O Diário de Uma Guerreira escrita por Annie Baggins


Capítulo 4
A "Gênia" Assassina da Matemática.


Notas iniciais do capítulo

E ai povo!
nossa que felicidade.
Espero que gostem desse capitulo



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O sinal para o recreio acaba de tocar. Aquele som irritante me acorda. Levanto da cadeira. Pego meu dinheiro. E saio da sala acompanhada por Maicon e Iara. Vamos então à cantina. Compro meu lanche e sentamos bem distante dos outros.

– Você diz que é importante, legal e blá, blá, blá... Mas ate agora não usei Baskara, Tales, triângulos e todas essas matérias que não servem pra nada - dirijo-me a Iara que estava concentrada na atividade.

– Mas é importante! Você vai usar aguarde... - disse super nervosa

– Quer saber você não vai me convencer. Eu ainda vou descobrir algo pra acabar e matar a matemática. Aguarde-me - disse com um ar confiante.

– Então tá “gênia”. Quando descobrir a teoria me avisa. - disse Maicon sarcástico

– Sarcasmo "modo on". Que legal. - disse decepcionada olhando para cara de Maicon.

Esperava que ele concordasse comigo. Infelizmente ele esta fechado com a Iara. Então eu parei de falar.

Rimos demais todos que passavam olhavam com uma cara tipo "eles são loucos". E não estavam errados, nos três somos completamente loucos.

O sinal tocou voltamos para a sala. E lá vou eu dormir mais um pouco. Era a aula de geografia. O professor era ate legalzinho, mas mesmo assim odeio geografia.

Você deve estar pensando que eu odeio todas as matérias e vou pra escola só para dormir. E por um lado você está certo, pois eu vou pra escola com o objetivo de estudar, mas eu não consigo e acabo dormindo é inevitável.

Iara até tenta me acordar. Só que eu não aguento ficar acordada, prestando atenção na aula. Se eu tiro notas boas? Sim eu tiro. E modéstia parte minhas notas são umas das melhores. Quase todo mundo queria ser igual a mim. Dormir a aula toda e ainda por cima passar de ano.

Quer saber não consegui dormir na aula de geografia fiquei com o assunto da matemática na cabeça e se você quer saber existe sim uma incógnita na minha vida. São os "por que's" que me atormentam. E eu juro por mim mesma que vou desvendá-los. O sinal do ultimo horário toca e acaba com minha linha de pensamento. Ainda bem. Agradeço ao sinal se não fosse o seu som irritante entrando na minha cabeça e atrapalhando meus pensamentos eu ia acabar chorando e a atenção que eu menos quero viria toda para mim. “Obrigado sinal! Eu te amo! Mas só por ter atrapalhado viu...”. Abaixo a cabeça e volto a dormir.

A aula de história estava um tedio. Mas eu gosto de historia é que a matéria que estávamos aprendendo era chata e cansativa. Grande de mais pro meu gosto. E tem mais a professora tem voz de taquara rachada. Ninguém merece...

A aula acaba. Despeço de Iara com um abraço apertado. E Maicon me abraçou e me beijou no rosto, sinceramente eu não gosto muito de abraços e beijos, mas de Maicon não tem problema. Volto para casa. As ruas quando estou voltando parecem menores comparando com elas de manha. Mas naquele dia elas podiam estar bem maiores do que o normal.

Quando eu chego em casa vejo a polícia. As viaturas estavam paradas na porta da garagem da minha casa. Sem entender o porquê dos policiais estarem ali, entro correndo e quase quebro a porta por causa da força que eu usei para empurra-la. Jogo minha mochila no sofá e passo pela sala correndo. Avisto Martin conversando com um policial na cozinha, mas minha mãe não estava ali. Subo as escadas correndo e vou ate o seu quarto.

Sabia! Ela estava lá. Seu rosto estava triste e dos seus olhos azuis escorriam lagrimas. Sentei ao seu lado e lhe dei um abraço apertado, aconcheguei sua cabeça no meu colo e acariciei sua cabeça.

– Are... Você é tão especial eu te amo muito viu minha filha – disse em meio a muitos soluços.

– Shiii... Apenas durma. - Consolei-a.


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Notas finais do capítulo

Comentem
Aguardem os próximos capítulos povo do meu brasil
uma frase legal:
Nada é impossível para um coração cheio de vontade



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