Não Me Deixe Sozinho escrita por Gabriel Yared


Capítulo 13
Primeira Vez


Notas iniciais do capítulo

Este capítulo foi escrito por um cara muito legal, que vem mantendo correspondência comigo pelo Facebook. Ele é realmente incrível, e tem uma mente brilhante. Na real, eu me casaria com você. Mas ainda sou menor de idade, então, não dá.

Peço desculpas aos leitores que leram este capítulo antes de hoje (03/09/2014), pois nele não estavam aparecendo os travessões e creio que o capítulo estivesse bastante confuso. Não sei o que houve, e desculpem pela demora para corrigir o erro, beijos, Taito.

Bem, as palavras iniciais dele para esse capítulo foram somente "espero que gostem!".
E, assim como eu gostei, espero que vocês também se encantem pela maneira dele de escrever.

Com amor, de Taito e Walker.



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[...]

— Gabriel... eu acho que... que não estou pronto... — digo, com muito esforço por causa da minha respiração

— Mas eu não posso esperar mais nem um dia... — Gabriel sussurra em meu ouvido, a voz dele é calma e me deixa ainda mais excitado, sinto Gabriel mexer os quadris para pressionar ainda mais sua virilha a minha, meu pênis se encontra ereto, já está na hora, não consigo mais aguentar, meu medo se dissipa e sou tomado por uma onda de pura excitação, fui beijando o Gabriel mais profundamente, descendo a mão pelas suas costas até chegar a sua bunda e apertar lentamente, senti um sorriso se abrir nos lábios do Léo que estavam colados com aos meus... — Leo, eu te amo tanto — a voz do Gabriel fez os pelos da minha nuca levantar, eu estava pronto para aquilo.

— Eu também te amo Gabriel — comecei a beijá-lo devagar, passando a mão pelos seus cabelos encaracolados, Gabriel se afastou de mim e quando voltou já estava sem sua camisa, eu sorri, precisava senti-lo então virei e deitei em cima dele, levei minha mão a sua barriga e comecei a apalpá-la, ele riu! BESTA! Beijei seu peito, descendo até o fim de sua barriga, tateei até achar o zíper de sua calça e abri, abaixei a calça junto com sua cueca, peguei na estrutura do seu pênis e aproximei minha boca do mesmo, respirei fundo e o pus na minha boca.

Ouvi o Gabriel suspirar e soltar um gemido baixo. Continuei com seu pênis em minha boca, subindo e descendo devagar, usando minha língua de vez em quando, Gabriel colocou a mão em minha cabeça, segurou nos meus cabelos e me guiou pelo seu pênis, talvez eu achasse aquilo estranho, mas eu estava adorando. Soltei o pênis ereto do Gabriel e subi pela sua barriga, até beijar sua boca.

— Léo, você tem certeza que quer fazer isso? — o Gabriel sussurrava ofegante, meu coração estava acelerado — Eu posso esperar... — fofo.

— Eu tenho a certeza que te amo, e quero fazer isso por você, por nós — o beijei, ele continuou, beijando profundamente, mordendo meus lábios, pegando nos meus cabelos, Gabriel tirou minha camisa, calça e cueca rapidamente, senti o Gabriel abrir minhas pernas, meu coração palpitava forte, mas eu não sentia medo, eu queria aquilo.

— Eu te amo, Leonardo — Gabriel se debruçou por cima do meu corpo nu e me beijou profundamente, depois me penetrou lentamente, soltei um pequeno gemido em seu ouvido, passei os braços pelo seu pescoço, lhe dando um abraço, o desconforto não me incomodava: eu estava adorando, com uma das mãos peguei nos cabelos do Gabriel enquanto ele continuava a penetrar lentamente, joguei minha cabeça para trás e Biel começou a beijar meu pescoço, arrepios corriam meu corpo, gemidos eram soltos da minha garganta, meus olhos se reviravam e o Gabriel gemia e me penetrava sem parar, agora mais rápido. Gabriel soltou um gemido e caiu em cima de mim cansado e um pouco suado, isso foi perfeito, ele ofegava, mas mesmo assim saiu de cima de mim lentamente. Fiquei alguns segundos sem saber onde o Biel estava, até que senti sua mão tocar no meu pênis ainda duro, fiquei com um pouco de vergonha, mas ela passou quando senti os macios lábios dele encostarem-se no meu pênis, subindo e descendo, chupando lentamente. Meus braços estavam jogados por cima da cabeça, meu quadril entrava no frenesi dos lábios do Gabriel, Biel parou com seu movimento e começou a me masturbar, lentamente, com calma, fazendo-me gemer baixinho.

