More Than Super Heroes escrita por Captain


Capítulo 5
Surpresas Natalinas


Notas iniciais do capítulo

Aqui está mais um capitulo depois de muito tempo sumido. Primeiramente queria poder me desculpar do fundo do meu coração a todos aqueles que acompanhavam a historia. Não foi minha intenção e eu tive toda culpa por esse sumiço. A Be tentou muito me fazer voltar, porém eu estava ocupado com outras coisas que logo eu percebi não serem tão importantes quanto meu compromisso com vocês. Me perdoem por demorar tanto para perceber, sei que não foi justo com vocês que sempre trataram com imenso carinho essa historia. De agora em diante prometo continua-la ate o fim para vocês e dessa vez não haverá atrasos, porque eu e a Be fazemos isso por vocês que como nós são imensamente fã desse casal.

O capitulo a seguir sera em observador ^^
Tenham uma boa leitura e podem se assegurar que ainda viram muito mais capítulos pela frente!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/509902/chapter/5



Natasha e Steve estavam treinando juntos na véspera de natal. Faziam apenas alguns meses desde que Steve viera a se tornar um agente oficial da SHIELD, e nesse tempo, foram poucas as vezes que se encontrou com a agente Romanoff. Coincidentemente, ambos estavam sem missão. A ruiva queria muito ver como o soldado evoluiu, e nada melhor pra testa-lo do que um combate amigável.

Eles não haviam se tornado grandes amigos, mas tinham um relacionamento amistoso, o que permitia uma boa convivência. Romanoff já se sentia mais confortável ao lado do Capitão, e sempre que podia, adorava provoca-lo para sair com alguém. Era interessante para ela os modos conservadores de Rogers. E pro outro lado, ele se sentia bem ao lado dela, pouco ligava para imagem gélida que ela queria passar, porque sabia que tinha uma Natasha além do que ela deixava transparecer.

A luta era rítmica e constante, de longe ate pareceria uma dança. A espiã notava como o capitão sempre evitava atacar, se contentando apenas em defender, e quando atacava, era sempre em pontos óbvios. Era incrível como ate em um momento como esse ele mantinha esse cavalheirismo dos anos 40, mas para Natasha aquilo não continuaria por muito tempo. Ele se arrependeria por tê-la subestimado.

Aproveitando a fraqueza de Rogers, Romanoff em um rápido movimento usa o joelho curvado do loiro para ter apoio e impulso. Com um salto conseguiria chegar até a cabeça dele e o girar por completo, o deixando a sua mercê. Com o soldado derrubado a viúva continua o enforcando com suas pernas, enquanto agarrava seu braço direito, o esticando até onde podia. A posição era perfeita, mas maldito seja o soro de super soldado de Rogers, que com toda facilidade se desencilhava dela. E sem querer perder tempo ela o agarra por trás, prendendo um de seus braços e mais uma vez sua respiração.

— Seu cavalheirismo ainda poderá ser seu fim Rogers — a ruiva provoca, tinha um sorriso maroto nos lábios.

Sem responder nada Steve estica a mão livre pra trás, agarrando-a e puxando até a lona. Nat caia em frente a ele, estava surpresa pela sua atitude. Tomou distância para poder levantar e voltou a encara-lo.

Ambos se olhavam no momento, um pouco ofegantes.

— Não me subestime Rogers — ela tinha um sorriso torto nos lábios.

— Não... Não subestimei — ele sorri — Pra ser sincero, você é uma das pessoas mais fortes com quem já lutei.

— Resposta certa.

Depois de certo tempo decidiram encerrarem o treinamento. Estavam exaustos, e já tinham dado tudo que tinham que dar naquilo. Divertiram-se.

Rogers tinha algo em mente desde mais cedo, algo que queria perguntar. E naquele momento, após uma longa interação entre eles, via como a hora perfeita.

— Natasha, queria te dizer que... — o Soldado fala, mas é interrompido.

— Que sorte encontrar vocês juntos — Romulo chama suas atenções, estava no vão da porta da sala de treinamento. — Temos uma missão com urgência, vão se trocar e me encontrem no jato em vinte minutos.

