The Potter Lost In Time. escrita por Mary Dias


Capítulo 8
Sirius Black.


Notas iniciais do capítulo

Ois! De volta como prometido.
Fred: Meninas, vocês que comentaram e comentam a fic. Estão de parabéns! Vocês me emocionaram!
Mary: O que faz aqui Frederico?!
Fred: Nada de mais... Só ajudando tu, tia Mary!
Mary: Não sou tua tia. Tua tia é a Muriel, mano.
Fred: Cara! Vocês têm uma semelhança...
Mary: Segurança!
~Le segurança marombado da Mary entra e tira o ruivo delicadamente de lá.~
Mas foi delicadamente mesmo, O.K?
Espero que gostem.



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A sexta-feira chegou voando e com ela, vários acontecimentos. Eu me encontrava abaixo de um carvalho velho da propriedade da escola, perto do lago. Estávamos eu, Fely e GS – Gordo Sedução. – observando as plantas aquáticas e suas propriedades mágicas.

– Ok. Essa planta é definitivamente estranha. – Felícia reclamou olhando para uma espécie de alga verde musgo. – E não tem muita coisa sobre ela!

– Esquisita é você e tá vivendo! – Nev protestou. – Isso é um gelricho e mana, tu tás por fora!

Virei de costas a discussão do casal e vi Hermione se aproximando de Harry num carvalho oposto ao que eu estava. Ao longe Gina e Rony estavam a esperando.

– Hey, eu já volto. – disse para os dois, que assentiram.

Andei a passos largos até onde Harry se encontrava e parei ao seu lado, bem a tempo de Mione chegar lá.

– Oi. – ela disse e nós acenamos. – Er... Eu tenho um recado... Er...

– Fale Hermione! – Harry disse sorrindo.

– Er... Simas disse para Parvati, que ouviu de Dino que Hagrid quer ver vocês hoje à noite, na floresta proibida. Mas vocês têm que levar a capa. – ela disse por fim, enrolando-se e nos enrolando.

– Er... Não entendi... – quando ela me deu aquele olhar suplicante, eu pude ver que ela não queria e nem iria repetir.

– Ah Harry! Deixe-a em paz! – suspirei. – Hagrid quer nos ver, mas precisamos usar uma capa, que eu não sei o que é, mas a que horas, Mione?

– À meia noite. – ela disse.

Assentimos, então ela foi-se devagar, sendo acompanhada de Rony e Gina, que me deram um aceno de cabeça.

– Que capa é essa? – arqueei a sobrancelha.

– É uma capa da invisibilidade, eu ganhei do nosso pai quando tinha onze anos. – Harry respondeu. – Ainda vai continuar observando as plantas?

– Mas é claro, senhor-eu-tenho-um-torneio-para-participar-e-estou-morrendo-de-medo! – rimos.

Era noite quando Harry e eu decidimos sair. Estávamos na incrível capa da invisibilidade de Tiago Potter. Hermione seria encarregada de à meia noite abrir o quadro da mulher gorda, então confere.

– Obrigada (o). – eu e Harry dissemos juntos.

Saímos do castelo na surdina, encontrando o gigante com uma roupa chique e o cabelo penteado. Ok. Eu sei que ele é nosso amigo, mas ele estava meio que esquisito daquela forma. Colocamos a cabeça de fora.

– Oi crianças! – acenamos. – Tudo bem, só precisam me seguir, então entrem novamente!

Entramos, então Madame Maxime apareceu em toda a sua elegância. Hagrid deu o braço a ela e Harry fez a menção de vomitar. Suponho então que a minha face deve estar bem pior.

“Que nojo!” – sussurrei no ouvido de Harry.

“Concordo!”

Seguimo-los até uma parte da floresta, onde Madame Maxime foi mais a frente, então eu pude ver.

– Dragões?! – Harry exclamou.

– A primeira prova. – Hagrid sorriu.

“Ele tem uma quedinha/tombo por dragões.” – Harry sussurrou para mim.

Pisquei atônita.

– Mas acho que vocês deviam saber, já que foi Carlinhos Weasley que trouxe eles da Romênia. – choquei perua!

– Harry respira! – alertei-o no caminho de volta. – Além do mas, vocês estão brigados e não queremos ser pegos pelo Filch, não é?

