Capitulo 6 – Olá Las Vegas!

–CHEGAMOS! – Berrou Nico.

Acordei em um pulo olhei para o filho de Hades que sorria irônico. Dei um olhar raivoso para ele que deu de ombros.

–Mas precisa me acordar gritando? – Perguntei.

–Você queria que eu te acordasse como? Matando-te?

–Não é só falar “acorda” normalmente que eu acordo!

Ele revirou os olhos.

–Tá, mas—

O Di Ângelo foi interrompido por uma voz metálica que sai dos auto-falantes do avião. “O Avião vai pousar em cinco minutos”.

Olhei para Nico zangado.

–Você falou que havíamos chegado!

–Era para você acordar! – Exclamou o Di Ângelo.

Revirei os olhos, bufando, mas deixei quieto. Apoiem-me no banco 7 e olhei através da janela do avião. Os prédios de Las Vegas passavam ao longe, me fazendo suspirar, Nico deu uma olhada na janela me fazendo empurra-lo. Ele olhou para mim incrédulo e me empurrou de volta. Então começou um empurra-empurra, até que a voz metálica falou de novo “Passageiros, pousaremos em Las Vegas em um minuto”. Paramos de “Brigar” e esperemos o avião pousar. Após alguns segundos senti um pequeno solavanco e o avião pousou.

“Atenção, senhores passageiros! Bem-Vindos a Las Vegas!”

Os passageiros, um por um, desceram do avião, Nico, após uma senhora de uns 32 anos passar, levantou e buscou sua mala no compartimento a cima de nossas cabeças pegou a mala, e depois eu fiz o mesmo. Saímos do avião e, já do lado de fora, encontramos meu pai olhando para o céu.

–Pai? – Perguntei.

–Hã... Oi! Estava pensando. – Falou.

Ainda estava meio chateado com Poseidon. Sem nem me avisar, ele diz na última hora que vamos a Las Vegas?

–Olá Las Vegas! – Exclamou Nico.

–Você tá doido? – Perguntei.

–Não. – Disse Nico.

Ergui a sobrancelha, mas não disse nada.

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–Táxi! – Gritou Poseidon.

Estávamos já do lado de fora do aeroporto de Las Vegas e meu pai estava esperando, milagrosamente, um táxi parar. Um táxi amarelo parou em frente a nós, meu pai pegou as malas e colocou no porta-malas. Poseidon entrou no banco de carona e nós, no de trás.

Meu pai disse o endereço, e o taxista deu a partida no carro, o conduzindo para o nosso Hotel. Olhei através da janela vendo uma Las Vegas diferente, suspirei, fechando os olhos, e logo abri de volta vendo mais e mais carros passarem. Então a área residencial deu lugar a parte de lazer, em uma palavra: Cassinos. Olhei em volta, admirado, vendo os cassinos, hotéis, cassinos, atrações turísticas, carros, caminhões, motos.

–Chegamos! – Meu pai exclamou.

Olhei para frente vendo meu pai pagar o taxista, saltei do carro e fui até o porta-malas, junto com Nico. Peguei as melas e Poseidon auxiliou-nos, após conseguirmos tirar todas, e o táxi partir, olhei para cima vendo os dizeres “Hotel & Cassino Lótus”.

Entramos lá e o maleiro – o empregado que pega as malas – pegou nossas bagagens e levou para o nosso quarto.