Sem dizer mais nada ele saia.

Natasha revira os olhos, Steve por sua vez, começa a desenrolar a faixa de suas mãos.

— Algum problema? — o capitão pergunta, notando a indiferença de Natasha para com o agente — Você não parece gostar muito dele.

— É só que esse cara é um idiota.

Steve a olhava sem entender, em resposta, a ruiva apenas da de ombros.

— Vamos logo, ainda quero me molhar antes de partir. — ela toma a frente, retirando-se do tatame.

— Não acha que precisaríamos de descanso depois de todo esse treino? – Steve pergunta um pouco preocupado, mas em relação a ela do que a ele.

A ruiva dava longos goles em sua água enquanto caminhava, distanciando o olhar do dele.

— Melhor assim que estamos de sangue quente.

(...)

Natasha chegou até o jato em que Romulo e sua equipe se preparavam para missão. A ruiva já estava a caráter, totalmente vestida com seu uniforme. Ao chegar ela não falava com ninguém, apenas seguia para o fundo, onde organizaria seus equipamentos e armas.

— Cadê o novato? — Romulo fala com Natasha, encarando-a de canto enquanto mexia em um painel.

— Cuidado com o que fala, ele tem bem mais experiência que você — evita olhar pra ele, apenas se concentra em seus equipamentos.

— Acredita que Fury o colocou pra comandar essa operação?

— Fury sabe o que faz. — diz, deixando bem claro que não queria papo.

Romulo iria falar, mas é surpreendido com a chegada do capitão, já uniformizado. Usava seu novo uniforme de operações especiais, tendo o azul escuro mais destacado na roupa, substituindo as cores mais reluzentes; seu fiel escudo ia pelo mesmo caminho, agora com listras azuis, ao invés de vermelho.

Nat o olhava com o canto dos olhos, e não evitava sorrir ao ver como Romulo se calou com a chegada do Capitão, e em como cumprimentava o mesmo. Ela apenas balança a cabeça em ver tamanha falsidade.

— É um prazer poder fazer parte do mesmo grupo que o Capitão América — o cumprimento foi retribuindo com um singelo sorriso.

— Obrigado.

— Como já deve imaginar você será o chefe dessa operação. — Steve apenas concorda.

— Bem, deixe-me te apresentar a equipe. — Romulo guiava o soldado até os outros agentes — Jean, pode começar a voar. — alerta ao piloto, antes de começar as apresentações.

Steve fez questão de conhecer cada integrante a qual iria trabalhar, e após todas as apresentações pediu ao agente as informações da missão.

Alguns minutos atrás a SHIELD notou uma alta liberação de radiação em determinado ponto, localizado em uma região deserta do Afeganistão. Eles tinham suspeitas de existir um grupo terrorista fortemente armado nessas redondezas. Suspeitas apontavam que eles possuíam algumas bombas atômicas, e a SHIELD não deixaria que esses terroristas pudessem estragar o natal de alguém.

(...)

Chegando ao local o jato fica invisível e com os motores fracos, mantendo certa altitude do ponto alvo.

O alvo deles era um prédio velho localizado no meio do deserto do Oriente médio, o prédio tinha por volta de quinze andares. De vista parecia abandonado, mas foi apenas usar a visão de calor e raio-X que notaram que um forte esquema de segurança o protegia; o subsolo possuía um esquema de quatro andares, era lá onde escondiam as bombas, e no centro, algo emanava alta radiação.

Ao avaliar cada informação Steve já tinha seu plano em mente.

Ele invadiria por cima e abriria caminho pela cobertura do prédio, para assim os agentes poderem descer e se organizarem melhor. Ele continuaria seu caminho até o sétimo andar, onde possui o único elevador que levava ao subterrâneo. Nat viria logo atrás de Steve e invadiria os sistemas, assim liberando as passagens para os demais, que invadiriam os restantes dos andares e fariam a limpeza, além de instalarem as bombas no prédio. Por cima, o piloto do jato cobriria todos e passaria quaisquer informações relevantes, já que observava tudo através da visão de raio X. A viúva negra continuaria seu caminho até o Capitão, podendo copiar todos os arquivos relevantes do porão e desativar as bombas, deixando-as inúteis.