– Ok. Mas não dá para não ficar com raiva. – ele fechou os olhos fortemente. – Ele até antes do Torneio Tribruxo era meu amigo! Meu melhor amigo! Não pode ser por uma coisa que aconteceu que ele irá deixar de sê-lo, mas ele ainda é meu amigo poxa!

– Hey! – segurei seu rosto com as minhas mãos. (#NUMDIGA!) – Vocês ainda são amigos! Vocês se amam, se me permite dizer. – ele sorriu assentindo. – Então espere, pois alguma hora, um dos dois cede e se não for você, será ele.

Sorri de lado.

– Valeu Cathy.

Entramos no salão comunal com a lindíssima senha “Intestino de Mandrágora”, era esquisito, mas...

Sentamo-nos perto da lareira, eu em um pufe e Harry no chão. Esperava papear com o meu irmão, mas um barulho na lareira me fez despertar para o que estava fixo na minha frente.

Havia um rosto na lareira. Isso mesmo, não estou ficando louca! Era um rosto, um r-o-s-t-o! Era de um homem. Ele tinha um bigode cheio, um cabelo que ia até seu ombro e tá limpeza.

– Sirius! – Harry exclamou correndo para se agachar em frente à lareira. – Olá Sirius!

– Oi Harry! Olá Catherine. – sorri e sentei-me ao lado de Harry. – Soube que você foi escolhido acidentalmente pelo Cálice de Fogo, você tem ideia de quem foi?

– Não. Não tenho a mínima ideia de quem foi. – Harry respondeu sincero.

– Er... Sirius, você viu a Dorcas ou a Hellen em sua viagem? – perguntei.

– Ah sim! – ele respondeu. – Elas estão bem, estão morando junto comigo.

Sorri agradecida.

– Obrigada. – ele piscou.

– Quanto às escolas, quem está lá? Vocês viram Igor Karkaroff? – assentimos. – Tomem cuidado com ele! Esse homem já foi partidário de Voldemort.

– Mas ele deixou de ser, não foi? – Harry perguntou desconfiado.

– Acredito que sim Harry, mas escutem! Ele não é de confiança. Pode ter sido ele quem colocou o seu nome no Cálice! – Sirius alertou.

– Sirius. A primeira tarefa será dragões, você sabe alguma coisa sobre o assunto? – Harry perguntou.

– Sei... Bem... Tem um feitiço... Que... – ouvimos passos na escada. – Alguém esta vindo, preciso sair. Harry, Catherine. Fiquem perto dos amigos. Há algo de muito ruim rondado essa escola. Quanto mais distante o possível ficarem de confusão em Hogwarts, melhor.

– Falou o Maroto. – repliquei sorrindo.

Ele piscou em resposta e depois a chama o engoliu.

Era Rony.

– Quem está ai? – ele perguntou assustado. – Ah é você? – continuou com tristeza ao ver Harry. – Com quem estava conversando?

Acho que não daria para me ver, mas pelo menos eles se falaram.

– Com ninguém. – Harry falou como se dissesse “não é da sua conta”.

– Ah ótimo! Você deve estar treinando para a sua próxima entrevista, não é? É melhor eu te deixar sozinho. Mas na sua próxima entrevista, vê se não fala mal da sua irmã. Ela te ama muito.

Só eu que li as entrelinhas?

– Vou subir Cathy.

– Ok. Eu também vou.

– Harry! Como é que eu posso te convencer! – eu saí correndo atrás de Harry, que iria cometer uma loucura.

Ele ia falar a Cedrico sobre a primeira prova. Ele iria quebrar o regulamento. Well, ele já havia quebrado mesmo, então foda-se.

Andamos regulares até onde vimos Cedrico e os amigos. Mas fomos barrados por uma manada de alunos usando os bottons. Uma aluna da Lufa-lufa, que se eu não me engane chamava-se Anna Abbott parou em nossa frente.

Atrás de mim uma voz ecoou.

– Com licença aí bitch, mas meus amigos querem passar! – era Fely.

A loura revirou os olhos e deu passagem. Iríamos agradecer a morena, mas ela sumiu. Eu hein, tudo viado!

Fomos em direção do grupinho do Diggory, mas uma voz enjoada nos deteve.

– Ora, ora, ora se não são os Potter!


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