Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 1
1.1 - Inicio de um embate.




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“Passaram se vinte anos desde da última guerra santa, onde os cavaleiros de Atena foram vencedores e assim mantiveram a paz e a justiça no mundo, os cavaleiros de bronze Seiya, Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki tomaram seus lugares no santuário e hoje são respeitados cavaleiros de ouro, ditos como os mais poderosos cavaleiros de ouro de seu tempo.

Num dia como qualquer outro Shun de virgem sente um cosmo muito poderoso fora do santuário o que faz ele sair de sua casa e ir para a casa de leão para falar com seu irmão Ikki sobre o que tinha sentido, então o cavaleiro de virgem sai de sua casa. Chegando na casa de leão, Shun se depara com uma mensagem de Ikki gravada em uma das pilastras da casa de leão.”

– “Shun meu irmão tive que me retirar do santuário pois me disseram que tinha um novo cavaleiro de fênix, eu já tinha avisado a Atena então não se preocupe comigo.” – Shun para ler encosta uma de suas mãos sobre a pilastra e com a outra segura um óculos para poder ver o que estava escrito.

– Que pena que Ikki não está... Terei que ir até Atena, vou ver se Shiryu sentiu algo também. – Shun se desloca da pilastra e começa a sair da casa de leão.

Shun começa a subir as escadas tranquilamente quando olha para os céus e vê uma luz indo em direção a estátua de Atena e não entendendo isso começa a correr, chegando na casa de libra, Shun vê que não havia ninguém então Shun começa a ficar preocupado e correr para chegar até Atena mas é parado por Arthur de capricórnio.

– Arthur me deixe passar! Você deveria estar em sua casa! – Shun fala com um tom de preocupação com Arthur que parece estar tranquilo.

– Eu sei Shun mas Atena não é mais problema seu, me desculpe mas nunca gostei de ser um cavaleiro agora morra. – Arthur começa a levantar o braço esquerdo como se fosse uma espada e corre para atacar Shun.

– Morra! EXCALIBUR! – Arthur ataca Shun com seu golpe e assim faz com que a escada seja dividida em dois.

– Mas um pouco e eu teria morrido com o golpe... – Shun confuso e atordoado pelo golpe pensa sobre o que está acontecendo.

– Arthur porque está me atacando? Isso não faz sentido... – Shun argumenta com o cavaleiro de capricórnio só que ele não responde e tenta atacar Shun novamente.

– Desculpe Shun mas a sua cabeça vale muito para a minha deusa, morra! – Arthur usa várias vezes o seu golpe mas Shun desvia com dificuldade.

– Arthur pare eu não quero ataca-lo... – Shun meio agachado implora para Arthur parar com essa luta sem sentido.

– Nunca pararei pois essa foi a ordem da minha deusa, se quiser sobreviver me mate mas como é fraco será morto por mim! – Arthur começa a atacar Shun com uma velocidade impressionante mais Shun continua desviando só que um dos golpes acerta o braço de Shun.

– Meu braço... Como pode fazer isso com um amigo não entendo! – Shun olha para o braço e depois encara Arthur que fica estático depois de sentir o cosmo do Shun crescendo.

– Mais o que é esse cosmo esmagador... Esse é o poder de um cavaleiro que já enfrentou os deuses... – Arthur se assusta com tamanho poder e com isso ele recua um pouco.

– Arthur agora irei parar você e esse seu cosmo que de repente se tornou maligno. – Shun se levanta e com isso o cosmo dele começa a crescer cada vez mais.

– Arthur usarei em você uma técnica que aprendi com o espirito do antigo cavaleiro de ouro que portava essa armadura seu nome era Shaka. – Shun fecha os olhos.

– Mais o seu cosmo está se elevando até o infinito... – Arthur começa a se afastar aos poucos de Shun e seu olhar de medo é extremamente marcante.

– Me tire daqui agora, Cretirus! – Arthur grita e some em uma luz negra e a armadura de capricórnio fica na sua forma original.

– Mais o que houve... – Shun sentiu o cosmo de Arthur sumir diante da sua frente o que faz ele ficar mais calmo.

– Pelo menos não tive que ataca-lo... Agora devo chegar até Atena com certeza Seiya e os outros estarão lá. – Shun começa a subir as escadas correndo.

Shun sobe pensativo as escadas indo em direção a casa de escorpião onde também a encontra vazia, Shun percorre as casas até chegar na de peixes e percebe que todas estão vazias mas na de peixes ele percebe que tem alguém.

– Quem está ai? Esse cosmo é o do Gaétan de peixes mas o outro eu não sei de quem pode ser... – Shun entra na casa de peixes e vai andando até se deparar com o cavaleiro de peixes.

– Shun se afaste, fomos invadidos e só temos aqui no santuário poucos cavaleiros! – Gaétan percebe Shun e começa a falar enquanto luta com um outro indivíduo.

– Calado cavaleiro de Atena! Eu Fultar de Tarsus do oeste irei eliminar você, sinta o seu fim! – Fultar que está lutando contra o cavaleiro de peixes solta um grito.

– EXPLOSAO FANTASMA! – O Fultar usa um golpe aparentemente poderoso.

– Não seja tolo, a minha rosa negra já acabou com o seu golpe. – Com somente uma rosa negra Gaétan para o ataque de Fultar e o derrota atacando com a mesma rosa.

– Shun, o cavaleiro de capricórnio é um traidor! Ele é um seguidor da deusa da guerra, Belona, ele infiltrou alguns romanos no santuário. Seiya está protegendo a Atena mas temos poucos cavaleiros aqui... – Depois de matar o romano, Gaétan, explica a situação para Shun.

– Entendo, estamos em mais uma guerra... – Shun vai até Gaétan e coloca a mão em seu ombro.

Os dois cavaleiros partem em direção a Atena para poderem saber mais sobre o que está acontecendo e assim poderem saber como se defender desse novo inimigo que vive nas sombras do santuário.


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