No Compartimento do Expresso de Hogwarts escrita por Mary N Braga
Notas iniciais do capítulo
Boa tarde!
Ok, eu sei, eu sei. Devia ter postado hoje de manhã, mas é que eu acordei 11h, e tive que tomar banho, me arrumar para sair, tomar café, escovar os dentes e lavar, secar e guardar a louça em duas horas.
Mas eu estou aqui agoraaaaaaaaaa!
Rapunzel's POV
Enquanto ele cambaleava na nossa direção, nenhum de nós se mexeu. As meninas pararam de chorar. O vento fazia meu cabelo - que estranhamente havia crescido até o cicxi - cobrir meu rosto, mas eu não fazia nenhum esforço para evitar isso.
Ele mancava um pouquinho, e colocava a mão esquerda nas costelas direitas, onde fora apunhalado, como se algo o incomodasse ali, porém o corte havia se fechado, assim como o que havia em seu braço direito. Ele parecia um pouco tonto.
Olhou para nós, observou nossas expressões durante alguns segundos, e então murmurou:
– O que... O que aconteceu comigo?
Ninguém parecia saber como responder.
– Você... morreu?! - Soluço disse.
– Morri?! Como assim morri?
– Você... morreu, mas agora está aqui... e isso não faz sentido - disse Kristoff.
As pernas dele de repente cederam, mas antes que ele pudesse atingir o chão, lancei-me até ele e segurei-o. Ele me olhava, como se lembrasse de algo importante.
– O que... O que aconteceu depois que eu morri?
A pergunta me surpreendeu.
– Ela... conjurou uma faca e... - olhei para o local onde a faca fora enfiada. - Então ela cortou meu cabelo, fez um corte no meu braço, e um corte no seu. Depois eu azarei as três Comensais e fui embora.
– Eu... acordei... com seu cabelo em cima de mim, cobrindo os lugares onde supostamente ela me cortou.
– Eu sei. Fui em quem cobriu.
– Bom, tenho uma novidade para você - ele parecia muito sério.
Gemi. Não aguentava mais novidades.
– Os cortes estavam fechando nos pontos em que meu sangue tocava o seu. Eu fiz a experiência, e tirei de cima de mim. Parou de cicatrizar na hora. Coloquei o cabelo em cima de mim de novo, e voltou a curar.
Arregalei os olhos. Aquilo era mais impossível ainda. Uma pessoa normal não faria isso.
– Espera, sem querer ser indelicada, mas se seu sangue cura os outros, por que você ainda não está no hospital? - Merida questionou.
Arregalei ainda mais os olhos.
– Soluço, leve Merida para dentro! - disse.
Abracei Flynn uma vez, levantei-me, e saí correndo, com o objetivo de chegar ao hospital.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Desculpem, capítulo curto e chatinho, sem muitas descobertas. MAS TENHO CERTEZA QUE AMANHÃ ALGUMAS PESSOAS VÃO PIRAAAAAAAR!
Então, obrigada pelos reviews do capítulo passado : )
Até amanhã, genteeeeee!