Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 2
1.2 - Sala do Grande Mestre.




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Shun e Gaétan chegam até a sala do Grande Mestre, onde encontram Hyoga lutando contra um dos romanos de Belona, Shun pede para Gaétan avançar pois ele ficaria para falar com Hyoga enquanto Shun observa, Hyoga começa a luta contra o romano.

– Cavaleiro de Atena, o lendário Hyoga. HAHAHAHA – O romano esbraveja com um tom de deboche ao ver Hyoga.

– Duvido que possa me derrotar sou um dos doze principais guerreiros da deusa Belona! Eu sou Devá de Londinium, o romano que controla os frios extremos. – Devá olha para Hyoga e com um sorriso fala com um tom de deboche do cavaleiro.

– Então será um adversário à altura para mim. – Hyoga fala calmamente e isso deixa Devá furioso.

– Seu miserável como pode manter a calma sabendo que meu cosmo é superior! Irei deixar você com raiva de mim pelo resto da sua vida! Sinta o frio congelante do norte! FURACÃO VIOLENTO! – Devá ergue os dois braços acumulando um ar congelante em forma de um redemoinho tão forte que estava congelando a sala do grande mestre e depois solta todo o poder em cima do Hyoga.

– Minha armadura está congelando e o cosmo desse inimigo é realmente poderoso... – Shun começa a sentir frio devido ao golpe do romano e com isso percebe que sua armadura está congelando.

– Hyoga cuidado! – Shun grita ao ver seu amigo receber o golpe do romano.

Hyoga é congelado no meio do tornado e com isso o romano percebe a presença de Shun e vai ataca-lo.

– Seu amigo está agora morto, se prepare cavaleiro irei matar você também! – Quando Devá se prepara para dar o golpe em Shun, a prisão de gelo se parte com o poder do cosmo de Hyoga.

– Você não pensa que está enfrentando qualquer um romano, ele é meu amigo Hyoga e jamais será vencido pelo seu frio. – Shun olha para Hyoga e vê ele se mexer aos poucos.

– Que cosmo é esse... Não pode ser... Ele deveria estar congelado e morto...– Devá olha para trás e vê Hyoga, então ele se vira para atacar Hyoga novamente.

– Devá devo admitir que seu poder congelante é realmente forte, mas o de meu mestre Camus ainda é superior, irei permitir você levar o golpe secreto dos cavaleiros de aquário. – Hyoga se prepara para usar seu golpe, o medo no rosto de Devá é visível mas sua expressão muda e acaba sorrindo.

– EXECUÇÃO AU-RO-RA! – Hyoga ataca Devá fazendo seu corpo congelar aos poucos.

– Meu corpo está congelando... Irei me livrar desta prisão de gelo para te matar cavaleiro... – Devá com somente sua cabeça sem ser congelada diz suas últimas palavras.

A sala do grande mestre está quase que totalmente congelada, Hyoga depois do golpe acaba se ajoelhando e Shun corre para ajudá-lo.

– Hyoga, está tudo bem? – Shun segura o braço do Hyoga para ajudá-lo a levantar.

– Ele é um romano bem poderoso, ele congelou parte de meu abdômen... Mais estou bem... – Hyoga diz isso com um rosto frio e sem expressões.

– Hyoga... Por que você ficou assim, você era mais alegre... – Shun olha para Hyoga e vê o seu ferimento e acaba pensando quando percebe que seu amigo parece não ter mais sentimentos.

– Seiya e Nathaniel estão com a Saori, devemos ir também. – Hyoga começa a andar na frente de Shun que percebe que Hyoga não tem condições de lutar.

– Hyoga por favor fique aqui, você está muito ferido, é melhor se recuperar aqui. – Shun segura Hyoga o impedindo de andar.

– Shun, a Saori está em perigo devemos lutar e protege-la, este é o certo. – Hyoga diz isso olhando para o Shun e puxa o seu braço para o Shun largar.

– Hyoga, fique aqui, já tem três cavaleiros protegendo ela, você precisa se cuidar para lutar não só hoje por ela e sim pelos dias que viram também. – Shun fala sorrindo para Hyoga e então começa a correr para se encontrar com os outros.

– O Shun tem razão... – Hyoga para e vê Shun se afastando, então ele vira de costas e fica na porta da sala do grande mestre aguardando qualquer um que possa invadir.

Shun vê Saori sendo protegida por Seiya, Nathaniel e Gaétan e também ele vê a deusa Belona com três romanos a protegendo, então ele corre em direção a Seiya e os outros.

– Seiya, pode deixar comigo protegerei Saori agora. – Shun diz isso olhando nos olhos de Seiya.

– Tudo bem Shun... Saori irei atacar Belona! – Seiya olha para a Saori mas começa a ir em direção a Belona.

– Seiya não faça isso... Ela não é maligna... – Saori diz olhando para os olhos de Seiya que recua e fica próximo dos outros cavaleiros.

– Atena sua deusa fraca! Sua compaixão me irrita, por isso eu mereço o seu lugar e seu preciosos humanos, principalmente o cavaleiro de sagitário, ele é forte, viril e poderoso. – Belona aponta sua espada para Saori enquanto olha para Seiya.

– Não diga besteiras da Atena sua deusa biscate! – Nathaniel aponta para a deusa Belona com um rosto de fúria.

– Seu mero cavaleiro... Como pode falar algo assim de uma deusa, irie embora prima mas meu ataque será mais poderoso dá próxima vez. Se quiser negociar antes da morte estarei no meu castelo. – Belona diz isso e desaparece com seu romanos numa luz que vinha dos céus.

