inclinei-me sobre ele e empinei meu quadril, fazendo-o subir e descer sozinho e rapidamente, movimentos recebidos por gemidos altos de Stefan. Ele apertou minha bunda com força com ambas as mãos, sussurrando um “Porra, Elena” em meu ouvido. Sorri vitoriosa e continuei a rebolar, atendendo aos seus pedidos.
Stefan apertou seus dedos contra minha pele com força e me arranhou de leve, gemendo alto e então me virando, ficando por cima. Ele puxou minhas pernas e as juntou, virando-me de lado para ele, com ambas as pernas para somente um lado. Praticamente ajoelhado na cama, ele segurou em minha bunda empinada lateralmente e mordeu o próprio lábio longamente, seus olhos verdes queimando sobre meu corpo.
Seu membro rijo que ainda estava dentro de mim começou a ir e vir dentro de mim, enquanto Stefan gemia baixinho, agora ele me chamava de gostosa. Ele ficou alguns segundos assim, lento, retirando e colocando novamente, indo um pouco mais forte, então recomeçando a tortura.
Cravei minhas unhas em suas mãos e gemi suplicante:
– Forte, Stefan. Forte. - Ele sorriu malicioso e apertou minha bunda com força, movendo minhas pernas novamente e ficando num papai e mamãe clássico. E então ele começou os movimentos mais rápidos e com força. Soltei um gritinho alto de um misto de prazer e dor quando ele me invadiu com força e rapidez, até o fundo, machucando-me. Logo em seguida, ele começou um ritmo mais rápido se é que era possível, indo e vindo sem parar, uma mão apertando minha coxa e outra sobre meu seio esquerdo.
Deslizei minhas unhas lentamente por suas costas, gemendo cada vez mais alto. Seus lábios estavam pousados na curva de meu pescoço, abafando grunhidos de prazer. Puxei seus cabelos loiros, apertei minhas pernas ao redor de sua cintura, puxando-o contra mim um pouco demais. Em seguida Stefan saiu de dentro de mim e trocou de camisinha por algum motivo que eu desconheço e então me fez deitar de lado e deitou por trás de mim também de lado, como se estivéssemos de conchinha. Ele ergueu minha perna livre segurou-a com força com uma das mãos. A outra mão encaixou seu membro em minha intimidade molhada e depois foi para meu cabelo, o qual ele puxou com uma pequena força, fazendo-me puxar o ar por entre os dentes. Senti-o entrar lentamente dentro de mim e então gemi baixinho, sentindo aquele volume delicioso dentro de mim novamente. Puxando meu cabelo, ele começou a investir rapidamente em mim, a proximidade de nossos corpos fazendo nossos quadris estalarem a cada investida.
O prazer recomeçou a crescer dentro de mim, fazendo-me levar minhas mãos para minha intimidade molhada e massagear meu próprio clitóris. Revirei os olhos de tesão quando Stefan mordeu minha orelha e sussurrou um rouco “que delícia” ao pé de meu ouvido.
Stefan segurou-me com força e investiu em mim firme e forte, sem parar, incentivado por gemidos altos meus. Continuei com movimentos circulares rápidos em meu clitóris, aumentando ainda mais o prazer que suas investidas me proporcionavam.
– Goza pra mim, Elena. — Stefan pediu ao pé de meu ouvido, fazendo-me tremer de tesão.
Meu prazer começou a crescer gradativamente e então eu finalmente consegui alcançar o meu tão desejado orgasmo. Suas mãos apertaram-me com força e ele sussurrou meu nome em meu ouvido, não parando com a força e intensidade de suas estocadas.
Soltei um gemido alto e fino, manhoso, enquanto sentia meu corpo inteiro relaxar. O prazer se espalhou por meu corpo e eu sorri satisfeita. Stefan apertou minha bunda e então deu um tapa de leve. Ele saiu de mim lentamente e somente quando o vi ir para o banheiro que percebi que ele havia gozado também.
Com o corpo um pouco mole, finalmente enrosquei-me no lençol, sorrindo satisfeita. Eu estava feliz eu havia tido minha primeira vez com Stefan, sim primeira vez e eu em nenhum momento tive medo ou insegurança quando estava com Stefan tudo parecia perfeito e fantástico e tudo foi perfeito e fantástico não poderia querer uma primeira vez melhor que essa e então fechei os olhos e dormi porque estava exausta.

Pov Stefan

O que deu em mim? Não sei. E quer saber? Nem quero saber disso também, isso foi fantástico com certeza a melhor da minha vida Elena era perfeita não poderia ser com alguém melhor e foi ai que eu tive certeza eu há amava.