O Capitão América já se encontra com sua máscara e com uma granada de pulso eletromagnético em mão, estava em frente à porta traseira do jato, apenas aguardando ela se abrir por completo.

Quando a porta se abre ele deixa a granada cair no meio da cobertura do hotel, e quando acionava soltava um leve pulso - cortando a comunicação de todos os sete homens de guarda.

— Vou pegar a corda para você descer, Capitão. — Romulo já estava indo pegar o equipamento, mas ao olhar de volta para o homem da bandeira ele já não mais o vê.

Todos do jato – com exceção da Nat. - trocam olhares, impressionados. A russa se mantinha tranquila, rindo levemente da cara de bobo dos agentes.

— Não me diga que... — um dos agentes ainda esperava a ficha cair. Ele tenta prosseguir, mas Natasha o corta, confirmando a informação.

— Sim, ele pulou.

Steve usa seu escudo para absorver o impacto da queda. Com um enrolamento sincronizado com a chegada ele lança o escudo em um terrorista, que apontava a arma para ele. O escudo bate no terrorista e em seguida vai de encontro a um segundo, mal teve tempo de se armar, era nocauteado. Por fim, volta para o antigo soldado. Ele se esconde atrás de um aparelho de ventilação, mas não demora, se retira, jogando uma bomba de fumaça. Fica escondido até as balas cessarem, para finalmente ir de encontro com o inimigo, que desesperado tenta carregar a arma. Mas é atingido em cheio pelo escudo, um golpe direto. Um segundo veio por trás, porém Steve é mais rápido, e o derruba com uma rasteira. Um soco encerra tudo. Os demais eram eliminados pela cobertura que vinha de cima.

Rapidamente os outros agentes desciam em cordas.

Steve sem esperar vai ao parapeito do prédio e se deixa cair até a janela do sétimo andar, agarrou em um ferro para aparar sua queda, o que facilita sua entrada. Logo notou que o sétimo andar era o mais protegido, mas isso não seria problema para ele.

(...)

Natasha com os outros agentes desciam por rapel, e ainda utilizando-se da corda ela entra pela mesma janela que Steve outra hora entrou. Os demais agentes iam pelo sexto andar, cada um em um lado, para cercarem os inimigos.

Romanoff percebe que Steve derrotou todos os agentes do sétimo andar e seguiu para o elevador, mas antes de acompanha-lo ela hackearia o sistema do prédio, assim desarmando a segurança e dando imagens para que os outros agentes pudessem ter o trabalho facilitado.

Terminando seu serviço nota que o elevador que levaria até o subterrâneo estava arrombado, e o único meio de descer seria pulando - e assim faz. Pula na corda do elevador e se deixa descer até a máquina, entra pela entrada de emergência e se deixa cair do lado de dentro.

Steve estava cercado por cinco homens fortemente armados, e ela via aquilo. Já estava no papo.

Com ela estando atrás dos cinco homens, a ruiva saca suas pistolas e corre em direção a eles. Disparando de um em um, derrubava todos, com exceção do quinto e ultimo homem. Ele se virava em sua direção, mas já era tarde, a ruiva apenas precisou de um salto para apaga-lo com suas luvas elétricas.

— Problemas com seus novos amiguinhos, Capitão? — ela sorria vitoriosa pelo seu feito.

— Pois é, eles não estavam me deixando brincar com as bombas —se admirava ao vê o Capitão América fazer uma piada — Pode desarma-las? — agora ele já parecia mais serio na pergunta.

— Verei o que posso fazer — ela se encaminha até a bomba — Você descobriu o que estava emanando radiação?

— Eles destruíram ou levaram, não sei ao certo. Quando cheguei tinha desaparecido, mas isso é estranho, se contar o curto espaço de tempo que tiveram desde a invasão. — ele anda até um altar — Seja o que for... estava aqui .

Romanoff apenas concordava, sem dizer nada, estava totalmente focada em desarmar as bombas.