— Eu também te amo Gabriel — Falei ao gozar.

Carlos

— Laura, calma — eu já não sabia o que fazer com essa mulher, ela não estava em si, gritava igual uma louca e quebrava tudo o que via pela frente.

— CALMA? COMO POSSO TER CALMA? — Laura quebra um jarro que estava em cima da mesa jogando-o no chão — VOCÊ NOVAMENTE PASSANDO POR CIMA DAS MINHAS ORDENS, CARLOS! MAS AGORA NÃO DÁ MAIS PRA RELEVAR, FAZ TEMPO QUE TÔ COM ISSO ENTALADO NA GARGANTA! EU NÃO QUERO QUE NOSSO FILHO SEJA GAY! EU QUERO NETOS! EU QUERO UMA FAMÍLIA NORMAL! VOCÊ ME PEDE PARA TENTAR ACEITAR, MAS COMO ACEITAR? MEU FILHO... UM DOENTE. — Minha calma foi trocada por uma onda de raiva.

–VOCÊ ESTÁ LOUCA? — Não consigo me controlar, meu tom de voz soa como um estrondo, Laura tenta gritar, mas meu grito é mais potente — COM CERTEZA DEVE ESTAR! NOSSO FILHO NÃO É UM DOENTE! ELE SIMPLESMENTE ESCOLHEU SEGUIR UMA FORMA DE VIDA DIFERENTE! — Respirei fundo; “mantenha a calma, Carlos, mantenha a calma” — Tente entender isso. Será melhor para nós dois.

— EU NUNCA VOU ENTENDER, QUERO MEU FILHO DE VOLTA! — chega.

— CHEGA! Ou você aceita seu filho ou eu e ele saímos dessa casa — sem querer saber a respostar da Laura, saí da sala e a deixei falando sozinha. Não queria dormir com ela, a raiva percorria meu corpo, então entrei no quarto do Leo que se encontrava vazio e me deitei na cama.

Meu filho... eu o amo tanto...

Giovana

— Mãe, desculpa, eu não queria que fosse assim, mas o William disse que o filho não é dele e que ele não iria assumir — minha mãe levantou, deixando-me com medo.

— Sua irresponsável! — só tive tempo de proteger minha barriga, até sentir minha mãe me atingir com um soco e me dar um empurrão para eu cair no chão, curvada...

Gabriel

— Bom dia meu amor — falei ao ouvido do Leo. Leo estava deitado em cima do meu braço direito então usei o esquerdo para abraçá-lo forte.

— Bom dia — respondeu ele com voz de sono, encostei meus lábios aos dele e levantei-me.

— Vamos levantar. Já tá meio tarde. Papai bateu aqui na porta ainda agora dizendo pra gente ir tomar café. Vamos tomar banho.

— Biel, cê vai tomar banho comigo? — ele perguntou, parecendo espantado.

— Tem algum problema? — rebati, sorrindo.

— Não... Só que... — ele se calou.

— Fala Leo! — insisti.

— Eu tenho vergonha! — Eu não consegui controlar o riso, o que fez o Leo ficar ainda mais vermelho. Aproximei-me do Leo e encostei meu corpo nu ao seu, passei meu braço por sua cintura e o beijei.

—Leo, não precisa ter vergonha — falei. Após parar de beijá-lo, ele parecia menos tenso — Lembra no acampamento? — ele balançou a cabeça, afirmando — Então, você já fez isso uma vez, não precisa ter vergonha, agora venha — levei ele para debaixo do chuveiro e abri a torneira, coloquei uma música lenta pra tocar no meu celular e entrei no chuveiro junto com o Leo.

— Gabriel, obrigado — disse Leo.

— Pelo quê, Leo? — pergunto meio confuso.

— Pela melhor noite da minha vida! — responde ele, um pouco nervoso.

— Eu te amo, Leo!

— Eu também te amo, Biel!


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Notas finais do capítulo

Se gostaram, comentem, recomendem, divulguem de qualquer forma.
Se não gostaram, digam o que pode ser melhorado, por favor.