Wander de repente, está no templo, desacordado, com uma silhueta, igual a aquelas que queriam ataca-lo quando ele chegou, o observando. Ele acorda, e a sombra some. O jovem, surpreso, anda até o altar onde Mono está. E se surpreende mais ainda, ao ver a primeira estátua do lado direito, brilhando e se despedaçando e vários pedaços. O jovem, sem entender direito, olha para o buraco de onde Dormin fala com ele.

– Teu próximo adversário é... Na caverna à beira-mar... Ele se move lentamente... Levante tua coragem para derrota-lo.

O jovem então, olhou para Mono, e logo subiu em Agro, e foi em direção à saída do templo. Ao chegar lá, ele levantou sua espada, e desta vez, os feixes de luz se localizaram em um local atrás do castelo. Wander subiu em Agro, e cavalgou até uma espécie de ponte natural. O jovem levantou sua espada, e viu que seu destino era uma pequena praia em baixo daquela ponte.

Wander então, atravessou a ponte natural, e se deparou com dois caminhos. Um, subia, e o outro, descia. Como seu destino era a praia, ele então desceu. Quando chegou lá embaixo, o solo já era de areia. O jovem começou a andar pelo local, foi quando ouviu um barulho, igual a uma batida, ali perto.

O garoto então, começou a tentar descobrir de onde vinha o barulho. Ele levantou sua espada novamente, e os feixes indicavam uma caverna, com uma espécie de parede de pedra cobrindo a entrada. O som vinha de lá. Foi quando Wander se aproximou, que a parede quebrou. Do outro lado, saiu um monstro semelhante a um touro, um pouco maior que o colosso anterior.

– Este é Quadratus, o Touro Maior. O 2º Colosso que deverás enfrentar.

Wander se surpreendeu com a aparência deste colosso. Tinha um dos chifres quebrados, uma parte da coluna exposta. O colosso se aproximou de Wander, porém era fácil de fugir dele. Como Dormin havia dito, ele era lento. O jovem então, jogou duas flechas no colosso. A criatura se irritou, empinou, e jogou as patas contra o chão com toda sua força.

O impacto foi tanto que Wander voou até o mar, não muito fundo. O jovem estava arranhado por causa da areia. Ele então, correu em direção ao colosso, e tentou se segurar em suas patas, como fez com o último. Porém, não havia pelos, e ele logo caiu.

– Droga! Este é difícil. Espere, eu tenho que analisa-lo um pouco. – Wander observa o colosso um pouco, e descobre – A parte de baixo de suas patas brilham! Deve ser lá que eu devo acertar.

– O lugar onde a luz se encontra são seus sinais vitais.

Wander se surpreendeu com a voz de Dormin bem quando ele tinha descoberto. O jovem pegou seu arco, e preparou uma flecha. Quando a criatura empinasse de novo, ele dispararia a flecha.

E foi isso que aconteceu. Quadratus empinou para acertar o jovem, que acabou soltando a flecha, e acertando aquele brilho sobre suas patas. O colosso caiu de lado, dando chances para Wander subir em seu pelo.

Porém, o pelo não chegava até as costas. Wander teve que seguir de lado, até conseguir chegar em seu rabo. Lá, ele se preparou para correr sob as costas da criatura, quando um brilho o surpreendeu. Havia um símbolo, igual aquele do colosso anterior.

Ele se localizava bem na ponta das costas. Wander então, começou a cravar sua espada naquele ponto fraco.

– He! Esse vai ser fácil.

Porém, após três facadas, o ponto fraco sumiu. Wander achou estranho. Por que o colosso não morreu? O jovem então se dirigiu a cabeça do colosso, com dificuldade por causa da coluna exposta da criatura.

Lá, havia mais um ponto fraco. Wander cravou sua espada uma vez no símbolo, e o colosso se chacoalhou. O jovem resistiu, e deu mais uma cravada. O colosso estava meio tonto, e deu mais uma chacoalhada, bem forte, que acabou desiquilibrando Wander, que ficou pendurado em um dos chifres da criatura.

Com raiva, o jovem deu mais uma cravada de espada, que fez o colosso morrer de vez. Assim como o último, este começou a cair sem vida, até seu corpo ficar negro. Os fios de fumaça novamente surgiram, e voaram em direção de Wander, o possuindo novamente.