No Compartimento do Expresso de Hogwarts escrita por Mary N Braga


Capítulo 36
Capítulo 36


Notas iniciais do capítulo

Bom dia!!!!!!!!!
Esse capítulo é para Elsa21, que também recomendou a fic. Linda, muito obridaga por isso, por mandar mais uma recomendação, e por mostrar o quanto você gosta da minha história. Isso é muito importante para mim, e agradeço imensamente.



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Merida's POV

– Accio vassoura! - gritei, assim que tive um tempo sem que ninguém me atacasse. Agora era só esperar um tempo, que minha vassoura chegaria, e eu poderia voar, e ter uma vantagem maior.

Os jardins de Hogwarts estavam impossíveis. De alguma maneira os Comensais bloquearam nossos meios de saída, tanto de modo físico como mágico, ou seja, não se podia aparatar nem para dentro nem para fora do castelo, e os portões foram encantados, de forma que não se abriam, não importava quantos feitiços lançássemos neles. Quando aquilo acabasse, não sabia como sairíamos dali.

Me mantive viva com algum esforço, até que minha vassoura chegou, e eu subi nela sem hesitar, tomando cuidado por ainda estar com um vestido longo.

– Imperio! - alguém gritou atrás de mim, mas consegui virar-me a tempo de desviar a maldição.

Eu e o Comensal começamos a duelar. Ele tentava frequentemente me derrubar da vassoura. Em um momento cheguei realmente perto de cair, e me segurei com toda a minha força para isso não acontecer.

Fiquei tão irritada de repente com isso e, sem pensar, gritei:

– Oppugno!

Sim, eu havia lançado o feitiço dos passarinhos nele. Eu quase atingi a mim mesma com uma Maldição da Morte por ter feito algo tão estúpido, mas foi aí que eu percebi que o feitiço foi tão intenso e que minha mira foi tão boa - sempre fora - por causa de minha raiva que ele quase caiu também.

Então, quando voltamos a duelar, alguém passou por trás de mim, e gritou:

– Avada Kedrava! - eu me virei para me defender da maldição. Achei que teria que duelar com os dois agora, mas o garoto que tentara me matar voava para longe com um sorriso. Eu não entendi o motivo disso, e quando ia me virar para o outro Comensal com quem eu duelava, ele berrou:

– Crucio!

Eu só podia sentir dor, uma dor que eu nem ao menos consigo descrever. O mundo ao meu redor se esvaiu, e só quando ele parou a maldição foi que eu percebi que estava caindo da vassoura. E que não havia mais tempo para me segurar lá.

Eu lembrei de seis anos atrás, quando, nesses mesmos jardins, nessa mesma vassoura, eu caí, e quebrei a perna direita.

Agora eu sabia que a queda seria bem pior.

A altura era tão grande que, talvez, quando eu chegasse ao chão não sentiria dor por muito tempo. Talvez eu morresse rápido.

Rezei para que isso acontecesse.


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Notas finais do capítulo

*_*
Sem comentários.
Obrigada pelos reviews do capítulo passado e, Elsa21, de novo, muuuuuuiiiiiiiitooooooo obrigada!
Genteeeeeeee, nào esqueçam de dar uma passadinha lá no Tumblr das minhas fics, marycjos. Estou postando para o nada até agora : (
Enfim, até mais tarde!