Pov Klaus

Eu e Caroline estávamos no andar de baixo sentados no sofá.

– Aqueles dois parecem estar se divertindo - Ela falou olhando para cima.

– Porque? - Pedi e ela me olhou - Ah sim, Stefan foi levar a roupa dela e não voltou mais. - Disse e ela riu pelo nariz. - Nós também podemos nos divertir, não podemos? - Falei e ela assentiu rindo.

Peguei Caroline no colo e ela enganchou suas pernas em minha cintura começando a beijar meu pescoço subi as escadas rapidamente e entrei em qualquer quarto sem dar muita atenção para isso.

Pov Caroline

Assim que Klaus bateu a porta do quarto, nossos movimentos foram automáticos. Sincronizados. Perfeitos.
Não nos demos o trabalho de fazer qualquer outra coisa que não fosse tocar um ao outro. Eu não consegui ver nem a cor das paredes, porque tudo o que eu via era Klaus. Seus olhos negros. Seus lábios. Seu corpo. Suas mãos.
Seus beijos desceram por minha garganta, enquanto uma mão sua se entranhava delicadamente em meus cabelos e outra me segurava pela cintura. Sem os saltos, eu era mais baixa do que o usual perto dele, fazendo com que ele tivesse que se inclinar para cima de mim.
Demorei, mas consegui desabotoar sua camisa enquanto ele deixava um rastro de fogo com os lábios por meu colo e pescoço.
Joguei sua camisa longe e entranhei os dedos em seus cabelos negros, puxando-o para mim, colando nossos lábios novamente, não querendo me separar dele nem por um segundo. Klaus escorregou as mãos fortes e precisas por minhas costas e abaixou o zíper de meu vestido, partindo o beijo para retirá-lo e jogá-lo longe. Minhas mãos foram direto para o seu cinto, desafivelando-o, e então eu puxei suas calças para baixo. Antes que ele pudesse chutar as calças para longe, segurou-me pelo rosto e me beijou novamente, sua língua quente invadindo minha boca com desejo e ansiedade. Segurei em seu pescoço com força, puxando-o para mim. Ele deslizou as mãos de meu rosto para meu pescoço, então para meus braços, cintura, quadris e então minhas coxas, as quais ele envolveu com as mãos e me puxou para cima, sem dificuldades.
Enrosquei as pernas em sua cintura e deixei que ele andasse pelo quarto, comigo em seu colo, sem partir o beijo intenso que ainda trocávamos, como o nosso primeiro beijo.
Klaus me deitou gentilmente na cama, por cima de mim, partindo o beijo para descer os lábios por meu colo, por cima do sutiã, então pela barriga até minha intimidade. Apertei os lençóis da cama com força enquanto eu sentia sua respiração quente contra minha barriga e suas mãos deslizando desde os meus tornozelos, passando por minhas pernas por completo e então parando em meus quadris.
Chutando os sapatos para trás e então se livrando das calças com as próprias pernas, Klaus distribuiu beijos por minha virilha, perto do elástico de minha calcinha preta rendada, que combinava com o sutiã preto. Respirei fundo, completamente tomada pelo prazer e desesperada para tê-lo novamente.
Klaus retirou meu sutiã rapidamente e então subiu por cima de mim, agora somente de boxer preta, escorregando as mãos para meus quadris e então para minha bunda. Ele a apertou com força e enterrou a cabeça na dobra de meu pescoço, fazendo-me gemer e fechar os olhos.
— Ah, Caroline... — Ele gemeu em minha orelha quando eu deslizei minhas unhas por seus ombros ao sentir seu membro pulsante contra mim.
Deus. Como eu estava com saudades desse homem. Desse cheiro. Desse toque. Dessa voz em meu ouvido. Dessas mãos. Fazia tanto tempo que não fazíamos isso e eu estava tão feliz por isso estar acontecendo novamente. Lentamente, abri os olhos. Nossos rostos agora estavam um sobre o outro, as pontas dos narizes se encostando. As respirações pesadas se misturavam, os peitos inflados e os corações acelerados. Eu podia sentir o seu batimento contra o meu peito. Podia sentir sua respiração em meu rosto. Sua pulsação. Klaus finalmente abriu os olhos e mais uma vez eu fui arrebatada por aqueles olhos negros, que deveriam ser tão comuns por serem escuros, mas era a escuridão mais linda e apaixonante que eu já havia visto.
O tempo desacelerou.
Seus braços estavam nas laterais de minha cabeça, meus cabelos esparramados pelo colchão. Minhas pernas estavam enroscadas nas suas e nossos quadris estavam juntos. Nossos olhos não se desgrudavam e faíscas percorriam o ar.