— Capitão? — Romulo o chama através do ponto que usava no ouvido.

— Diga.

— Temos problemas. Nós conseguimos limpar o prédio e armar as bombas, mas pelo visto eles têm ajuda, e estão chegando com tudo aqui. Já estamos no jato, estamos conseguindo lidar com alguns, mas uma boa parte já entrou no prédio. Vocês precisam recuar imediatamente. — estava nervoso.

— Natasha. — Steve alerta.

— Eu já ouvi, só mais alguns segundos... Pronto. — ela acaba e se encaminha até um painel principal, mas Steve a impede — Me solta. Agora precisamos hackear todas as informações possíveis dele.

— Não, nós precisamos sair daqui, já fizemos o bastante.

Natasha iria responder, mas um estrondo é ouvido a cima.

— Essa é nossa deixa. — Steve afirma, encaminhando-se até o elevador.

A ruiva suspira, mas resolve segui-lo, e ao chegar à frente do altar parava. Olhava para um estranho símbolo desenhado.

— Algum problema, Nat? – Steve se aproxima dela.

— Você já viu algo parecido? — ela pergunta, apontando para a estranha marca.

— Deve ser o símbolo da organização deles.

— Pode ser... — tinha desconfiança em sua voz.

— Vamos. — dessa vez ela o acompanha.

Eles se encaminham até o elevador e sobem pela entrada de emergência. O capitão usa sua arma de rapel, disparando ela até a porta arrombada. O elevador estava quebrado, o que os obrigava a improvisar. Ele abraça a ruiva pela cintura e ela põe o braço em seu pescoço.

— Preparada? — a encara com os cantos dos olhos.

— Para de fazer charminho, Steve. Vamos logo com isso.

Ele apenas ri em resposta, e se deixa levar até o sétimo andar, tendo a entrada facilitada.

— Romulo, mande o jato para janela do lado leste do sétimo andar. E ponha a detonação para acontecer em dez segundos, a partir do momento que você estiver em posição.

— Entendido, Capitão! — Romulo confirma do outro lado.

Sem pensar muito eles correm até a janela do lado leste, e notam alguns homens se aproximando, ocasionando em uma luta, da qual não ocupa muito tempo. O jato já se aproximava da janela.

— Contagem começando, Capitão. Vocês tem apenas uma janela de dez segundos — Romulo avisa.

Eles já estavam perto da janela, mas um grupo armado pela direita os pressiona a mudar a rota. Steve mais uma vez puxa Natasha para si, e usa o escudo para se protegerem enquanto eram recebidos a bala.

Já sem opções eles se encaminham até uma janela livre, onde a única forma de escapar da evidente explosão era saltando.

— Steve, eles tem um lança míssil — Natasha informa apreensiva.

O soldado ao confirmar a informação da ruiva a puxa mais contra seu corpo, mandando-a pular e encolher as pernas. Eles apenas sentem o impacto do míssil contra o escudo, os jogando para fora do prédio, em uma queda de sete andares. Mais uma vez Steve usa o escudo para absorver o impacto da queda, ao mesmo tempo em que o prédio inteiro explodia.

Ambos caiam deitados no chão, tossiam muito devido a fumaça. Por pouco a explosão do prédio não tinha os atingido.

— Viu, como não é bom fazer nada de sangue quente? — Steve brinca, o que arranca risos fracos da ruiva.

Ele a olha preocupado, e nota que uma pequena farpa de ferro estava cravada em sua coxa, devido à violenta explosão. Imediatamente ele a coloca em uma posição mais confortável, para que não gerasse mais complicações em seu estado.

— Você está bem? Precisamos tirar isso. — ele a olha e ela assente com a cabeça, confirmando.

Delicadamente ele puxava o ferro, e por sorte não era muito grande. O movimento a qual eles fizeram era muito arriscado, mas não tinha outra maneira. Com o ferro retirado era hora de estancar o sangue, e para isso o soldado utiliza uma pequena faca em seu cinto. Cortou um grande pedaço de seu uniforme na parte do braço e amarrou na perna da espiã.