Saori pede para que os cavaleiros sigam ela até a primeira casa para que ela se reúna com todos os cavaleiros do santuário. No castelo de Belona que se localiza perto do santuário, na sala da Belona os romanos superiores se reúnem para atacar o santuário enquanto Belona fica sentada em seu trono.

– Fieis romanos hoje começa a guerra para tomar o trono de Atena como protetora da humanidade, eu sempre quis ser a protetora dos humanos, sempre acreditei neles, quando soube que a minha prima estava lutando contra os deuses pela humanidade percebi que deveria ajuda-la e fiz de tudo para que outros deuses não destruíssem a Terra. Agora iremos tomar o trono de Atena como protetora da humanidade como eu prometi ao deus supremo do olimpo, eles nunca mais influenciaram aqui somente eu poderei fazer isso mas tudo isso depende da morte de Saori e assim poderemos impedir o renascimento da Atena. – Belona discursa enquanto ao seu lado aparece Arthur.

– Como ela disse, devemos matar Atena para que o mundo nunca mais sofra. – Arthur termina o discurso de Belona e então todos os romanos partem em direção ao santuário.

– Vá até a sacada minha deusa Belona e veja o nosso triunfo. – Arthur leva Belona até a sacada de seu castelo e os dois assistem a movimentação dos romanos para invadirem o santuário.

– Ainda não direi meu comando a eles, esperarei a minha prima querer negociar comigo. – Belona aproxima seu rosto do ouvido de Arthur e depois volta para seu trono.

– Entendi minha deusa... – Arthur fica serio ao ouvir isso e acompanha Belona até seu trono.

Longe do santuário, nos cinco picos de Rozan, Shiryu medita sobre a cachoeira então Shunrei aparece para falar com ele.

– Shiryu, Kiki está aqui para falar com você, o nosso filho já está no santuário com Ikki e seu sucessor na armadura de fênix. – Shunrei fica ao lado de Shiryu segurando uma xicará.

– Certo, desculpe por não poder mais ficar ao seu lado... – Shiryu sai de sua posição de meditação e dá um beijo em Shunrei, sendo que Kiki fica observando de longe os dois.

– Eu já disse para não bisbilhotar os outros Kiki. – Shiryu percebe e fala alto para que Kiki possa ouvir e assim Kiki se tele porta para perto dos dois.

– Shiryu já fazem cinco anos que eu não o vejo. – Kiki abraça Shiryu.

– Também senti saudades, qual é a situação do santuário? – Kiki para de abraçar Shiryu e então os três começam a ir para a casa da Shunrei.

– O santuário foi atacado por um deusa que quer matar Atena, pelo o que me disseram ela quer ser a nova protetora da terra. – Kiki fala em pé vendo Shiryu e Shunrei sentados.

– Hum... Vamos para o santuário, irei falar com Atena pessoalmente. – Shiryu se levanta e pega a armadura de libra, mas antes de sair da casa se despede da Shunrei.

– Tentarei voltar para casa. – Shiryu quando termina de falar dá um beijo na Shunrei.

– Irei rezar para que possa voltar com nosso filho sem nenhum arranhão. – Shunrei segura nas mão de Shiryu antes dele sair da casa.

– Vamos. – Kiki sai da casa e Shiryu vai logo atrás.

– Sim, esse ainda não será meu adeus e sim um até breve, Shunrei. – Shiryu segue Kiki até saírem da casa.

Kiki segura no ombro de Shiryu e os dois se tele portam para perto dos cavaleiros, enquanto isso Ikki está junto do seu aprendiz e o filho do Shiryu os dois já portanto as suas respectivas armaduras, somente Ikki que não está de armadura.

– Senhor Ikki como será que estão todos no santuário depois dessa notícia? – O jovem cavaleiro de fênix olha para Ikki com um rosto de preocupação.

– Ainda não me acostumei a ver essa armadura em outra pessoa... – Ikki pensativo sorri quando olha para o jovem cavaleiro de fênix.

– Devem estar todo preocupados, principalmente meu irmão, não fique preocupado Hyaku, somos cavaleiros de Atena. – Ikki com um rosto confiante coloca a mão sobre a cabeça de Hyaku.

– Tudo bem, já chegamos no santuário! – Hyaku olha para Ikki e quando volta a olhar para frente vê o santuário.

– Meu pai já deve estar lá... – O jovem cavaleiro de dragão fala baixo e com um olhar de felicidade.

– Chegamos... Eu acho que Hyaku é mais digno de vestir a armadura de fênix do que eu fui... Mesmo assim não me sinto confortável de não estar com a armadura de fênix... – Ikki pensativo caminha em direção ao santuário junto com seu aprendiz e o filho de Shiryu.

Atena termina seu discurso com os cavaleiro e então os cavaleiros de ouro começam a ir para cada uma de suas casas para proteger Atena, caso os cavaleiros de prata e bronze não deem conta dos romanos. Kiki e a amazona de touro são os primeiros a irem para a casa respectiva de cada um.

– Estou vendo que está sem sua mascará novamente e estou vendo que está cada dia mais bonita Natasha... – Kiki fala meio envergonhado com a amazona de touro.

– Vê se não me amola, eu decido se vou ou não usar uma mascará fracote de aries. – Natasha acaba sendo bem rude com Kiki.

– Nossa... Não falo mais nada. – Kiki fica um pouco decepcionado pela recepção de Natasha.


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