Eu podia ver somente uma parte de seu rosto, já que a única luz que iluminava o quarto era o luar, que passava pela janela aberta, junto com um vento leve que percorria o quarto.
Meus olhos desceram para seus lábios vermelhos e entreabertos e eu fiquei os observando por um tempo, ainda arrebatada por todas as sensações que me percorriam. Uma de suas mãos veio até meu rosto e levantou meu queixo gentilmente, fazendo-me olhar em seus olhos.
Havia uma pergunta muda neles. Uma pergunta que nos perseguia há meses e nos perturbava há muito mais tempo do que nós dois poderíamos admitir. Uma pergunta que eu já sabia a resposta desde que ele me beijou no ano novo.
— Caroline, eu...
Levei um dedo até seus lábios e o calei fazendo um “xiu”. Ele sorriu contra meu dedo, meio incerto. Segurei seu rosto com minhas mãos e o beijei levemente, como amantes fazem, como se fosse um hábito. O simples toque de nossos lábios fez meu corpo eletrizar.
— Não precisa falar nada. — Sussurrei contra seus lábios.
Klaus assentiu e me beijou novamente. Levei minhas mãos até sua boxer a abaixei o máximo que consegui sem partir o beijo, enquanto Klaus puxava minha calcinha para baixo também. Nossos corpos pegavam fogo e clamavam um pelo outro.
Partindo o beijo, Klaus ficou ajoelhado na cama e juntou minhas pernas, puxando minha calcinha por minhas coxas e então a jogando para trás. Nossos olhos não desviavam um do outro em momento algum. Ele retirou a sua boxer e se inclinou para pegar a calça jeans então retirou de lá um pacote brilhante de camisinha. Klaus a vestiu rapidamente enquanto eu o observava. Seus músculos delineados torneados, o suor escorrendo por seu pescoço e barriga. Os cabelos bagunçados, as mãos fortes, o rosto angular.
Durou apenas alguns segundos, até que Klaus se deitou sobre mim novamente e me segurou pelos pulsos quando eu tentei levar minhas mãos até seus cabelos. Seus olhos negros me observavam penetrantes enquanto ele puxava meus braços gentilmente, posicionando ambas as minhas mãos acima do topo de minha cabeça e segurava meus dois pulsos com uma mão só. Então, com a outra mão, Klaus posicionou seu membro e me penetrou.
— Oh...
Gemi e meu corpo se arqueou ao senti-lo dentro de mim depois de tanto tempo. Klaus levou ambas as mãos para o topo de minha cabeça, onde havia deixado minhas mãos e entrelaçou nossos dedos, apoiando seus cotovelos no colchão logo ao lado de meus braços. Enrosquei minhas pernas nas suas e me ajeitei sob ele.
Seus olhos percorreram o meu rosto por alguns segundos e então ele começou a se movimentar sobre mim, indo e vindo lentamente. Meu peito tremia conforme minha respiração falhava, o prazer percorrendo meu corpo e fazendo-me fechar os olhos por alguns segundos.
Klaus pressionou os seus dedos contra minhas mãos e começou a intensificar seus movimentos. Lentos, mas fortes. A cada investida, meu corpo ia um pouco mais para trás e um gemido escapava de minha boca, meus olhos cada vez mais pressionados.
— Olhe para mim, Caroline.
Atendi ao seu pedido e abri os olhos. Klaus continuou a investir contra mim, fazendo-me gemer e me contorcer de prazer. Ele mordia seu lábio inferior com força, contendo os próprios gemidos. Seus olhos observavam meu rosto, cheios de prazer e fogo.
Ele não soltou minhas mãos. Forçou com as pernas para que eu abrisse mais as minhas pernas e então aumentou a velocidade de suas investidas, fazendo-me fechar os olhos por alguns segundos para gemer e então os abrir novamente, somente para encontrar seus olhos sobre o meu rosto, observando-me com o olhar mais intenso que eu já havia visto.
Conforme Klaus aumentava a velocidade e intensidade, os gemidos escapavam mais altos e com mais frequência. Ele mordia os lábios com força e tentava a todo custo manter seus olhos sobre meu rosto, mas o prazer começou a dominá-lo também e ele cedeu, fechando os olhos e soltando o lábio inferior, deixando gemidos roucos escaparem. Seus braços cederam e ele se deitou sobre mim, o rosto contra a dobra de meu pescoço, abafando ali os seus grunhidos.
— Ah, Klaus.
Gemi seu nome enquanto arqueava as costas, sentindo aquele prazer tão intenso que somente ele conseguia me proporcionar.
Suas mãos finamente se soltaram das minhas e eu passei um braço ao redor de seus ombros, o segurando contra mim, enquanto a outra mão se entrelaçava em seus cabelos. Klaus levou ambas as mãos para minhas costas, me abraçando com força enquanto me penetrava fortemente.