— Fury vai te matar por estragar o uniforme novo — ela brinca, mesmo com uma cara de dor.

— Nem assim perde o senso de humor — sorri de leve para ela.

O Jato deles aterrissava no local. Agora, finalmente poderiam descansar.

(...)

Steve estava com a ruiva na enfermaria da SHIELD, esperando apenas a avaliação da enfermeira terminar. Romanoff estava sentada na maca, enquanto a enfermeira observava sua perna, e o soldado esperava apreensivo por uma resposta.

— Bem, não é nada grave, você apenas ira pegar alguns pontos. E por sorte o ferimento não foi profundo. — após ouvir a informação da enfermeira Steve respirava aliviado.

Isso já era dele, ele se preocupava muito com seus companheiros de missão. Já que pra ele em toda missão tinha como objetivo trazer seus homens vivos do campo de batalha.

— Saio por alguns dias e quando volto à temida Natasha se fere em missão. — Clint adentra a enfermaria, zombando da amiga.

— A última coisa que preciso é de você pra melhorar — ela riu baixo.

— Capitão. — Barton cumprimentava Steve com um aperto de mão e o mesmo retribuía.

— Agente Barton.

— Está livre no próximo domingo? Poderíamos tomar aquela gelada e assistir ao jogo, aposto que seu time vai perder dessa vez. — ele sorri.

— Perdi algo? — Natasha se mete na conversa, confusa pela relação daqueles dois. — Desde quando vocês se tornaram melhores amigos?

— Fizemos algumas missões juntos e assistimos alguns jogos. Sabia que ele não fica bêbado? — Barton se referia ao Rogers, o que acaba arrancando pequenas risadas de Natasha.

— Mas por outro lado: o agente Barton fica. — Steve brinca com o amigo.

— Disso eu sei muito bem — Romanoff confirma.

— Bom, vou deixar vocês dois a sós, preciso entregar o relatorio da missão. — Steve pega alguns documentos — Melhoras, Nat. E até domingo, agente Barton.

— Sempre que estou com ele sinto que estou com meu avô, mas ele é um cara legal — Barton comenta com a viúva — E a perna, Tasha? — diz, se sentando ao lado dela na maca.

— Estou bem, mas e você? Onde estava esse tempo todo?

— Estava em Nova York, mas como prometi, vamos passar o natal juntos. E por falar em natal... — Clint tira uma caixinha de seu bolso e a entrega — Feliz natal!

Natasha abria a caixinha curiosa, e ao ver um cordão com um pingente de flecha ela não pôde deixar de sorrir.

— Está de brincadeira? — Pergunta, mostrando a flecha para Barton.

— Sabia que ia gostar. Esse cordão é pra você saber que estou perto mesmo que esteja longe. E eu prometi a você que não ia mais me afastar tanto.

— Isso ainda é sobre a luta com Loki?

— É sim. — Clint concorda, abraçando os ombros dela.

— Obrigada.

Natasha apenas tinha duas pessoas a quem poderia confiar nesse mundo, e elas eram respectivamente Fury e Clint. Sem eles ela seria apenas uma pessoa sem nada e vazia.

Clint com certeza era a pessoa mais próxima a qual ela poderia considerar um amigo, um melhor amigo. Até mesmo uma espécie de irmão chato.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Obrigado por lerem ate o fim e mais uma vez me desculpe, juro pela minha palavra de Capitão que isso não tornara a acontecer. Eu e Be ficamos muito felizes e agradecidos pelo carinho de vocês conosco.

Como sempre digam o que acharam e o que esperam, pois essa fic ainda tem muita coisa para acontecer. :D

Criticas são sempre bem vindas.

E mais uma coisa... É ótimo esta de volta ^^ e dessa vez pra ficar!

Aqui tem um vídeo dos dois que eu particularmente acho muito lindo e gostaria de compartilhar com vocês.

http://youtu.be/mI7W8MQunaA

Ate o próximo capitulo.

Obs: Esse sera o ultimo capitulo do Spin Off nos próximos capítulos já sera oficial o/