No Compartimento do Expresso de Hogwarts escrita por Mary N Braga


Capítulo 43
Capítulo 43


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde!
Ok, eu sei, eu sei. Devia ter postado hoje de manhã, mas é que eu acordei 11h, e tive que tomar banho, me arrumar para sair, tomar café, escovar os dentes e lavar, secar e guardar a louça em duas horas.
Mas eu estou aqui agoraaaaaaaaaa!



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Rapunzel's POV

Enquanto ele cambaleava na nossa direção, nenhum de nós se mexeu. As meninas pararam de chorar. O vento fazia meu cabelo - que estranhamente havia crescido até o cicxi - cobrir meu rosto, mas eu não fazia nenhum esforço para evitar isso.

Ele mancava um pouquinho, e colocava a mão esquerda nas costelas direitas, onde fora apunhalado, como se algo o incomodasse ali, porém o corte havia se fechado, assim como o que havia em seu braço direito. Ele parecia um pouco tonto.

Olhou para nós, observou nossas expressões durante alguns segundos, e então murmurou:

– O que... O que aconteceu comigo?

Ninguém parecia saber como responder.

– Você... morreu?! - Soluço disse.

– Morri?! Como assim morri?

– Você... morreu, mas agora está aqui... e isso não faz sentido - disse Kristoff.

As pernas dele de repente cederam, mas antes que ele pudesse atingir o chão, lancei-me até ele e segurei-o. Ele me olhava, como se lembrasse de algo importante.

– O que... O que aconteceu depois que eu morri?

A pergunta me surpreendeu.

– Ela... conjurou uma faca e... - olhei para o local onde a faca fora enfiada. - Então ela cortou meu cabelo, fez um corte no meu braço, e um corte no seu. Depois eu azarei as três Comensais e fui embora.

– Eu... acordei... com seu cabelo em cima de mim, cobrindo os lugares onde supostamente ela me cortou.

– Eu sei. Fui em quem cobriu.

– Bom, tenho uma novidade para você - ele parecia muito sério.

Gemi. Não aguentava mais novidades.

– Os cortes estavam fechando nos pontos em que meu sangue tocava o seu. Eu fiz a experiência, e tirei de cima de mim. Parou de cicatrizar na hora. Coloquei o cabelo em cima de mim de novo, e voltou a curar.

Arregalei os olhos. Aquilo era mais impossível ainda. Uma pessoa normal não faria isso.

– Espera, sem querer ser indelicada, mas se seu sangue cura os outros, por que você ainda não está no hospital? - Merida questionou.

Arregalei ainda mais os olhos.

– Soluço, leve Merida para dentro! - disse.

Abracei Flynn uma vez, levantei-me, e saí correndo, com o objetivo de chegar ao hospital.


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Notas finais do capítulo

Desculpem, capítulo curto e chatinho, sem muitas descobertas. MAS TENHO CERTEZA QUE AMANHÃ ALGUMAS PESSOAS VÃO PIRAAAAAAAR!
Então, obrigada pelos reviews do capítulo passado : )
Até amanhã, genteeeeee!



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