— Caroline, Caroline...
Sua respiração quente contra meu pescoço e seus sussurros roucos me faziam revirar os olhos e contorcer meus dedos do pé, puxando seus cabelos com força. Seus grunhidos aumentavam toda vez que eu deslizava minhas unhas por seus ombros, minhas pernas apertando seus quadris. Eu estava absurdamente quente, mas não conseguia me soltar de Klaus nem por um segundo. Precisava dele e somente ele.
Girei o rosto para sua direção e o puxei pelo rosto para me beijar. Entrelaçamos as línguas com dificuldade pela velocidade das investidas, que me faziam balançar na cama e nossos quadris estalarem.
Klaus subiu suas mãos para meu rosto e o segurou com força quando, mais uma vez, aumentou o ritmo de suas investidas além do que eu achava possível, me fazendo gemer alto contra seus lábios e arranhar seus braços com força.
Partimos o beijo e encostamos nossas testas suadas enquanto os dois fechavam os olhos e desfrutavam daquele prazer imenso que nos percorria. Segurei em seu rosto com força e ele segurou em meus pulsos, não me deixando largar dele. Nossas respirações se misturavam e os gemidos aumentavam.
O prazer começou a aumentar. Eu senti meu corpo inteiro começar a tremer à medida que meus gemidos ficavam mais altos e finos. Então todo aquele prazer que estava concentrado se espalhou por meu corpo, fazendo-me contrair todos os músculos do corpo e sentir aquela explosão tomar conta de mim.
— AH, Klaus! AH!
Suas mãos apertaram meus pulsos com força e no exato momento em que o orgasmo me atingiu, Klaus estocou pela última vez, precisamente e intensamente, também contraindo todos os músculos do corpo e gemendo meu nome longamente.
Nossos olhos permaneceram abertos, apesar de todo o prazer arrebatador que nos percorreu. Não quebramos o contato visual por nem um segundo, por mais que tenhamos semicerrado nossos olhos, aumentando mais a ainda a conexão que nos ligava. O pouco espaço que havia entre nós parecia um campo elétrico, cheios de faíscas.
Então meu corpo relaxou.
Klaus soltou seu peso sobre mim, o rosto contra meu peito, os batimentos acelerados após a sua ejaculação. Eu soltei seus pulsos e desenrosquei minhas pernas, sem forças para me movimentar depois daquele orgasmo tão arrebatador.
Minhas pernas pulsavam, assim como o meu corpo inteiro. Fechei os olhos e senti os resquícios daquele pico de prazer me deixarem, pouco a pouco, minha respiração irregular combinando com a de Klaus. Minha cabeça estava leve e zonza, não somente pela champanhe, mas por todas as sensações intensas que me arrebataram nos últimos momentos.
Klaus finalmente pareceu recobrar suas forças, saindo de cima e de dentro de mim. Ele ficou deitado ao meu lado, observando o teto do quarto. O vento que entrava pela janela parecia um choque térmico contra meu corpo que ainda pegava fogo.
Um arrepio percorreu meu corpo com o simples toque de sua mão na minha. Abri os olhos com o choque, olhando para o lado e encontrando seus olhos negros.
Ficamos em silêncio, ainda arfantes.
Klaus levantou-se da cama aos poucos e foi para o banheiro livrar-se da camisinha.
Olhei pela janela, ainda imóvel, observando a lua alta e cheia no céu. Quando Klaus voltou, eu ainda observava o céu limpo e estrelado. Ele se deitou na cama ao meu lado, já vestido com a boxer, e me entregou minha calcinha.
Coloquei-a e então deitamos de lado, com as cabeças nos travesseiros, um de frente para o outro. Seus dedos foram parar em minha orelha, fazendo um carinho leve e dócil. Aproximei-me dele e puxei o lençol branco para cima de nós.
Fechei os olhos e Klaus me beijou na testa.
Senti meu coração acelerar com o toque de seus lábios contra minha pele e então eu tive certeza.
Aquilo não tinha sido sexo. Klauus e eu havíamos acabado de fazer amor como nunca tínhamos feito antes e foi...magnífico.

Continua...


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Notas finais do capítulo

http://vampirediariesworld.com/wp-content/themes/vdwvs2/timthumb.php?src=http://vampirediariesworld.com/wp-content/uploads/2011/08/c3.png&h=200&w=650&zc=1
Créditos dos HOTS: Patrícia e Victória.
Capítulo grandinho esse né? E então gostaram?
Casa dos Salvatore porque sim!
Comentem.
Xx



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